Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA TIA E EU



Esse fato aconteceu j� fazem muitos anos e, posso garantir, � inteiramente ver�dico. Talvez, devido ao passar do tempo, eu tenha esquecido alguns detalhes, mas vou tentar transcrever na �ntegra esse acontecimento que marcou toda a minha vida.

Tinha 19 anos de idade quando meu tio (marido da irm� da minha m�e) faleceu. Na �poca Laura, minha tia, estava com 35 anos, era alta, pele clara, cabelos longos e negros e olhos tamb�m negros. Lembro que a morte do meu tio causou grande pesar na fam�lia, apesar dele j� estar doente a v�rios meses.

Durante toda a semana seguinte ao sepultamento, minha tia ficou em minha casa, pois n�o tinha filhos e n�o queria ficar sozinha no apartamento onde morou tantos anos com o marido. Como eu estava em f�rias escolares, minha m�e sugeriu que ap�s a missa de s�timo dia eu ficasse alguns dias na casa da minha tia para fazer-lhe companhia. Confesso que n�o gostei muito da id�ia, pois ficaria privado das brincadeiras e sa�das com meus amigos. Mas, como era um motivo justo, aceitei sem reclamar. Ap�s a missa, fui com minha tia para o apartamento dela, que por sinal era um bel�ssimo apartamento num dos bairros mais caros da cidade.

Ao chegarmos Laura ficou extremamente triste e chorosa ao deparar com m�veis e objetos que durante tantos anos havia compartilhado com o marido. Almo�amos em silencio e, ap�s o almo�o, tomou um sedativo e foi para o quarto dormir. Passei a tarde vendo televis�o j� que n�o tinha nada melhor para fazer. Levantou-se por volta das 5 horas da tarde e j� apareceu na sala de banho tomado e com uma apar�ncia menos triste. Perguntou se eu n�o queria tomar um banho e indicou o banheiro da sua suite. Peguei apenas um short, pois n�o usava cueca em casa e fui para o banho. Quando terminei notei que havia apenas a toalha que ela havia usado e estava molhada. Gritei para que Laura me levasse uma toalha e fiquei aguardando dentro do box fechado. Achei que ela deixaria a toalha em algum lugar do banheiro pois na porta n�o havia tranca nem chave. Para minha surpresa a porta do box foi aberta repentinamente e ela com muita naturalidade estendia a m�o para entregar a toalha. Num gesto de reflexo, tapei o sexo com ambas as m�os e ela, sorrindo diante da minha vergonha, disse: - Deixa de ser bobo, eu cansei de ver esse piruzinho quando voc� era pequeno. Ajudei muito a minha irm� trocar suas fraldas a dar banho em voc�. Encabulado, estendi as m�os para pegar a toalha e ela, olhando com um sorriso malicioso comentou apenas isso: - Puxa! Como voc� cresceu.

� noite, pedimos uma pizza, por telefone, pois Laura n�o estava em condi��es de sair à rua. Vimos televis�o, conversamos bastante, quando ent�o ela me confidenciou que seu casamento j� estava acabado h� muito tempo, estavam at� pensando em separa��o quando o marido ficou doente. Por volta das 23 horas ela levantou-se e disse que iria se preparar para dormir. Quando voltou, trajava uma camisola curta, de cor clara que deixava transparecer a calcinha preta que estava usando. Aleguei que ficaria mais um pouco assistindo a reportagem na televis�o e ela, acabou se interessando pelo assunto e retornou ao sof� onde anteriormente estava sentada. Pouco tempo depois, deitou-se de bru�os no sof�, de costas para a poltrona onde eu estava, deliciando-me com uma fant�stica vis�o. Ao deitar-se, a camisola subiu um pouco e de onde eu estava podia admirar sua maravilhosa bunda e um par de coxas grossas e muito bem torneadas. Um dos lados de sua calcinha havia enrolado e entrado no rego, deixando de fora toda a n�dega esquerda. Por mais que eu resistisse, n�o conseguia tirar os olhos daquele espet�culo. Mesmo sem querer comecei a ficar de pau duro e, como estava sem cueca, tratei de cobrir com uma almofada para que ela n�o notasse.

