Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMIDA VIVA II - A PREPARA��O

Quando cheguei no s�tio desamarrei suas pernas e seus bra�os e tirei o plug da boca, mas deixei o vibrador na boceta e plug do cu. Levei Juliane direto para a cozinha, mostrei a ela o conjunto de facas para churrasco que seria usando em seu corpo, um arrepio fez seu corpo tremer visivelmente, deixei que examinasse os instrumentos, ela olhou com calma para cada um e pegou a maior l�mina do conjunto.

-- Voc� vai usar isso em mim? – perguntou com um sorriso no rosto. – Para que serve?

-- � �tima para retirar bifes, acho que vou us�-la nas suas cochas e bunda. – Ela deu novamente aquele sorriso de anjo e encostou a l�mina no rosto sentindo o frio gostoso do metal.

-- Como voc�s v�o me cozinhar?

-- Vamos decidir mais tarde, ou vamos ass�-la inteira como uma vaca no rolete ou fati�-la e grelhar aos poucos, mas venha meus amigos j� devem ter chegado.

Levei para a sala, suas pernas estavam moles das quatro horas de viagem com os consolos em todos os seus buracos, e o vibrador ainda zumbia na sua xota. Na sala meus amigos j� aguardavam ansiosos. Eram cinco amigos ao todo: tr�s negros muito fortes e mais dois mulados, todos se alegraram quando a viram chegar com passinhos curtos, ela foi recebida com gritos e imediatamente as dez m�os procuraram sentir um pouco daquele corpinho.

-- Meu anjo, agora vamos come�ar a preparar seu corpo para o almo�o de amanh�, acho que levaremos a noite todas para deixar sua carne bem tenra, voc� vai sentir muita dor, mas vai gozar muito tamb�m. Como esta � a sua �ltima noite, aproveite e goze à-vontade.

-- Eu sou s� um peda�o de carne de voc�s, podem me preparar do jeito que quiserem, por dentro e por fora. – Isso foi a deixa para que todos tirassem a roupa, seis macho pauzudos contra uma branquinha. J�lio foi o primeiro a us�-la, com quase dois metros de altura o negr�o agarrou aquele corpinho de 1,62m e jogou-a no meio da sala como se fosse mesmo uma arroba de carne de segunda. Agarrou-a pelos cabelos com as duas m�os e foi enfiando os 23cm de cassete preto goela abaixo, como era baixinha seus joelhos n�o encostavam no ch�o e ela ficou balan�ando, os p�s ficaram voltados para traz e n�o davam nenhum apoio, o negr�o nem se importava apenas bombava gostosos enterrando quase toda a jeba na garganda dela.

N�s tamb�m quer�amos aproveitar, agarrei uma de suas pernas e Marcus agarou a outra, levantamos seu corpo colocando-o na horizontal. Na cabe�a ela era segura pelos cabelos e tinha uma rola na boca, a traz n�s abr�amos ao m�ximo suas pernas, acho que ela nunca ficou t�o aberta na vida. Edson e Henrique desamarraram-na e retiraram o plug e o vibrador.

Henrique pegou sua cinta e come�ou a castigar a bunda dela, a cada cintada sent�amos seu corpo se contrair.

-- Vira ela de barriga pra cima para eu castigar a bucetinha. Disse o Henrique depois de deixar a bunda dela bem vermelha e marcada.

Colocamos sue corpo sobre uma mesa e amarramos suas pernas a duas colunas de madeira que sustentavam o teto da casa, n�o dava para abri mais do que aquilo. Com as pernas bem abertas a buceta ficou toda exposta, e a cinta do Henrique voltou a trabalhar, no come�o dando lambadas no interior das cochas para logo depois se concentrar na xotinha. Depois de apenas cinco golpes a bucetinha de Juliane j� ficou vermelha e levemente inchada, mas era s� o come�o, quando ele notou o melzinho come�ando a escorrer da racha passou a golpear com mais vontade enquanto J� s� se contorcia. Nisso J�lio gozou enchendo sua boca de porra, como boa cadela ela bebeu tudo e assim que ele tirou o caralho ela come�ou a gritar. Berrava de dor pela cintadas na xota, mas tamb�m pedia mais rola.

