Reflex�o e Agradecimento:
- N�o confunda Contos Er�ticos com Relatos Er�ticos. O conto tem uma hist�ria e um envolvimento maior com o leitor, pois � mais extenso e rico em detalhes. J� o relato � mais resumido, seco e direto, pois � mais mec�nico parte logo para o finalmente e termina seco. Eu prefiro os contos er�ticos que s�o poucos e nem todo mundo gosta e tem o costume da leitura.
- Os meus s�o contos. S�o bem vistos, recebo muitos e-mails sendo elogiado, sugestivos e com boas criticas.
Muitas mulheres e casais me adicionam e mant�m uma agrad�vel amizade, pois agrade�o a todos e reconhe�o a import�ncia de todos voc�s. Assim como algumas mulheres em meu Orkut.
Todos n�s podemos contribuir para um mundo melhor. Portanto precisamos lutar contra pedofilia e outros abusos sexuais. Assim como, os ass�dios morais que sempre envolvem pessoas pr�ximas. N�o podemos ficar calados e acomodados com tanta viol�ncia. Ajude ao pr�ximo, pois amanh� voc� poder� ser ajudado.
- N�o adianta clonar meus Relatos Er�ticos. S�o todos registrados em cart�rio, estou disponibilizando alguns nesse site. Pois existem outros que v�o para o livro que estou escrevendo. Devido a isso evitem a LEI Nª 10.695, DE 1ª DE JULHO DE 2003. Assim como a Lei 12.01509.
- Pedofilia � Crime. Pois esque�am que os menores de 19 anos existem. N�o se iludam com essas garotonas dos corp�es e sedutoras muitas vezes. Mas passou dos 19 anos e ela quer namorar com voc�, segundo o que ouvir de um Juiz de Direito Criminal, n�o � crime. Eu disse namorar honestamente! E tem mulher demais no mundo. S� basta frequentar as festas, os shows e as boates. Mas voc�s precisam � botar a cara de pau para conquista. Por�m tenha uma boa conversa e seja atualizado... Falou!
- Use camisinha... Caix�o anda caro e nem os mais fracos o governo quer comprar. Quem v� beleza... N�o v� cora��o e no��o de perigo. Tem os desligados do mundo, os sem no��o... A AIDS n�o dorme e � ativa e passiva na rela��o.
Acorda!
Vamos ao conto:
Ol� a todos.
Como todos sabem vaquejada � uma festa que acontece muito no nordeste, na verdade � um esporte onde dois vaqueiros correm atr�s de um garrote e tem que derrub�-lo puxando pelo rabo entre duas faixas brancas. Por�m nesses eventos costuma a ter grandes shows musicais. A festa aconteceu em novembro de 2006. Est�vamos todos em Jo�o C�maraRN onde meu ex-sogro e sogra moram at� hoje. A casa estava cheia, isto �, a fam�lia estava completa. Meus cinco cunhados, onde dois deles casados e com suas esposas e filhos. Al�m de minhas tr�s cunhadas e todas solteiras.
A casa era s� festa e alegria, passamos o s�bado bebendo e comendo as delicias da culin�ria nordestina. Quando chegou a noite, era aquela disputa pelo banheiro e pelos espelhos da casa... Depois de todos prontos fomos a festa, nisso minha ex-namorada a Amanda come�a a passar mal devido à bebida misturada com uma dieta que fazia para o ver�o. Nisso minha cunhada Ac�cia, junto comigo fomos lev�-la em casa. Eu iria ficar cuidando de minha ex-namorada, pois ela e sua m�e disseram para ir me divertir com os o pessoal da fam�lia. Tudo bem!
No caminho de volta a festa Ac�cia encontra duas amigas com seus namorados em um bar que fica na pra�a principal da cidade, onde resolvemos parar e conversar com eles. Suas amigas por sua vez, n�o me conheciam e brincavam para ela me apresentar as amigas. Entretanto Ac�cia justificava dizendo que era minha cunhada e que eu era namorado de Amanda. Elas olhavam bem e riam muito, e n�s tamb�m. S� cacha�a!
