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A LINDA LOURA PEDIU PARA SER MINHA ESCRAVA

A linda loura pediu para ser minha escrava

Parte I

Depois que publiquei minhas hist�rias em que eu obriguei minha gerente a se submeter aos meus desejos e contei tamb�m como ela acabou adorando toda a situa��o choveram mensagens em meu ICQ de mulheres com fantasias de serem subjugadas a minha vontade. Uma lourinha me impressionou com suas fotos. Extremamente bonita de rosto, cabelos compridos pesados e brilhosos, um corpo magro e muito bem torneado com coxas grossas, bundinha proporcional e os seis mais duros que j� tinha visto at� ent�o. Seu nome era Simone, Carioca de Vila Isabel, tinha o corpo bronzeado que contrastavam com seus cabelos claros e brilhosos. tinha provocantes marcas de um pequeno mas n�o vulgar biquini. Come�amos a nos conhecer e ela adorava quando falava com ela com autoridade. Conversava com ela durante o expediente de trabalho e pedia para ela fazer coisas para mim, na verdade ordenava:

- Simone. Quero que voc� v� ao banheiro e tire sua calcinha. Quero saber que voc� est� sem calcinha por mim.

- Agora mesmo, Lobo. Adoro saber que voc� me deseja.

Aos poucos n�s fic�vamos cada vez mais ousados:

- Se toca bem gostoso e depois prova seu gostinho. Me diz se voc� � gostosa.

- Hum, amor, n�o sei o que foi mais gostoso, se foi me tocar para voc� ou meu gostinho...

E assim nossas brincadeiras foram se apimentando. J� via que era hora de provar aquela mulher pessoalmente. Era mulher demais para ficar s� no virtual:

- Simone, amanh� quero que voc� v� vestida de maneira bem especial para o trabalho. Irei busc�-la para voc� conhecer a “toca do Lobo”...

- Hoje � quinta, amanh� eu tenho que namorar, Lobo.

- D� seu jeito. Amanh� voc� ser� minha. Se n�o estiver pronta na esquina do seu trabalho acabou nosso joguinho!

Bloqueei Simone do meu ICQ, pois decidi que s� iria v�-la pessoalmente, na sexta combinada.

N�o vou negar que passei o dia ansioso. E at� achava dif�cil daquela deusa apareceu ao encontro, mas, afinal, n�o dava para ficar s� na imagina��o e aquela era a chance e hora que eu aguardava.

Chequei ao local combinado e vi Simone l�. Estava linda. Parei o carro ao seu lado:

- Entra.

- Vim lhe dizer que n�o posso ir com voc�.

- Quer mesmo que eu v� embora? Entra logo, Simone.

Ela vacilou por alguns segundo, abriu a porta e se sentou:

- Deixa eu ligar para meu namorado. Tenho que dar uma desculpa.

- Vou deixar voc� ligar daqui a pouco. Agora se sente, relaxa e se acalma. Voc� est� muito agitada.

Simone acalmou-se e comecei a conversar com ela e tocar suas coxas, levantando levemente seu vestido.

- Te pedi para vir vestida de maneira especial. Voc� est� linda, mas o que tem de especial.

- Desculpe, mas n�o tem nada, s� caprichei.

- Ent�o tira sua calcinha e pendura ela no retrovisor, assim voc� vai estar especial.

- Aqui? Agora.

- Agora. Disse de maneira doce, percebendo que o clima de descontra��o era mais indicado no momento do que o meu plano de domin�-la.

Simone retirou a calcinha com o sorriso mais lindo que j� tinha visto. Parecia uma menina fazendo arte.

- Levante agora o vestido, at� onde voc� tiver coragem.

Simone me olhou desafiadoramente e levantou o vestido at� quase expor sua bucetinha que at� ent�o nunca tinha visto. Controlei minha excita��o e recomecei as car�cias em suas coxas e logo esbarrava e acariciava levemente sua bucetinha

Simone abriu levemente as coxas e, recostando no banco, fechou seus olhos e curtiu, somente emitindo deliciosos e suaves suspiros.

Interrompi minha linda loura:

- Pega o celular. Voc� n�o queria avisar seu namorado? Quero que avise agora.