-- Quero chupar! Algu�m goze na minha boca! Aaaah! – Ela gritava e contorcia todo o corpo.

Henrique parou de bater e foi atender seu pedido. Enfiou o cacete na boca dela e come�ou a foder sua boca que agora era para todos os efeitos apenas mais uma boceta. Edson e Ricardo chupavam e mordiam seus peitos, praticamente mastigando os mamilos cor de chocolate.

Cai de boca na boceta machucada e enquanto chupava trabalhava o cu com os dedos. Sentia seu cu dando espasmos a cada vez que ela levava uma mordida bem dada nas tetas. Assim ela gozou na minha boca, enfiei quatro dedos dentro da boceta encharcada e quando mostrei minha m�o toda melada para o pessoal todos gritaram novamente.

Edson foi o que mais se surpreendeu:

-- Cara! Estamos detonando ela e a puta ta gozando feito uma porca! Hoje eu vou arrebentar com essa mina!

Henrique n�o resistiu e encheu novamente sua boca de porra. Desta vez ela n�o teve tempo de engolir tudo e uma parte escorreu pelo seu rosto. Henrique ficou puto com isso, e imediatamente come�ou a encher a cara dela de tapas.

-- Assim voc� aprende a beber o seu leite! – A putinha esticava a l�ngua para fora tentando lamber alguma coisa.

Ricardo que n�o tinha parado de mastigar os peitos dela levantou-se e foi at� sua boca.

-- Deixe que eu vou ensinar a puta a beber! – Imediatamente colocou o caralho na boca gulosa da J� – Se deixar cair uma gota vou colocar um piercing no seu grelo! – Ato cont�nuo come�o a mijar. Por mais que ela bebe-se n�o conseguia dar conta, eles tinham passado a tarde toda bebendo cerveja e estavam todos cheio de urina, ela engolia desesperada, mas com a boca cheia e as bochechas estufadas a urina come�ou a vazar.

-- Bebe puta! – N�o era por falta de vontade, mas o volume era demais para ela, quando terminou ela tinha bebido quase meio litro de mijo e sua cara estava toda lavada. – Agora voc� vai levar o que merece.

Tiramos ela de sobre a mesa, Marcus sentou no sof� com a pica mais grossa da turma apontando para o teto. Quando ela se viu solta e com aquele caralh�o em p�, correu para os bra�os dele j� ajeitando a rola na entrada da boceta. Marcus deu mais um tabefe na sua cara e pediu o cuzinho. Ela rapidamente virou-se para n�s e foi sentando na rola. Ela for�ava, mas estava dif�cil, o cacete n�o era longo, mas era quase t�o grosso quanto uma lata de cerveja. Ela era forte e gostava de pica, foi rebolando e agasalhando tudo, conseguiu enfiar at� a metade, mas com um pux�o forte Marcus conseguiu enfiar o resto. Ela deu um gemido gostoso e profundo, deitando-se sobre ele e abrindo as pernas para quem quisesse entrar.

Ricardo j� estava com a agulha na m�o. – Segura bem a vaca! Marcus segurou firme suas pernas e arreganhou ainda mais, ela ficou mesmo como um frango assado. Obediente e tarada ela colocou os bra�os para traz envolvendo a cabe�a do seu macho.

Antes de usar a agulha Ricardo chupou bem o clit�ris para que ele ficasse mais inchado. Com uma rola gigante no cu e tendo o grelo chupado ela come�ou a gozar compulsivamente. Em meio a gritos e l�grimas ela se entregava cada vez mais.