Com o passar do tempo elas foram ao banheiro e ficando apenas os homens na mesa. Conversamos um pouco e depois resolvemos ir à festa. Chegando l� encontramos o resto da fam�lia, pois todos j� estavam sabendo do acontecido. Nisso estava rolando uma banda chamada Forr� dos Plays em um canto e P� de Serra em outro canto. A Alice minha outra cunhada tinha um paquera e o mesmo estava no Forr� P� de Serra, onde implorava para que eu e a Ac�cia fossemos com ela para l�. Depois de tanto pedidos fomos.
S� que chegando l� e passado um tempo a Alice some da festa com seu paquera e deixando s�s (eu e Ac�cia). Nisso beb�amos e dan��vamos, s� que com o passar do tempo est�vamos com os corpos suados, da� sem explica��o comecei a ficar de pau duro, ao mesmo tempo fazia de tudo para minha cunhada perceber. S� que minha cunhada estava de blusa branca e com um decote generoso entre os seios. A Ac�cia � uma morena linda, tem um par de seios fartos, cintura fina, um bumbum arrebitado e redondinho, pernas grossas e uma pele e cabelos estilo ind�gena. Al�m do seu 1,72 de altura, ela e as irm�s s�o todas parecidas em tudo, s�o mulheres lindas e estilo falso magra.
S� que minhas tentativas de evitar que Ac�cia percebesse foram �gua abaixo. Ela percebeu e inicialmente fazia que n�o percebia, mas vendo que n�o parava meu estado de excita��o, perguntou se eu estava com alguma coisa no bolso, na verdade ela pura desculpa dela para saber o motivo. Fiquei vermelho na hora e pedir para descansar e tentar me recompor. Nisso compramos outras cervejas e sa�mos do sal�o para descansar e pegar um ar fresco. S� que ela perguntou novamente e fiquei sem saber o que responder, s� disse que n�o tinha nada nos bolsos al�m de dinheiro e da minha identidade e meu cart�o de plano de sa�de. Ela olhou pra mim regalou os olhos, riu e ficou com gracinha, dizendo:
“sou sua cunhada, deve respeito, j� pensou Amanda ficar sabendo disso” e “ voc� � um sonso, safadinho e tarado”.
Por fim me perguntou se j� tinha tra�do a Amanda. Eu nem disse que sim e nem que n�o. Chamei para irmos encontrar o resto da fam�lia, pois ela falou que o Forr� P� de Serra estava muito bom e que queria dan�ar mais comigo, olhei nos olhos dela e vi em seu rosto um sorriso descarado e safado. Da� voltamos para o sal�o e fomos dan�ar, porem em pouco tempo l� estava de pau duro novamente, s� que dessa vez deixava Ac�cia perceber e a mesma ro�ava e se deliciava... Chegando ao ponto de falar:
“Seu safado j� est� de pica dura novamente, eu estou percebendo esse pauz�o ro�ando em minhas pernas. S� n�o falo a Amanda porque estou gostando, pois estou toda molhadinha e imaginando coisas”.
Nisso n�s olhamos e beijamos na boca rapidamente. Para ningu�m perceber seguro em sua m�o e sa�mos de fininho da festa. Sa�mos andando pelas ruas da cidade e rapidamente encontramos uma casa em constru��o, onde estava a maior escurid�o l� dentro. Assim entramos e come�amos a n�s beijar, no popular ficar. E quanto mais fic�vamos no clima de namorados, o clima esquentava a nossa excita��o. Aos poucos passei a acariciar seus seios sobre a blusa decotada, mas logo n�s livramos dela. Com isso passei a chupar cada um de seus lindos seios, que por sinal eram maiores e mais bonitos do que os de sua irm�, no caso minha ex-namorada. Ela tamb�m n�o perdeu tempo e arrancou com muita atitude minha camisa. Como era bom meu corpo colado naqueles seios fartos e macios. As nossas l�nguas grudavam e n�o queriam mais largar. Da� comecei desabotoar sua Cal�a Jens, e passei a baix�-la lentamente, mas para n�o perder tempo me agacho e aproveito cada cent�metro de seu quadril e passo a chupar sua bucetinha por cima de sua calcinha de renda e meia fio-dental.