Simone despertou confusa e louca de tes�o pelos carinhos que eu lhe dava. Sem pensar pegou o telefone e discou. Eu caprichei mais nas car�cias, fazendo Simone desdobrar-se para conseguir formar as frases:

- Amor, hoje vou ter que trabalhar at� um pouquinho mais tarde. Tenho uma reuni�o e terei que desligar o celular. Assim Simone falou, com a dificuldade de quem tem sua buceta caprichosamente acariciada. Simone quase gemia com seu namorado no telefone e desligou o mais breve poss�vel.

- Voc� � louco, ele deve ter percebido.

- Ci�mes apimentam a rela��o. Voc� n�o acha que a sua est� apimentando? Ri de maneira c�nica.

- E como! Respondeu Simone, recostando-se novamente no banco para curtir minhas car�cias.

Chegamos à minha casa, abri o port�o e entrei com o carro na garagem. Peguei Simone pelas m�os e caminhamos para dentro, como namorados. Chegando na sala, ela sentou-se em meu sof� e lhe perguntei o que beberia.

- Adoro cuba-libre, o que voc� acha.

Simone respondeu:

- O que voc� quiser, preciso de algo mesmo, estou nervosa.

Fiz o drinque e me sentei de frente para ela, olhando penetrantemente em seus olhos. Deixei ela beber alguns drinques, e comecei meu jogo.

- Tire seu vestido para eu ver voc�.

Pensou por alguns segundos e eu ordenei:

- Vamos, quero ver voc�. Esqueceu quem manda aqui?

Simone retirou sensualmente seu vestido, deixando deslizar pelo lindo corpo. Seu vestido escorregou encontrando resist�ncia apenas em seus dur�ssimos seios, que quase seguraram o vestido. Abaixou-se sensualmente e me atirou o vestido. Simone estava completamente nua, pois sua calcinha estava no meu retrovisor e tinha sa�do de casa sem sutian.

- Venha aqui. Ordenei.

- Chupa!

Ela veio, abriu meu cinto e sacou meu pau para fora. Come�ou a chupar meio sem gra�a, mas logo sentiu-se a puta que fantasiava ser para mim.

- Ta gostoso, meu lobinho? Ta gostando da sua putinha chupando? Disse com uma carinha de puta demolidora.

- Chupa, putinha. Chupa que estou gozando...

Ela me olhou assustada. E eu segurei seus cabelos, esporrando fundo na sua boca. Simone levantou enfurecida ainda com seus cabelos em minhas m�os, quando a puxei para um forte e apaixonado beijo. Nosso primeiro beijo, cheio de sexo e porra. Joguei Simone no ch�o, montando naquela mulher linda e desci rapidamente minha boca at� sua bucetinha carnuda. Chupei at� Simone gozar gostoso na minha boca:

- Ah, n�o para, n�o p�ra que to gozando! Chupa assim, assim mesmo! Como voc� � gostoso! Chupa meu lobinho! Ahhhhhhhhh

Simone gozou furiosamente, atolando meu rosto em sua buceta, quase me afogando com seu mel.

Subi at� sua boca lhe beijei e falei em seu ouvido:

- Quando eu gozar na sua boca, fa�a assim, goze na minha!

Ela fechou os olhos, sentindo-se uma idiota s� em pensar que no que faria se eu n�o a tivesse dominado. Teria se levantado e ido embora? Teria perdido esse delicioso e intenso orgasmo?

- Voc� sabe o que faz. Fui boba, me perdoe. Vou fazer tudo que voc� mandar de agora em diante...

Levei Simone para meu quarto, rolamos pelas paredes nos beijando de maneira vigorosa, segurando pelos cabelos, chupando pesco�os e orelhas. Ao chegar ao quarto j� estava de pau duro novamente. Simone posicionou-se de quatro na cama e cavalguei-a furiosamente. Meu pau deslizou para dentro, como que chupado por aquela buceta faminta. Estava molhada e quente como que cozinhando meu pau. Eu a cavalgava puxando seus cabelos e batendo em sua bunda, como quem chicoteia uma �gua para que ela corra mais. E Simone corria. A cada palmada vigorosa mais ela galopava furiosamente e quanto mais furiosamente ela galopava, mais seguro eu ficava em sua linda crina louro e mais forte estocava em sua buceta que nenhuma resist�ncia causava à penetra��o. Parecia que apenas tocava suavemente meu pau, de t�o relaxada e lubrificada.

