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DESCOBRINDO MEU SOBRINHO





Ol� a todos (as), estou a um tempinho sem contar nada, � falta de tempo mesmo. Mas neste feriado de p�scoa me aconteceu algo que eu nunca esperava e decidi contar à voc�s.

Eu estava passando o feriado numa cidade de praia na casa de parentes, na sexta à noite chegou uma prima minha com a fam�lia, veio ele o marido e o filho deles, ela chegou me abra�ando e festejando a minha presen�a ali, cumprimentei o marido dela e ela trouxe o filho e perguntou a ele:

- Ta lembrado da sua prima?

Ele ficou meio se gra�a e respondeu:

- N�o.

- Mas acho que n�o tinha como lembrar mesmo, a �ltima vez que a gente se viu ele tinha apenas 8 anos, isso j� faziam 7 anos, hoje ele t� com 19 anos. Respondi para deix�-lo menos sem gra�a.

Ele saiu para falar com meus tios e n�s duas ficamos conversando na varanda.

- Como ele cresceu, est� bem mudado, ele era gordinho e hoje est� um rapag�o bonito. Eu disse.

- Ele fez tratamento para emagrecer e est� dando resultado.ela respondeu.

Ficamos conversando um bom tempo at� sair o jantar.

Ap�s o jantar fomos todos andar na beira da praia. Conversamos, brincamos, foi bem divertido, voltamos para casa e fui dormir. No eu acordei cedo, tomei um banho, coloquei meu bikininho e fui tomar caf� da manh�, eu j� estava quase terminando quando a minha prima veio para a mesa tamb�m, fiz compania a ela enquanto ele tomava seu caf�, quando ela terminou ela me perguntou se eu poderia levar o Thiago (filho dela) a praia, pois ele estava doido para ir. Disse a ela que levaria, n�o teria problemas. Ela saiu da mesa e foi acord�-lo. Ele veio tomou o caf� e sa�mos. Ficamos na praia conversando e eu reparava por tr�s do meus �culos escuros que todas as mulheres bonitas que passavam ele secava a bunda delas com os olhos.

Ent�o resolvi fazer uma brincadeira com ele, eu disse:

- Thiago, para de olhar assim para as outras mulheres, me respeita n�o?

- Voc� � minha prima, n�o tem nada demais eu olhar para as outras.

Demos uma boa risada e ele pediu para podermos dar uma volta pela praia, fomos andando pela areia e conversando, ele tinha um papo legal, n�o � como os meninos da idade dele que s� querem contar vantagens. Andamos por uns 30 minutos e eu falei a ele para pararmos num quiosque para eu beber algo pois estava com sede. Sentamos numa mesinha e eu pedi uma �gua de c�co, me assustei quando ele pediu uma cerveja.

- Seus pais sabem que voc� j� bebe cerveja?

- Sempre saio para tomar umas com meu pai, n�o tem problema nenhum.

- Ent�o tudo bem. Continuei a beber minha �gua de c�co e ele a cerveja dele quando ele me perguntou:

- Voc� n�o bebe?

- Bebo sim, gosto de uma cervejinha de vez em quando.

- Ent�o porque est� bebendo �gua de c�co?

- Para matar a sede, quando acabar eu pe�o um copo pra mim e te fa�o compania, ok?

- Tudo bem ent�o.

Comecei a tomar a cerveja, o papo rolava solto e uma cerveja puxa a outra, fomos ficando meio altos e eu sei que quando eu bebo perco o controle, mas mesmo assim continuei, a conversa estava agrad�vel. Ele me disse que ia na �gua dar um mergulho e eu pedi para esperar que eu iria junto. Na hora que me levantei que eu pude percerber o quanto j� estava alta, quase perco o equil�brio e me esborracho no ch�o, ele disse que me ajudaria e passou seu bra�o na minha cintura e me levou para a �gua. Dentro d’�gua � mais dif�cil perder o equil�brio, mas mesmo assim ele me segurava o tempo todo.

- Eu n�o posso chegar em casa nesse estado. Disse a ele.

- Calma, daqui a pouco isso passa, a �gua gelada � bom pra curar porre. A gente fica aqui e quando voc� estiver melhor a gente vai pra casa.

- Ent�o ta, mas me segura que eu n�o estou bem n�o.