Realmente ela estava ensopada, pois eu sentia o cheiro em sua calcinha de bucetinha com tes�o. N�o perdendo tempo chupava cada cent�metro de seu quadril e de sua bucetinha, todavia, retirei em pouco tempo sua calcinha e a deixando completamente nua. Era uma loucura inesperada ver minha cunhada aos gemidos de prazer e entregue aos meus caprichos. Eu chupava e sugava cada gota de seus m�ltiplos orgasmos, meu cacete estava doendo de t�o duro e cheio de tes�o dentro de minha cal�a. Mas depois de chup�-la por longos minutos, Ac�cia me puxa pelos cabelos, onde me ergo e vou direto beijar sua boca, que implorava loucamente a minha, era um momento lindo e �nico, pois era um sabor de taboo, isto �, do sabor do fruto do proibido. Mas com muita for�a e excita��o Ac�cia se abaixa e retira minha cal�a com cueca e tudo, onde minha pica salta diante de seu rosto. Ela alisava e batia uma punheta com muita velocidade, mas logo colocou meu pau em sua boca chupando fortemente que chega fazia barulho, parecia que estava tomando sopa quente ou chupando um picol� em um domingo quente de ver�o. Ela alternava as chupadas, tinha momentos velozes e lentos. Assim como tinha horas que fazia garganta profunda, onde cuspia e babava em meu cacete.
A minha cunhadinha tinha muito habilidade com um pau duro em sua boca. Eu tentei controlar o gozo, pois estava uma delicia meu pau aos cuidados de minha cunhadinha, mas n�o deu, eu gozava intensamente em sua boca, ao mesmo tempo ela alisava e segurava meu quadril contra sua boca que estava cheia de esperma.
Foi incr�vel v�-la olhar em meus olhos com a boca aberta e mostrando meu gozo, onde logo ap�s engoliu tudo e veio em minha dire��o compartilhar o sabor em um longo beijo molhado e gostoso. S� tenho a dizer que era incr�vel, meu cacete duro como pedra fui apontando e pincelando a entrada de sua bucetinha. Onde n�o suportamos a mutila��o de nossa excita��o, fui introduzindo lentamente em um delicioso vai e vem. Onde minha cunhada virada para mim, ambos em p� e a mesma com uma das pernas elevada. Era uma mistura de emo��o, tes�o, suor, palavr�es e gemidos de prazer. Com um tempo a viro de costas e penetro por tr�s, mas ambos em p�, com o corpo dela colado na parede e o meu no dela. Pois a penetra��o era lenta e profunda, o mais importante era n�o parar de beijar sua boca, morder carinhosamente suas orelhas e sua nunca. Naquele momento estava apaixonado e entregue de corpo e alma. Por outro lado, mudamos outra vez de posi��o, s� que dessa vez ela fica com as m�os na parede e eleva seu quadril, como se tivesse de quatro. Eu penetrava com muita for�a e velocidade, a minha cunhada chorava de dor e prazer, porem pedia para n�o parar e dizia:
“me fode seu canalha, seu put�o, seu filho da puta gostoso, fode a minha bucetinha, me fa�a gozar seu viado, seu cachorro desgra�ado, me fa�a gozar, me chama de puta, pois eu quero pica, meta essa pica grossa em minha buceta...”.
N�o suportando mais gozo dentro de sua buceta e mais uma vez inundo seu corpo de esperma. Nesse momento cansados, suados e com a nossa respira��o ofegante, nos envolvemos em um longo e delicioso abra�o.
E assim ficamos alguns minutos at� recompor nossas energias. Da� ficamos conversando um pouco nus, com o passar do tempo Ac�cia fica brincando com meu cacete que fica uma barra de a�o novamente, sem muita conversa, a mesma abaixa-se e come�ar a dar chup�es e surrar seu rosto com meu cacete. Com um tempo determina que deixe no ch�o frio, assim o fiz, e senta sobre meu pau, iniciando um forte vai e vem. Entretanto alternava seus movimentos e rebolava forte, a sensa��o era �tima e as vezes imaginava que sua buceta iria arrancar meu cacete. As contra��es de sua vagina eram mais intensas e fortes do que a primeira transa nossa. Nisso eu n�o tive como controlar a gozada e outra vez enchi sua boceta de esperma.