Gozamos aos gritos, primeiro Simone, e eu logo depois. J� tinha me controlando mais que o poss�vel, pois a vis�o daquela deusa loura de quatro, rebolando daquele jeito era para ter uma ejacula��o imediata.

Nos beijamos t�o intensamente como fudemos. N�o havia palavras para descrever o que t�nhamos sentido e nenhuma foi pronunciada. Tomamos banho juntos, nos vestimos e fui levar Simone em casa. No caminho somente sorrisos satisfeitos, suspiros da mem�ria recente e uma sensa��o de que tudo aquilo s� estava come�ando...



Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN [email protected] afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)



Parte II

Nos encontramos durante a semana no ICQ e lembramos os �ltimos momentos. Simone me contava quantas vezes pensou em desistir e parar aquela loucura. Mas foi em frente e deu o primeiro passo. Comentou como tem feito sexo muito mais gostoso com seu namorado:

- Voc� apimentou minha vida. N�o vejo a hora de colocar mais tempero!

- Amanh�. Tenho algo para voc�.

- J�?

- J�? No mesmo lugar, mesma hora que te peguei da �ltima vez.

- Vou estar l� e dessa vez estarei usando algo especial.

Nos despedimos e fui para minha casa, imaginar o que faria com minha submissa Simone...

No dia seguinte fui ao local e hora combinado e l� estava Simone em um lindo vestido em tons de vermelho escuro. Ela entrou no carro e pude ver como ela estava linda e perfumada:

- Vamos que estou ansiosa para lhe mostrar sua surpresa. Duvido que voc� n�o se surpreenda.

Fiquei imaginando o que mais essa deusa estava guardando. Fomos desta vez para um motel que eu j� conhecia. Na garagem os beijos sempre furiosos j� anunciavam a noite que viria.

Subimos as escadas aos beijos e amassos e, ao chegar ao quarto ela com grande dificuldade se desvencilhou de mim:

- Posso fazer uma coisa para voc�?

- O que voc� quer fazer?

- Quero que voc� se deite nu para eu retirar a roupa para voc�, deixa?

- Deixo.

Retirei a roupa e deitei-me, j� de pau dur�ssimo s� com a expectativa daquele showzinho que prometia.

Simone come�ou a dan�ar de maneira estonteante, levantando os cabelos e rebolando de maneira enlouquecedora. Foi retirando pe�a por pe�a. Estava com um conjunto �ntimo tamb�m em tons de vermelhos. Subiu na cama e continuou a dan�a. Minha vis�o era magn�fica. Ver por baixo Simone dan�ando tornava suas coxas ainda mais grossas e gostosas. Ela descia rebolando at� quase esfregar sua buceta ainda de calcinha no meu rosto. Retirou o sutiam e sensualmente passou em meu rosto. Quando retirou a calcinha, notei uma tatuagem, mas Simone tapava com a m�o, me escondendo ela. Desceu rebolando e mostrou-me sua tatuagem: um lobo feito em vermelho, na virilha. Enlouqueci e chupei agora sua buceta como nunca. Afinal, agora aquela buceta era mais minha do que nunca:

- Gostou da minha surpresinha?

- Adorei. “minha” bucetinha ficou linda! Seu namorado j� chupou a bucetinha do lobo?

- Chupou sim.

- Ent�o, hoje ele vai chupar de um jeito diferente...

- O que voc� est� planejando, seu louco!

- Voc� vai saber.

Fedemos muito mas tomei cuidado para n�o gozar. Simone estranhou um pouco, mas estava adorando tudo. Pedi que ela se vestisse pois queria uma coisa especial naquela noite. Ela vestiu-se com um misto de curiosidade e medo. Sa�mos do hotel e falei para irmos para a casa do seu namorado:

- Voc� est� louco! Ele mora no meu bairro!

- N�o me interessa. Quero fazer uma coisa hoje.

Simone estava nervosa, me indicava o caminho mas a todo tempo me dizia que era loucura, que n�o sabia o que eu queria, mas que era loucura. Ignorei seus apelos e guiei para seu bairro.