-- Eu amo voc�s! Arrebentem essa puta! Por favor, me fodam!

Era uma agulha bem grossa, com o grelo bem inchado Ricardo encostou a ponta do lado direito e um peda�o de pau do outro. O grelinho ficou espremido ali, olhando fixamente nos olhos dela ele come�ou a furar. Imediatamente seu corpo come�ou a se contrair involuntariamente e ela gritou com todas as for�as, mas estava bem presa e nada podia fazer, sem pressa ele foi atravessando o clit�ris, parando no meio para torcer um pouco. A dor era tanta que ela quase desmaiou, mas eu a mantive acordada esbofeteando a sua cara.

Quando atravessou tudo ela estava t�o fraca que n�o consegui mais gritar, apenas respirava fundo tentando recuperar um pouco das for�as. Mas Ricardo ainda n�o tinha gozado e n�o perdeu mais tempo, enfiou a jeba na xota e come�ou a bombar com viol�ncia, Marcus tamb�m come�ou o bombardeio no cu. Eram dois senhores cacetes disputando espa�o dentro daquele corpinho delicado. Ela s� gemia, o clit�ris machucado e com a agulha ainda atravessada era apertado cada vez que Ricardo entrava fundo.

Depois de dez minutos da foda mais intensa que eu j� vi, os dois gozaram enchendo mais dois buracos dela de porra. Sem perder tempo eu substitui Marcus no cu e Edson foi à boceta. Enquanto met�amos, eu perguntei ao seu ouvido se ela queria mais, quase sem voz ela pediu:

-- Mais rola... Eu quero mais rola... Meus machos, meus amores... Fode gostoso... Fode mais!

-- Pessoal ela quer mais, voc� n�o est�o dando conta da baixinha aqui! – falei bem alto para o pessoal ouvir. Eles ficaram loucos.

Mudamos de posi��o, deixamos ela deitada encima de Julio, sua boceta j� estava toda esticada em volta da pica do neg�o, mas com esfor�o eu foi enfiando a minha, dois paus no mesmo buraco! Edson, levantou a cabe�a dela pelos cabelos e meteu rola da boca. A cada estocada das duas rolas que lhe fodiam a boceta ela dava um gemido fundo e sofrido, dava para sentir ela se rasgando por dentro. Algu�m colocou na minha m�o um consolo preto que arrombaria a boceta da puta mais experiente, dei um tempo nas bombas e foi enfiando a borracha no �nus da J�. Edson tirou a pica da sua boca s� para ouvir ela gritar, estava doendo muito e os gritos que saim da sua garganda eram prova disso, sentia no meu pau que estava dentra da boceta o tronco de borracha destruindo seu reto, enfiei at� o talo, 25cm de borracha dura. Voltamos a bombar, nunca meti com tanta for�a, meu pau estava ficando todo ralado, mas n�s quer�amos ver ela pedindo arrego.

Os seis ficaram revezando por quase tr�s horas, mesmo cansada e dolorida Juliane contraia os buracos nas picas e no consolo que ora entrava no cu ora na boceta. O castigo seguiu sem d�, sempre que um pau saia de algum buraco ela gemia mais alto implorando por mais carne. N�o sei quantas vezes ela gozou, mas quanto j� era quase meia-noite ela n�o resistiu mais e desmaiou.

Levamos ela para o banheiro, e a acordamos com uma chuva de mijo, todos ficaram em volta da sua cabe�a e mijaram na sua cara, assim que acordou ela abriu bem a boca para beber o m�ximo que conseguia. Deixava a boca bem aberta at� encher e de uma vez engolia tudo, fez isso v�rias vezes, acho que desta vez ela bebeu um litro de mijo quente.