Ele ent�o me pegou no colo e ficou me segurando por um bom tempo, na hora que eu quis descer eu disse a ele:

- Pode me por no ch�o, acho que j� d� para ir numa boa.

Quando ele me desceu minha perna arrastou na sunga dele e eu pude sentir o volume duro dentro dela.

- O que � isso menino? Brinquei com ele que ficou todo sem gra�a e pediu desculpas.

Disse a ele que era s� uma brincadeira, estava tudo bem, isso era normal na idade dele que os horm�nios est�o à flor da pele. Sa�mos da �gua e fomos para casa, consegui disfar�ar a minha bebedeira e tudo correu bem. Almo�amos e depois do almo�o deitei numa rede na varanda.

Fiquei deitadinha por um tempinho e o Thiago veio me perguntar se queria ver ele mergulhar nas pedras, eu disse que adoraria pois adorava mergulho e at� praticava, ele disse que eu poderia usar o material do pai dele, fomos ent�o pegar o equipamento no carro e partimos para a praia novamente. Come�amos a mergulhar e a cada peixe que ele matava era uma alegria s�, fomos contornando as pedras at� uma prainha isolada e sa�mos para descansar, eu estava cansada e com frio, pois eu mergulhava sem a roupa de mergulho, apenas de bikine e um shortinho por cima. Sa�mos da �gua e eu fui tirar o shortinho, nem reparei que o Thiago estava atr�s de mim, quando me virei para tr�s ele estava em p� tampando o pau dele com os p�s de pato, dei uma risada e perguntei:

- Que houve? Ficou duro de novo?

- N�o. Respondeu todo sem gra�a.

- Deixa disso. Disse e puxei os p�s de pato, a� puder ver o brinquedinho dele durinho, n�o era grandes coisas, bem razo�vel pela idade dele. N�o me inspirou nada.

Chamei-o para sentar na areia e ficamos conversando at� que perguntei se ele nunca tinha estado com uma mulher. Ele me respondeu que sempre ficava com as meninas nas festas.

- N�o estou falando desse tipo de ficar.

- Do que voc� est� falando ent�o?

- De sexo.

- Assim n�o, as meninas nunca deixam eu fazer nada.

Isso sim me inspirou bastante, iniciar um garoto de 19 anos, numa prainha deserta me deixou bem excitada. Ent�o eu comecei o meu joguinho.

- Voc� gostou de me segurar no colo hoje de manh�?

- Gostei sim, porque?

- Voc� gostou de me ver tirando o short?

- Gostei sim, porque?

- Eu agora vou botar o short e n�s vamos para a �gua, t�?

- Ta.

Coloquei o short e puxei-o pelos bra�os para a �gua, ficamos brincando e eu disse a ele para me pegar no colo novamente porque eu tinha gostado tamb�m, ele me pegou e eu ficava arqueando meu corpo para tr�s deixando minha barriguinha quase na cara dele, eu o abra�ava colocando meus seios quase em sua boca, mas ele n�o fazia nada, se fosse algu�m que soubesse das coisas j� estaria me comendo a muito tempo, pedi a ele para descer, agora deixei minha perna ro�ar no pau dele de prop�sito, senti o pau dele duro e disse em seu ouvido:

- Vem c� que voc� esta pronto. E puxei-o pela m�o para a areia.

Ele saiu todo sem jeito, tentando com a outra m�o tampar para eu n�o ver o pau dele duro, parei de pux�-lo e fiquei em p� na frente dele e tirei a m�o dele colocando-as na minha cintura e disse a ele:

- Fa�a comigo o que voc� faz com as meninas nas festas.

- Como assim?

- Voc� beija, abra�a, faz o que?

- Beijo, abra�o, essas coisas.

- Voc� quer que eu te beije? � isso?

- Ahan.

- Eu n�o posso, voc� � minha prima.

- N�o, eu sou prima da sua m�e. Agora eu vou ser sua professora.

- De que?

-Vou te ensinar a conseguir conquistar as meninas que voc� quiser. Agora fa�a comigo igualzinho voc� faz com elas.