- Eram umas dez horas da noite e a rua do namorado dela era bem deserta, com algumas �rvores. Paramos em frente a sua, recuei o banco do meu carro o mais para traz poss�vel e puxei Simone pelos cabelos para meu colo. Rasguei sua calcinha violentamente, coloquei meu pau para fora e soquei em sua buceta de uma vez. Simone urrou de dor. Agarrada pelos cabelos e pela cintura, Simone era obrigada a me cavalgar ali, na porta da casa de seu namoradinho. Em pouco tempo j� estava adorando. A excita��o pelo perigo e a fantasia de cornear seu namoradinha em frente ao port�o da casa dele a estava enlouquecendo. Ela gemia e gritava:

- Sai de casa, cornhinho! Sai para ver sua namoradinha!

Eu fudia com f�ria. Puxava impiedosamente seus cabelos. Abria sua bunda at� quase rasgar sua carne. Simone adorava. Era tudo que ela queria naquele momento. Ser tratada sem nenhum respeito, sem nenhum carinho bem na rua do seu corninho.

- Fode sua puta, fode gostoso que to gozando!

- Ah... me fode gostoso. Fode de um jeito que meu corninho nunca me fudeu!

- Ahhhhhh...ohhhh. Gozei, sua puta! Disse, estocando bem fundo minha pica, para encher sua bucetinha de porra.

Empurrei-a bruscamente para o banco do carona, abri o porta-luvas do meu carro e lhe entreguei uma calcinha com meu nome bordado nela.

- Vista.

Simone vestiu, com um sorriso de satisfeita na cara.

- Agora, quero que toque a campainha da casa desse corno e fa�a ele chupar sua buceta cheia de porra encostada nesse muro. Quero ver esse babaca beber minha porra!

- Voc� ta louco!

- N�o discuta, faz o que to mandando!

Abri a porta do carro e empurrei Simone para fora. Ela caiu e desnorteada somente me olhou. Eu a olhava decidido, e ela caminhou at� o port�o do seu namorado. Tocou a campainha e aguardou.

Ele veio sorridente e ela sem dizer nenhuma palavra lhe beijou ardentemente. Simone estava enlouquecida por tudo que estava acontecendo. Estava pr�ximo aos dois, mas meu carro com filmes escuros me deixava ver sem ser visto. Simone ent�o me surpreendeu mais uma vez, puxando seu namorado at� encostar no meu carro, come�ando um sarro gostoso ali, colada no vidro do motorista, a cent�metros de mim.

Levantou seu vestido at� a cintura, e arriou a cabe�a de seu namorado:

- Me chupa gostoso aqui na rua.

- Que isso amor? Tentou argumentar algo, mas diante daquela mulher linda e de um pedido maravilhoso desse n�o pode resistir.

Eu de dentro do carro tentava ver o corno chupando sua bucete, mas apenas via Simone rebolando, esfregando a buceta em sua cara:

- Bebe o leitinho, bebe. Bebe o leitinho da tua namoradinha. Leitinho de lobo!

O corninho sem entender nada chupava maravilhado sua namoradinha, que agora era uma mulher louca.

- Chupa gostoso que to gozando na sua boca! Chupa amorzinho! Ahhhh...t� gozandoooooo.... ahhhh...

De repente Simone empurra ele de bunda no ch�o e diz:

- Chega. Gozei muito gostoso, mas algu�m pode vir. Vai para casa que amanh� a gente fode bem gostoso, amor...

- Voc� ta louca? To maluco de tes�o. Vamos para dentro.

- N�o. Amanh�. Aguarde que voc� n�o vai se arrepender...

O corno entrou contrariado, mas diante das mudan�as deliciosas que Simone mostrava ultimamente preferiu n�o estragar. Estava adorando a nova mulher que estava ganhando.

Simone mal viu a porta se fechar e puxou a ma�aneta de meu carro e entrou. Me pegando com o pau na m�o, numa deliciosa punheta.

- Gostou do show? Era isso que voc� queria?

- Foi melhor do que planejei.

- Viu como ele adorou seu leitinho? Riu diabolicamente.

- Nossa, voc� foi fant�stica hoje. Lhe disse sem parar de punhetar-me.