Quando terminamos a ducha J� se virou e empinou a bundinha, ainda com a trolha de borracha enfiada no cu, ela n�o conseguia falar nada, s� solu�ava e rebolava. Tiramos o consolo e demos para ela chupar, ela mamava e lambia como uma menininha, limpando a mistura de fezes, sangue e porra que cobria a pica de borracha. Com a bunda empinada dava pra ver bem o estrago, a boceta estava toda ralada e aberta, o grelo superinchado parecia um morango no espeto, a agulha ainda o atravessava apesar de ter sido apertada e torcida durante a sess�o de foda. Do cuzinho escorria um caldo escuro e viscoso enquanto ele piscava pedindo mais pau. Entre uma lambida e outra ela dizia:

-- Eu amo voc�s meus machos, me comam...



Continua! (a �ltima parte... o banquete!)



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Sou casada fodida contomulheres religiosas corpo bonito seio grande quadril largo transandoCONTOS EROTICOS CU DA PATROAcontos erotticos gay 9 aninhosconto erotico iateconto erotico esposa sendo homenageadaContos eroticos o bucetao cabeludo da minha tia velhapeitos da prima pulando fora da blusa no sexopau grande do meu filho contosconto erotico metendo na cunhadacrossdresser.ferias.lingeries.sitio.contoscontos eroticos comi a casada carenteconto erótico cabecinha do grelocontos eroticos marido mandando mulher saramiha noiva xxxconto gosto de usar roupas femininasSou gay e tranzei com um travest contos eroticoConto erotico o de o chefe de familia porno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascontos heroticos pazudo arrombandi as primas virgensvirando moça contospornô o homem que nuca viu uma boceta quando viu endoidounovinho gey lindocontos de corno. bipassivoscontoseroticos ai papai fode esse cu todocoloquei o dedo no cu da minha namorada ela endoidocontos eroticos eu casado minha mãe minha amante Contos eroticos- meu pai me xingando no sexozoofilia com porcacontos erotico prima matutaafilhada chorando com a pica do padrinho no cu - contos eróticoscontos eroticos minha esposa da bunda gostosa dando pro mendigo do pau enorme eu vendo tudocaiu de boca na travesti contocontos eróticos eu nao sou gaycontos eroticos sendo comida por delgado de pauzaofui comida feito puta e chingada de vadiacontoacordei opor sentir que estao a chupar os meus seioscontos eroticos vizinhas camaradascontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudomamando na velha contoseu.tinha.cinco.anos.e.ja.dava.o.cu.pro.meu.primo.contos.prpibidoscontos eroticos sequestromeu primo me iniciando gay contoscontos eróticos na piscinaconto comendo a mestiçaminha primeira vez com vizinho gostoso-Contos eroticos gayconto erotico familia morando na mesma casa troca de cunhadasconto comendo viuvafiz uma tatuagem na minha virilha e minha pediu pra ver e me chupoucontos eroticos porteirocontos eróticos Família pelada em casaconto castigo da mamae buceta sujaconto sexo minha noiva virgemestrupando a cunhada dopada de remedio para dormir contoscasa dos contos seduzi meu cunhadome chama de cornocracrudas dando pros velhosconro eroticos casei e minha mulher transformou sua esposaconto erotico chantagiei a esposa do meu funcionárioNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos crentesTennis zelenograd contominha primeira dpconto erótico enganando marido swingcontos de crossdressercontos erroticos meu sogro bem dotado arronbo meuprimeiro anal gayo amigo do meu marido pau de jumento contocontos eróticos brincando com os irmanzinhos na piscinacontos erótico amiga da escolapeituda conto eroticocontos filha pequenacontos erotico mi ha esposa e eu no ci emachifre conto praiacontos incesto comendo minha mae no parqueCONTOS COMENDO O CU DA ENFERMEIRA LOIRA RABUDAcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos sobrinhoscontos eroticos minha sogra me deu uma canseirafoda gostoza mulher caszada tro cano omaridocontos eroticos com irmao vendadoContos gay coroaconto erotico, a cunha q levou rola por curiosidadenão anãozinho chupa meu pau