Terminada a reportagem, levantou-se e pediu para que dormisse-mos juntos pois achava que nessa primeira noite na cama do casal, n�o conseguiria pegar no sono. Concordei e fomos para a cama. Deitamos lado a lado e ficamos em silencio. Pouco depois minha tia virou-se para o outro lado da cama e, no silencio do quarto ouvi um choro abafado. Sem saber o que dizer para conforta-la, passei meu bra�o por sobre seu ombro e, involuntariamente encostei-me ao seu corpo. Pouco a pouco seus solu�os foram diminuindo at� parar, continuei abra�ado ainda em silencio e, s� ent�o, percebi que meu pau estava perfeitamente encaixado naquele maravilhoso rego que havia me deliciado em ver a alguns minutos atr�s. Logo comecei a sentir um tes�o incr�vel, sentia meu pau endurecer de uma maneira assustadora. Com receio de que ela notasse afastei um pouco meu corpo do dela mas, pouco adiantou. Como o short que eu usava era largo e minha pica continuava crescendo, logo alcan�ou de novo aquela bunda maravilhosa e atrativa. Quando pensei em me afastar mais um pouco, senti ela for�ar a bunda para tr�s como se quisesse ficar encostada. Apesar da situa��o inusitada, e de certo modo desrespeitosa, passei tamb�m a for�ar o corpo para a frente, j� com a pica em toda a plenitude de sua pot�ncia. Ficamos nos ro�ando durante algum tempo, quando ent�o Laura sentou-se na cama e sem nenhuma cerim�nia, puxou meu short para baixo expondo meus 19 cm de pica. Apesar da penumbra pude perceber a sua express�o �vida de extremo tes�o. Eu n�o tinha muito experi�ncia com sexo, havia comido apenas algumas putas no bordel pr�ximo do meu bairro. Deixei ent�o que ela tomasse todas as iniciativas. Sem dizer uma palavra, tirou sua calcinha e passando uma das pernas sobre o meu corpo enterrou-se de uma s� vez no meu caralho. Come�ou a galopar freneticamente, gemia e balbuciava palavras inintelig�veis. Senti, pelos seus gemidos, que logo gozava abundantemente. Desabou seu corpo sobre o meu e ficamos quietos, abra�ados e em silencio. Meu pau continuava duro dentro de sua boceta. Depois de alguns instantes, notei que estava novamente chorando. Levantei seu rosto com as m�os e comecei a beijar suas l�grimas e seu rosto. Num gesto involunt�rio, misto de ternura e tes�o, procurei sua boca e demos o primeiro e inesquec�vel beijo. Continuamos a misturar nossas l�nguas e salivas at� que ela recome�ou, a princ�pio lentamente, a cavalgar sobre meu corpo. Seus movimentos foram acelerando, seus gemidos aumentando at� chegar a histeria. Quando pensei que ela havia acabado, recome�ou os movimentos, dessa vez de maneira mais branda e carinhosa e logo gozou novamente. Depois de alguns instantes saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e perguntou porque eu n�o havia gozado. Eu disse que n�o sabia. Que n�o era por falta de tes�o, pois meu pau continuava duro e avermelhado. Ela ent�o ajoelhou-se na cama, acabou de tirar o meu short que estava na altura das coxas, tirou sua camisola e abaixando-se come�ou a beijar-me. Primeiro na boca, pesco�o, peito e sua boca foi descendo at� chegar a piroca. Depois de lambe-la toda, deixou que entrasse em sua boca e passou a suga-la com sofreguid�o. Enquanto chupava foi virando o corpo at� deixar sua boceta ao alcance da minha boca. Eu nunca havia chupado uma xereca antes, mas diante da situa��o n�o hesitei em cair de boca naquela vagina. Nem sabia como fazer, mas beijei, chupei, mordi e enfiei a l�ngua at� arrancar gemidos de prazer da minha tia. Sa� por detr�s dela fazendo com que ficasse de quatro para mim. Desenfreadamente enfiei de uma s� vez meu caralho naquela boceta quente, molhada e babada. Estava louco de tes�o. Meus movimentos eram t�o acelerados que fazia barulho quando meu corpo batia na sua bunda. De repente comecei a sentir uma angustia alucinante. Parecia que todos os meus fluidos sairiam pelo pau. Laura, agarrada a cabeceira da cama, gritava histericamente at� que, num misto de prazer, loucura e ansiedade gozamos juntos e demoradamente. Ficamos nessa posi��o at� meu pau amolecer. Depois, deitamos abra�ados e dormimos numa atmosfera de carinho e ternura.