Simone vendo o tes�o que eu estava, quis fazer seu �ltimo agrado:

- Deixa que eu fa�o isso para voc�.

Assim, colocou-se a me chupar de maneira deliciosa, me olhando nos olhos com um olhar sapeca que me fez gozar rapidamente.

Levei-a at� em casa e trocamos um beijo cheio de gozo de seu delicioso boquete.



Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN [email protected] afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)



Parte III

A vida sexual de Simone mudou completamente. Ela se subjugava as minhas vontades enquanto dominava seu namorada cada dia mais. Ela comentava as coisas que fazia com ele. Contava que fazia shows er�ticos para ele, deixava ele louco de tes�o e ia embora. Outras vezes fazia ele a chupar at� gozar e ia embora. Ele estava completamente alucinado com a situa��o. Estava completamente submisso à minha lourinha.

Com todas essas informa��es, achei que era hora de testas os limites da minha lobinha:

- Simone. Voc� lembra onde eu moro?

- Lembro, claro.

- Seria capaz de chegar l� sozinha?

- Claro, amor, sem problemas. Porque?

- Quero que voc� leve seu namorado l� hoje.

- O Que?

- �. Hoje ele vai assistir ao nosso show.

- N�o sei, Lobo. Ele est� cada vez mais louco por mim, como voc� disse que ele ficaria, mas isso j� � demais... Ele me idolatra, vai terminar comigo.

- Fa�a o que estou lhe mandando, ou fique com esse corno e me esque�a.

Simone saiu transtornada. Ficou furiosa, n�o pelo meu pedido, mas pela aparente falta de valor que lhe dava. Claro que a adorava, mas gostava muito mais dela quando estava submetida aos meus caprichos.

Simone sumiu o dia inteiro do ICQ, e imaginei que tinha exagerado e perdido minha escravinha obediente. Em casa ouso a campainha tocando, de minha varanda vejo que � Simone em meu port�o, trazendo seu corinho junto.

Abri o port�o autom�tico e ainda da varanda vi os dois se aproximarem. O corninho estava de cabe�a baixa, enquanto Simone vinha empinada e sorridente. Estava ciente agora do poder que exercia sobre seu namorado. Sabia que para n�o perd�-la ele era capaz de tudo agoda.

Quando ela chegou a varanda, me surpreendeu, como sempre, me dando um caloroso beijo na boca. Seu namorado morria de ci�mes e vergonha. N�o o olhei nem lhe dirigi a palavra:

- Vem Simone. Entra.

Ela entrou puxando o corninho pela m�o, feito dos namoradinhos e lhe disse:

- Senta amor. Fica a� que sua gatinha vai brincar um pouquinho.

Sentei de frente para ele e coloquei meu pau para fora:

- Chupa. Ordenei.

- Tudo! Chupo tudo, bebo tudo!

Simone chupou gostoso, e parava apenas para olhar para traz, onde estava seu corninho:

- Esse cara tem uma pica deliciosa, amor. Amo essa pica!

- Chupa calada, cadela!

Antes que Simone me fizesse gozar, mandei ela ir at� o corninho.

- Feche as pernas dele. Agora ajoelhe no sof� com as pernas desse corno entre as suas.

Isso fazia Simone ficar com o rosto pr�ximo ao do seu namorado, mas ambos, eu e ela, ag�amos como se ele fosse uma mera almofada no sof�.

- Corno. Segure a budinha dessa cadela e abre para mim.

Ele completamente submisso e anestesiado por toda a situa��o apenas obedeceu.

- Segura essa cadela assim que vou preparar esse cuzinho virgem agora. Voc� vai me ajudar a arrancar esse caba�o.

Simone estava enlouquecida. Eu nunca tinha pedido a ela para fazer sexo anal e agora, ali sobre seu namorado ela perderia seu �ltimo caba�o.

Peguei uma bisnaga de KY gel, e lambuzei seu rego inteiro. Acariciei com um dedo demoradamente, vendo ela gemer e humilhar seu namorado:

- hum... ta gostoso demais. Esse corno nunca pediu pra fuder meu cuzinho... Agora ele � todo seu, Lobo, goza nele, goza. Me arromba. Ele vai ser s� seu. Nunca vou dar meu cuzinho para esse corno. S� se voc� mandar... Hummm...

