HIST�RIAS SECRETAS (5)
Este conto � continua��o de um outro (HIST�RIAS SECRETAS 4 – O PRIMO) embora seja poss�vel ler independente, para melhor compreens�o se faz necess�rio ler aquele anterior a este, mas vamos ao que interessa.
Como j� sabem meu quarto tem cama de casal e o mais natural � que Ricardo viesse para meu quarto em vez de eu ir para o quarto de h�spedes. Nos banhamos e j� sa�mos do banheiro aos beijos joguei ele na cama e comecei a beijar, lamber e chupar o corpo dele todo, o cara gemia e se contorcia:
- Cara tu � gostoso demais. Porra, onde � que tu aprendeu tudo isso? Vai, me fode, me arrebenta seu caralhudo gostoso.
Continuei o banho de gato e fui descendo as costas dele bem devagar, quando cheguei no cu fui passando a l�ngua e enfiando o dedo e ele gemendo, mordia um lado da bunda, lambia o cu e mordia o outro lado. Agora eram dois dedos, depois de alguns vai e vem...
- Cara enfia esse teu pau logo. T� pra n�o aguentar de tes�o.
Dei uma �ltima chupada naquela rosquinha e puxei ele pra beira da cama, passei o gel, pus a camisinha e coloquei na portinha. Ele louco de tes�o me puxou de uma vez de forma a entrar tudo.
- Isso, � assim que eu quero. Tudo dentro. – Comecei a socar, ele gemia, puxava os len��is, rebolava. Parecia um louco. Pra completar ele apoiou os p�s com o polegar na cama, de forma a ficar com a bunda totalmente aberta, simplesmente entrava tudo.
- Ai, hummm. Mete, me arromba. Vai meu macho. Deixa eu sentar em cima vai.
Atendendo ao pedido tirei e deitei na cama, ele passou mais gel na bunda e sentou, comecei a punhetar ele, logo, logo ele come�ou:
- Para, se n�o eu goso. Ai Caio que pica essa? Vamo embora comigo! Ser� que a do outro tamb�m � boa dentro? Ai, Ai Vou gosar AAAAaaaaaaaaah! Aaaah! – E come�ou a sair jatos descomunais de porra, um at� pegou no meu rosto. Vendo isso soltei o pau dele e agarrei sua cintura, pois, meu goso come�ou a vir tamb�m. Quando terminamos ele caiu sobre mim, demoramos um pouco, ent�o ele se levantou, foi ao banheiro e pegou papel para nos limparmos, pois era tanto esperma que poderia escorrer pra cama. Nos banhamos, trocamos de roupa e fomos deitar. Pouco tempo veio o questionamento “quem � o outro que ele falava?”. “Seria meu irm�o?”, n�o resisti e perguntei:
- Ricardo quem era esse que voc� falou agora h� pouco? – a resposta foi um ronco alto e sonoro. Decidi deixar meu inqu�rito pro dia seguinte, j� que estava cansado e queria dormir. De qualquer forma estar�amos s� n�s dois e n�o teria com ele escapar, como o cara roncava muito e alto, fui pro quarto da minha M�E e dormi l�.
Me acordei na manh� seguinte as oito e meia, preparei o caf� e fui chamar o primo, ele acordou e j� foi perguntando:
- Por que n�o dormiu comigo, heim?
- Desculpa, mas voc� ronca muito e alto – disse sorrindo – vamos tomar caf�?
- Deixa s� eu me escovar – disse isso e j� foi se levantando e indo ao banheiro.
Na cozinha pensei comigo “� agora. Ele n�o me escapa”. Ricardo chega, senta à mesa, p�e o caf� e o leite levanta a x�cara e eu pergunto:
- Quem era o outro que voc� se referiu, ontem na hora do goso? – ele engoliu o caf� de uma vez e se queimou. A campainha tocou, tocou novamente, de novo. S� podia ser algu�m desesperado. Corri pra porta e meu instinto j� dizia “� o GUTO”. Cheguei ao port�o menor, abri e o meu SOL entrou. Realmente era o GUTO, me abra�ou automaticamente, mas bem forte, beijou meu rosto e perguntou:
- T� tudo bem n�o �?
- Sim mano t�. O que houve? – e fui fechando o port�o.
- Nada. Tava um t�dio, era da cl�nica para casa de Dona Artemis. Eu cansei e pedi pra M�E para vir de �nibus. – foi respondendo enquanto entrava em casa – e como voc� est� vendo ela deixou.
Fomos para a cozinha e chegando l�...
- Que cara � essa Ricardo?
- Queimei minha l�ngua com caf�. - respondeu o primo meio sem gra�a.
- Mano tu fez beju! Tava adivinhando que eu vinha? – Perguntou o GUTO todo feliz.
- N�o tenho a sua capacidade – respondi sorrindo.
- E rola uma telepatia entre voc�s �? – Perguntou o primo tentando se enquadrar na conversa.
- Quem dera... – Respondi suspirando, pois sempre quis saber o que tinha acontecido com meu irm�o desde aquele sonho.
- Mano faz beju pra mim enquanto vou guardar a mochila no quarto – me disse o GUTO colocando a m�o no meu ombro, para em seguida se dirigir ao quarto.
- Olha Ricardo ainda quero minha resposta. Meu irm�o chegou, mas nossa conversa vai ter que ser particular. Me aguarde pois...
- Caio. � Caio, venha c� – gritou o GUTO do quarto
Corri e fui ver o que era.
- Quem dormiu aqui? Tem um cheiro que n�o � o seu. – Perguntou o GUTO enrugando a testa.
- Foi o Ricardo – fui respondendo enquanto o primo chegava logo atr�s de mim- n�s sa�mos ontem e como ele tomou todas achei melhor colocar ele aqui, afinal ele j� tinha vomitado no bar e fiquei com medo de acontecer alguma coisa no quarto de h�spedes e ningu�m est� l� pra socorrer. Mas terminei n�o dormindo aqui, pois como ele roncava fui pro quarto da M�E. N�o foi primo?
- Foi sim. Ah! Caio, obrigado e desculpa por ontem. – Disse ele com a cara mais c�nica do mundo. Se bem que eu n�o podia dizer nada, afinal tamb�m tinha mentido.
- N�o. Eu s� achei estranho – disse o GUTO que me pareceu suspirar aliviado.
O resto do dia transcorreu normal, n�o tive chance de matar minha curiosidade. � noite, a partir daquele dia meu irm�o veio com uma novidade iria dormir de rede, mas daqui a um m�s e pouco estar�amos em S�o Luis e eu esperava contornar isso. Cara eu tinha quase certeza. Eu era apaixonado pelo meu irm�o, pois volta e meia eu pensava nele quando est�vamos distantes, e agora, eu que s� me contentava com a proximidade e o cheiro dele na nossa cama. N�o teria mais isso com essa hist�ria de rede. Tentei argumentar, mas ele foi irredut�vel, e isso me doeu tanto, me acordava de madrugada cheirava ele dormindo me deitava de novo e chorava at� dormir. Na segunda-feira meu primo recebeu um telefonema cobrando o retorno dele e na quarta-feira ele viajou, me deixando sem a resposta. Em fevereiro nos prepar�vamos para S�o Luis. Mas isso fica para o pr�ximo conto e at� l� espero que votem em mim. Valeu galera! E se quiser escrever �: [email protected].