Acordei algumas horas depois e Laura ainda estava dormindo. Continuava na mesma posi��o: deitada de lado, costas voltadas para mim e aquela bunda maravilhosa iluminada pela luz do abajur. A principio limitei-me a ficar olhando e acariciando meu cacete. A medida que o meu tes�o aumentava, ficava mais dif�cil reprimir a vontade de enfiar tudo naquele cuzinho. Encostei a cabe�a do pau naquele buraquinho e comecei a for�ar levemente para ver se entrava. Notei que me tia havia acordado pois come�ou a empurrar a bunda para tr�s para ajudar a penetra��o. Agora, com mais determina��o, redobrei os esfor�os na tentativa de meter a pau por�m, n�o entrava de maneira alguma. Laura, talvez por estar sentindo dores, inclinou o corpo mais para a frente levantando a bunda. Com esse movimento, meu pau deslizou pelo seu rego e foi parar na entrada da sua boceta. Senti como estava molhada, ela deveria estar com muito tes�o pois sua vagina estava t�o encharcada que parecia que eu havia colocado a cabe�a do pau numa po�a de mingau morno. Devido a posi��o, foi s� empurrar que a pica entrou toda de uma vez. Comecei ent�o um lento movimento de entra e sai. Tirava o pau at� a beiradinha da boceta e enterrava novamente, bem devagar. Laura gemia baixinho e sensualmente. Ficamos longos minutos nesse jogo carinhoso. Em alguns momentos, enterrava tudo e parava. Deixava o pau todo dentro por alguns minutos sentindo apenas o pulsar da piroca e as contra��es da sua boceta. Aos poucos o tes�o foi aumentando e inconscientemente fui aumentando tamb�m as estocadas at� alcan�armos um ritmo alucinante. Titia agora j� n�o gemia baixinho, ela gritava como uma puta possessa. Pedia para gozar. Suplicava por mais pica. Nossos corpos suados chegavam a espalhar gotas de suor pelo len�ol. E com esse movimento alucinador, mais uma vez gozamos juntos. Continuamos por alguns momentos abra�ados nessa mesma posi��o, at� que minha tia virou-se para mim e beijando-me carinhosamente disse: Sei bem o que voc� quer. Vou dar um jeito de satisfazer esse desejo. Levantou-se e foi para o chuveiro.

Continuei deitado aguardando com curiosidade o que ela iria fazer. Voltou ainda nua, com os cabelos molhados e pediu que eu fosse para o chuveiro pois queria minha pica bem cheirosa. Tomei um banho morno, ensaboando bem a piroca e voltei para a cama com o pau j� endurecendo pela expectativa do que iria acontecer. Mandou que eu deitasse de costas, barriga para cima e que ficasse quieto deixando tudo por conta dela. Come�ou beijando-me a boca com carinho, cobriu todo o meu rosto de beijos e foi descendo. Pesco�o, peito, barriga, virilha, coxas, pernas e at� os dedos do p�. Depois fez o caminho inverso chegando novamente at� minha boca. Tudo muito lenta e carinhosamente. Eu nem me mexia mas minha pica estava no auge da ere��o. Continuou beijando-me na boca e agarrou meu pau come�ando uma deliciosa punheta. Quando sentiu que j� estava ereto o suficiente, segredou-me ao ouvido que agora eu iria comer um cuzinho ainda virgem. Pediu que eu fosse carinhoso e cuidadoso quando colocasse pela primeira vez e tamb�m, que fizesse ela gostar, porque assim eu poderia comer a sua bunda sempre que quisesse. Esticou a m�o e pegou na mesinha um vidrinho de �leo vegetal que havia trazido do banheiro. Lambuzou toda a minha pica com aquele �leo, ficou de quatro agarrada a cabeceira da cama e ofereceu-me aquele lindo traseiro. Fiquei de joelhos por tr�s dela, corri as pontas dos dedos pelo pau para molha-los de �leo. Lambuzei aquele cuzinho e preparei-me para a penetra��o. Encostei a cabe�a da pica e cuidadosamente forcei a entrada. A cabe�a entrou toda com um escorreg�o. Parei, aguardei um pouco e, como ela n�o reclamou, continuei for�ando o caralho dentro dela. Enterrei mais um pouco bem devagar. Ela deu alguns gemidos mas come�ou a empurrar a bunda para tr�s. Comecei o movimento de vai e vem e a cada estocada enterrava mais um peda�o. Nesse ritmo, n�o demorou muito e j� estava com o caralho todo atochado naquele c� virgem, quente, �mido e muito apertado. Passei a m�o pela frente de suas coxas, alcancei seu grelinho e iniciei uma siririca enquanto bombeava, agora com mais facilidade, aquele delicioso cuzinho. Ela gemia dizendo que do�a mais era gostoso. Laura n�o demorou em gozar. Eu, como havia gozado naquela gostosa boceta pouco antes, demorei-me mais um pouco. Isso me proporcionou o prazer de ficar bastante tempo deliciando-me com aquele c� maravilhoso. Enfim gozei como nunca havia gozado antes. Todo meu corpo, meu c�rebro e minha alma esva�ram pela minha pica. Fiquei t�o amolecido que, apesar da minha pouca idade, senti-me esgotado e sem for�as. Deixei-me cair na cama e dormi at� tarde da manh� seguinte.