Nessa hora eu j� acariciava seu rabinho com 3 dedos e seus gemidos j� viravam s�plicas:

- Fode logo. N�o vejo a hora de tomar no cu na frente desse corno ot�rio!

Comecei a empurrar e Simone amea�ou fugir.

- Segura essa cadela, seu corno! Se ela fugir eu acabo com nossa brincadeira e voc�s voltam para o papai e mam�e que voc�s faziam antes de mim!

O corno imediatamente segurou firme a bundinha de Simone e eu enterrei at� o fim meu pau. De vagar decidido, meu pau foi at� o fim. L�grimas sa�am dos olhos da minha deusa loura e seu corniho, que nessa altura estava com pena de sua namoradinha.

Em pouco tempo j� estava socando furiozamente, cavalgando novamente em sua crina loura, surrando sua bunda para que minha eguinha cavalgasse veloz, para seu namoradinho ver do que aquela mulher era capaz quando tinha um homem de verdade a cavalg�-la, sem frescura nem pudor, apenas desejo animal. Batia mais forte que metia. Simone j� colocava vez ou outra a m�o para traz, na tentativa de deter minhas fortes palmadas. Sua bundinha j� estava inchada de tanto apanhar:

- N�o quer apanhar, minha eguinha? Ent�o cavalga mais r�pido, Cavalga!

Ela chorava no colo de seu namoradinho, que com pena tinha os olhos cheios d´�gua, quando se assustou com o violento orgasmo que sua namoradinha come�ou a ter:

- Ahhhhh. Fode! Ohhhh. Estou gozaaaaaando! Gozaaandoooooo! Ahhhhhhhh ! Ahhhhhhhh

Tirei meu pau para que Simone pudesse curtir seu orgasmo abra�adinha com seu corninho. Ele sorria de felicidade, vendo que todo aquele sofrimento, na verdade estava lhe enchendo de tes�o, a ponto de sua namoradinha estourar num orgasmo anal poderoso.

Simone se virou e me beijou um beijo de agradecimento como nunca tinha me dado. Um beijo com sorriso entre os l�bios que fez seu corninho ter ci�mes novamente.

Sentei no sof� e ordenei que Simone me fizesse gozar. Ela veio e pegou meu pau, para posicionar em sua bucetinha:

- N�o. O corninho coloca na sua bucetinha para mim. Pega e enfia na sua namoradinha.

O corinho se levantou, pegou meu pau por debaixo de Simone e posicionou na entrada de sua bucetinha. Sussurrei no ouvido da Simone para que ele n�o escurasse:

- Faz seu corninho feliz. Sobe e desce bem alto, para que meu pau saia de vez em quando...

Ela sorriu e fez sinal afirmativo com a cabe�a, entendendo a brincadeira.

Simone subia at� quase a cabe�a do meu pau sair de sua buceta e mergulhava novamente de encontro ao meu quatril, deixando seu corninho de boca aberta, olhando meu pau entrar na buceta de sua namorada. N�o demorou e meu pau saiu a primeira vez.

Sem precisar mandar, o corninho pegou e colocou-o novamente em sua namoradinha. Novamente meu pau saiu e tornou a recoloc�-lo no seu lugar. Em uma hora eu anunciava o gozo. Simone saiu de cima de mim e ao lado de seu namorado come�ou a punhet�-lo com a l�ngua para fora. Jorrei em sua boca muito porra, E ela a exibia, sem engolir, sobre a l�ngua.

Virou-se para seu namorado e lhe deu um beijo forte, sem deixar que ele fugisse. Ao fim do beijo lhe disse:

- Lembra quando voc� me chupou na porta de sua casa? Encostada naquele carro?

- Lembro.

- Minha buceta estava cheia desse leite que voc� acabou de beber!

Ele abaixou a cabe�a humilhado, sem nenhuma palavra pronuncial.

- J� vou embora, Meu lobo. Meu corninho j� est� satisfeito. Vou pensar se deixo ele gozar hoje.

- Hoje n�o. Deixe ele exporrar na cama, enquanto sonha com nossa foda.

- Claro, �tima id�ia. Vamos, corninho. Me leva para casa que estou toda assada!



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