S� que dessa vez, minha linda e gostosa cunhada n�o saiu de cima e nem parou de fuder meu cacete, que tamb�m n�o perdeu ere��o ap�s a gozada. Isso ela chega ao meu ouvido e pedi para chupar seu cuzinho e depois arromb�-lo. Eu chupei loucamente, introduzia dois dedos e chupava ao mesmo tempo. Mas às vezes colocava meus dedos com sabor de seu c� para a pr�pria chup�-los, pois fazia com muita vontade e prazer. Era uma loucura v� aquela mulher gemendo e cheia de prazer. Minha cunhada era uma loba, tarada e safada. Uma das mulheres mais sensacional que passou em minha vida, em rela��o a irm� era um espet�culo, isto �, muito mais gostosa, disposta e bonita. Depois de chupar seu cizinho, a coloco virada na parede e vou penetrando lentamente, com calma e delicadeza. Ao poucos aumento o vai e vem, nisso ela chorava, segurava minhas m�os e pedia que n�o parasse. J� para aliviar a dor come�a a masturba-se com uma das m�os. Seus gemidos eram fortes e acredito que os visinhos da constru��o ouvia tudo. Pra mim, pouco importava!
Com o tempo, eu colo meu corpo na parede e fico como quem tivesse sentado. Ela veio coloca meu pau em seu cuzinho e fica dominando o vai e vem. N�o demorando muito, seus orgasmos reaparecem e n�o suportando tamb�m come�o a gozar dentro do seu cuzinho. Suados e cansados, demos um tempo, vestimos nossas roupas e fomos para casa, nem pensamos em voltar à festa. Pois est�vamos cansados e satisfeitos.
Chegando em casa fizemos um lanche, nos despedimos com um longo abra�o e um delicioso beijos. Al�m de olhar intensamente um para o outro. E assim, cada qual foi para seu quarto. No outro dia quando acordamos, fui desejar um Bom Dia a Ac�cia, s� que a mesma estava estranha e fria. Todavia perante todos da casa, disfar��vamos bem. Mas no final do dia, Ac�cia me confidencia que foi maravilhoso, que n�o parava de pensar em mim, que por causa disso n�o tinha coragem de olhar nos meus olhos e que estava sentindo culpa e vergonha da irm�. Eu tamb�m disse que n�o parava de pensar nela. Onde resolvemos marca para conversamos assim que volt�ssemos a NatalRN.
Convidativo:
J� voc� que � gata, realmente gata, que se cuida e aventureira como eu. Caso queira entra em contato.
E-mail e Orkut s�o [email protected]
Meu msn � [email protected]
Porem fale onde me encontrou de forma direta. Isso porque tem e-mails que s�o v�rus. Deixa seu Orkut, fotos e o msn que adicionarei. Beijos!
N�o curto homens, mulheres gordas e feias. Sou girafa s� como brotinho. Como n�o sou garoto de programa e nem preciso de dinheiro de seu bosta nenhum, eu tenho $$$. S� isso! J� a idade n�o importa... Por�m sem pedofilia e vovozinhas.
Pedofilia � Crime e denuncie disque 100 ou 181
(http:safernet.org.brsite)
Quer ser algu�m melhor ajude: http:apaebrasil.org.br ou http:gaccrn.org.brogacc.php
- Sexo � necess�rio, mas com a parceira(o) ou os parceiras(os) certos. Cada qual em sua praia! N�o adianta for�a à barra, quem faz aqui, aqui se paga. Ser santo n�o � ser puritano. Deus ama o pecador, mas repudia o pecado. Somos limitados, temos desejos, mas que nossos desejos n�o sejam cru�is e mortais. Respeitem suas fam�lias e seus pr�ximos. Se for fazer, saiba ser discreto e em off. L� arranjou, l� deixou…