Isso aconteceu h� 19 anos atr�s mas at� hoje, sempre que posso, visito minha tia. Ela est� com 50 anos mas continua a mesma putinha gostosa e tesuda como aquela viuvinha safada que comi pela primeira vez.









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos menor de idadeContos eroticos comi a força a minha tiamecanico de pau duro conto eroticoNeto e avô pelados contoContos porno menininhas/conto_25238_churrasco-com-a-familia-do-namorado.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadisvirginei a minha professora contos erodicosConto erotico sobrinho dormindoconto erotico minha mae chupava minha bucetianha deus de pequenaContos sequestrado pela vizinha loucaconto erotico o velho passivoincesto com casal bi da familia contospivete de penes de fora e tocando puietaimagens de conto de afilhado macho transando com padrinho machopornô com magrinha dos peitinho duro e c****** empinadotravesti sadomasoquista na regiaocontos curtas eróticos com tlipa penetraçãowww.contos fico pelada na frente do meu priminhoirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoContos monica putinha/conto_28772_noite-com-5-homens.htmlirma feiz sexo comigo eu gozei na boca delaamarrada e amordaçada porno contos eroticosxupei vagina d minha avoFui enrabada ao lado do meu marido e ele não viucontos eroticos mamem fudendo com filho na fazendacontos eroticos 9 aninhoscontos porno heteros'na adolecencia brincando de esconder meus amigos me comeram'conto erotico dois heteros depois de meangeporn pegando a irmã por emganoXVídeo saiu com aquele negão irmãzinha bem miudinhasentei no pau do dog contosconto erotico n puque esconde comi o cu da menina.que se escondeu comigoConto erotico Gay gozei dentro do cuchupando minha prima lebosco conto erotico encoxada na coroa no õnibuswww ,com miha fazi eu tira sua virgindadecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacurtindo os pés do meu tioconto gay meu cunhado comeu meu rabo e virou meu namoradocontos eróticos Meu sogro e minhas filhinhas parte 2/conto_1278_entre-quatro-paredes.htmlcontos quando eu era criansinha meu pai e mh mae me obrigava a eu dar a mh xaninhacontos eróticos amamentaçãocontos de coroa com novinhocontos gay pes e picaconto erotico carona pro sobrinhoconto cheguei casa cu todo arebentadocontos eroticos de fui fudido junto com minha mulhercontos eroticos curraram sem do minha mae e minha irmaconto erótico gay tio me estuprou realizei meu sonho comi minha tia perdi a virgindade conto eroticocomendo a novinha na marraminha cunhada minha amiga amantecontocontos eróticostia dipadaconto erotici negao me enrabou contos safados mae casada filhas traem com homens dotados juntas contos eroticos enfermeirascontoseroticosbvincesto gay irmão e irmão relatocontos eroticos com emprega da vizinha dando carona dia de chuvacontos novinha dando pra doisbotou tudo nela bebadatrai lucas com daiane conto eroticoContos Eróticos Acho Que Comeram Minha Esposacontos eroticos genro me fodeu no assalto aiii metemamae saia branca conto espanhaHistória de amor entre tio e sobrinha "inocente prazer"homens velho gay contoscontos eroticos madrasta empurra dedo nu meu cucontos eroticos de mulher traindo o esposo com o montador de moveiscontoseróticos senhor José arrombamdo Verinhacontos eroticos dona florinda www.contos eroticos patroa trai marido dando cu pra manino novenho pauzodocontos eróticos de meninas que se descobriram entreContos mulher estrupadas negrosConto erotico sou vadia maduracontos eroticos punhetascontos sacanas