Finalmente ele me abra�ou e me deu um beijo, eu j� estava perdendo a paci�ncia. Rsrsrsrs

Ele acabou o beijo com as m�os no mesmo lugar que eu tinha colocado, na minha cintura, n�o mexeu um dedo sequer. Eu disse a ele:

- � desse jeito que voc� faz? Beija feito uma est�tua? Nem passa as m�os pelo corpo das meninas?

- Passo sim, mas com voc� eu estou sem jeito, sei l�.

- Voc� quer que eu pare?

- N�o de jeito nenhum.

- Ent�o fa�a comigo o que sempre quis fazer com elas.

- Posso mesmo?

- Deve. Eu quero te ensinar tudo.

Mal disse isso e ele avan�ou com beijo muito melhor que muito marmanjo por a�, passando as m�os pela minha costa e descendo at� a minha bunda dando apertadinha nas duas partes, subindo e apertando meus peitos, aquela crian�a fazendo isso estava me deixando toda meladinha, parei, me ajoelhei na areia , abaixei a sunga dele e comecei uma bela chupada, menos de 30 segundos ele gozou na minha boca, continuei chupando e engoli todo o gozo dele. O pau dele nem fez sinal de amolecer, continuei chupando e pedi a ele para tirar o meu bikine, ele veio todo sem jeito e alvoro�ado, com pressa. Pedi a ele para esperar e disse:

- Tem que ser devagar, com calma.

- Ta bom. Posso come�ar de novo?

- Claro que sim, deixa eu me ajeitar e voc� tira a minha roupa.

Me ajeitei e ele veio, com mais calma, tirou a parte de cima do bikine, eu pedi que ele chupasse meus peitos, ele fez isso muito bem, falei para tirar o meu shortinho e a parte de baixo, assim que ele tirou tudo eu pedi para ele me tocar na bucetinha, tadinho, ele n�o sabia nem como come�ar. Peguei a m�o dele e fui guiando e mostrando para ele como se fazia. Rapidinho ele pegou o jeito e fazia sozinho.

- Enfia seu dedo l� dentro.

Quando o dedo dele entrou eu gemi alto, mandei ele colocar outro dedo, ele enfiou e eu gemi de novo, pedi para ele me chupar. Ele s� chupava a entrada da minha bucetinha, mostrei a ele onde ele deveria chupar, aprendeu rapidinho de novo, pedi que continuasse me chupando e colocasse os dedos de volta, quando ele fez isso eu gozei em menos de um minuto, ele continuou chupando e metendo os dedos. De repente ele parou e me perguntou:

- Quantos dedos voc� consegue enfiar dentro dela?

- N�o sei, nunca tentei, porque a curiosidade?

- Meu pai tem um filme que um cara mete a m�o toda dentro da mulher. At� aqui �. E me mostrou at� o meio do antebra�o dele.

- Depois a gente v� isso, agora deita aqui em cima de mim.

Eu estava abismada do pau dele ainda estar duro, ele se deitou e eu coloquei o pau dele na entrada da minha grutinha.

- Agora eu sou toda sua, mete gostoso em mim.

Ele come�ou a empurrar devagarinho e quando tinha entrado quase a metade ele socou com tudo entrou f�cil f�cil, eu estava muito molhada e o pau dele n�o era grande, ele metia com for�a, eu pedia para ir devagar e ele nem me ouvia, continuava metendo com for�a e para minha surpresa eu estava preste a gozar, gozei gemendo alto e rebolando quando ele parou e tirou o pau dele de dentro de mim gozando na minha barriga, perguntei a ele:

- Porque voc� fez isso?

- Pra n�o gozar l� dentro.

- Porque n�o, � a melhor hora, o gostoso � gozar dentro.

- Pra voc� n�o ter risco de engravidar.

Achei linda a preocupa��o dele comigo. Eu disse a ele:

- N�o tem perigo voc� gozar dentro n�o porque eu tomo rem�dio. Da pr�xima vez goza l� dentro pra voc� sentir como � bom.

- Ta bom. Ent�o vai ter outra vez?

- Quantas voc� quiser, safadinho tarado.

Nos beijamos com ele passando a m�o por todo meu corpo e parando na minha bucetinha, ora fazendo carinho e ora metendo os dedos dele. Ele ent�o parou e me perguntou:

- Vamos ver quantos dedos voc� consegue por dentro dela?

Eu que sempre gostei de desafios aceitei, ele se posicionou na minha frente, eu abri bem as pernas e ele come�ou dizendo:

- Bom dois dedos eu j� sei que voc� aguenta, vou come�ar com dois t�?

- Tudo bem.

Ele meteu ent�o dois dedos e ficou entrando e saindo, pedi a ele para meter mais um, depois mais outro, ele s� ia obedecendo, eu j� tinha quatro dedos dentro de mim, por fim ele meteu o polegar tamb�m, eu me rebolava toda de tes�o e para ajeitar a m�o dele toda dentro de mim, sentia aquele entra e sai me preenchendo toda, perguntei a ele at� onde ele estava metendo e ele no meu pulso uns dez cent�metros do antebra�o, s� para mostrar que eu era melhor que a mulher do filme, desci a minha m�o at� a minha bucetinha e meti mais dois dedos, ficamos assim at� eu gozar feito louca, eu gemia, gritava e ele n�o parava a m�o dele, tive que tirar na marra, eu me sentia toda mole.

Ele me chamou para ir para a �gua e n�s fomos, l� ele ficou me fazendo carinho e me beijando, sa�mos e eu me deitei de bru�o em cima da roupa de mergulho dele para descansar, pude ver o pau dele ficando duro de novo e perguntei:

- Voc� n�o se cansa n�o?

- De voc� n�o.

Achei linda a resposta.

- T� ficando duro porque, eu n�o estou fazendo nada.

- � que eu estava olhando pra sua bunda e me lembrei do filme.

- O que tem a ver minha bunda com o filme?

- � que o cara come a bunda da mulher no filme.

- Ah, ent�o voc� quer comer o meu rabinho?

- Se voc� deixar eu quero sim. Pode?

- Eu adoro quando fodem meu cuzinho, vem c�, deixa eu deixar ele bem meladinho pra voc� enfiar l�.

Nem precisei chupar muito para ele ficar duro feito pedra, dei uma cuspidinha na minha m�o e passei no meu cuzinho, fiquei de quatro e ele foi para tr�s de mim, ele ficou ajoelhado e s� para provocar eu meti dois dedos l� dentro e mandei ele meter na minha bucetinha para o pau dele ficar meladinho e entrar sem me machucar, ele meteu, deu umas duas bombadas e tirou, pedi a ele para cuspir na m�o dele e meter a saliva para dentro do meu cuzinho com os dedos dele, ele fez muito bem, depois eu peguei o pau dele e guiei at� a entradinha e fui controlando a penetra��o para eu n�o me machucar, quando passou a cabecinha eu deixei por conta dele. Ele come�ou a me foder feito gente grande, peguei a m�o dele e coloquei na minha buceta, no come�o ele ficou esfregando meu clit�ris direitinho, mas de repente ele se empolgou e meteu os quatro dedos de vez l� para dentro, doeu um pouco no come�o, mas logo eu estava a-d-o-r-a-n-d-o e gozei, logo em seguida ele come�ou a meter com mais for�a e mais r�pido, senti o pau dele pulsando enquanto ele gozava, ao mesmo tempo que ele bombava forte eu ficava apertando ele piscando meu cuzinho. Ele tirou de dentro do meu rabinho e me disse:

- Agora eu quero ver como � gozar dentro da sua buceta. E meteu de novo, eu ainda estava sentindo a sensa��o da gozada anterior e ele j� estava metendo em mim de novo. Pedi a ele para deitar de barriga para cima e cavalguei o pau dele sem pena, subindo e descendo r�pido e com for�a, ele ficava pedindo para ficar mudando entre meu cuzinho e minha buceta e eu obedecia como se estivesse fodendo com o melhor dos machos, at� que ele pediu para deixar s� na buceta que ele ia gozar, ele gozou e eu fiz a mesma coisa quando ele gozou no meu c�, fiquei apertando ele com a musculatura da buceta, de repente ele me levantou e tirou o pau dele de dentro de mim dizendo que estava sens�vel demais e ele n�o estava aguentando. Fomos para a �gua nos lavar e fomos para casa, claro que eu pedi a ele para n�o contar isso a ningu�m, seria um segredo s� nosso e assim poder�amos fazer isso sempre que nos encontr�ssemos. Chegamos em casa eu fui direto para o banho e jantei.

Beijos a todos e Boa P�scoa





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