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L� VAI ELA

- L� vai ela!

- Toda perfumada. E que perfume, viu. Fica por onde passa!

- A senhora viu, D. Laura? Todo dia o mesmo hor�rio e veja o vestido de hoje.

- Minha nossa, que mulher! Seu S�rgio que deve se dar bem. Bundinha redondinha, peitos salientes! Ai, ai, que pena que essa dona n�o � minha! Dava um trato nela que s� vendo!



Todos os dias, Suzane, a esposa do Sr. S�rgio passava religiosamente pelas ruas do bairro, às 14h com seu v�u na cabe�a, ter�o nas m�os, bolsinha tipo carteira, salto m�dio e sempre, sempre de vestido das mais variadas cores e estampas. Muito discreta, suas roupas n�o conseguiam esconder a sensualidade daquela mulher admirada por todos os vizinhos. Tinha apar�ncia triste, infeliz. Cumprimentava a todos, timidamente, abaixando a cabe�a quando especialmente os homens a olhavam e diziam:

- Boa tarde, senhora!



Suzane era a t�pica mulher recatada e caseira. Casara-se com Sergio, estilo bonach�o, mais velho que a esposa, cabelos pretos e �culos de grau forte. Era engenheiro da Prefeitura, trabalhava arduamente e seriamente exercendo sua fun��o. N�o tinham filhos. Corria pela vizinhan�a o boato de que ele era est�ril e que a tristeza aparente de Suzane era pela falta de filhos.



Suzane, mulher morena, aparentando n�o mais que 28 anos, sempre t�mida, recatada em suas roupas, usava um perfume marcante que inebriava por quem com ela cruzasse. Tinha cabelos castanhos, levemente cacheados, coxas grossas que marcavam seus passos sob os vestidos leves embora angelicais. Usava sapatos fechados ou sand�lias com salto m�dio que deixavam suas n�degas mais arrebitadas. L�bios carnudos poucas vezes vistos pelos vizinhos que tanto a desejavam. Era mulher culta, formada em universidade P�blica, falava ingl�s e franc�s, portanto dava aulas particulares para crian�as em sua casa.



Suzane frequentava a igreja todos os dias, saindo de casa às 14h. O hor�rio previsto por todos oferecia intervalo e refresco aos sedentos vizinhos em apreciar t�o bela mulher. Em sua rua n�o se conformavam com o casamento de pessoas t�o diferentes. Seu Sergio ainda tinha o h�bito de frequentar aos finais de tarde os bares da cidade, ora jogando sinuca com amigos at� tarde da noite, ora bebendo e falando alto, bem jocoso.



- Este seu Sergio, o tal de engenheiro � mesmo uma besta. Imagina deixar aquela mulher maravilhosa em casa esperando enquanto fica aqui bebendo e falando besteiras. Se fosse minha mulher...

- Tem homem que n�o sabe depois porque vira corno. Tamb�m pudera! Abestado!



Os coment�rios a respeito do casal eram constantes motivos de conversas acirradas entre vizinhos. Suzane desconfia do que falavam, mas n�o tinha amizade com ningu�m para ouvir tais assuntos.



Certo dia, Suzane passou pelas ruas, deixando seu perfume ao vento, v�u sobre a cabe�a, mesmo hor�rio costumeiro, entrou na igreja e saiu pela porta lateral. Tudo sendo observado por Ronaldo, o padeiro do bairro que nutria apre�o pela esposa do seu amigo de inf�ncia.



Ronaldo, homem loiro, olhos claros, alto, bra�os fortes, grosseiro no modo de falar, rapaz divorciado, pai de 03 filhos e com cora��o enorme. Homem bondoso e calmo.



Quando Ronaldo percebeu Suzane entrara em um pr�dio comercial e residencial. Logo pensou:

- Coitada da Dona Suzane, deve estar dando aulas de l�nguas pra ajudar aquele idiota do Sergio. Esse meu amigo n�o tem jeito. Deixa a mulher se sacrificar.



Mas curioso como era, imediatamente foi atr�s dela. A viu entrar no pr�dio e de longe percebeu que Suzane subia as escadas ao inv�s de usar o elevador. Nesse dia, ela estava especialmente recatada e linda. Seu vestido claro com pequenas flores em tom rosa combinavam exatamente com sua sand�lia, bolsa e tom de pele. Uma pele bem cuidada e naturalmente bronzeada.



Ronaldo n�o pensou duas vezes e seguiu Suzane. Ela subiu dois andares e apertou a campanhia do apartamento 26. Algu�m abriu a porta e ela entrou.



O padeiro ficou sem saber o que pensar. Suzane estava dando aulas? Quem ela visitara? Quem abriu a porta? Resolveu tentar escutar atr�s da porta. Colou o ouvido na porta.

- Voc� est� linda hoje, meu anjo! Perfumada, como eu gosto!

- Uhnn meu querido, que saudades de voc�. N�o consigo mais ficar um dia sequer sem te ver. Hoje me preparei toda pra voc�

.

Ronaldo ficou sem saber se ficava ali escutando ou iria embora sem invadir a vida da esposa de seu amigo.



- Sou um idiota mesmo. Pensar em sair daqui? T� bom! Quero mais � ouvir tudinho que vai rolar neste ap�. Eta que num tem mulher honesta mesmo.

Sem perceber Ronaldo encostou demais na porta para tentar ouvir o que j� n�o conseguia mais, quando a porta lentamente se abriu. Abriu sozinha pela press�o do seu corpo e sem qualquer ru�do. Ele percebeu a sala vazia, ouviu conversas ao final do corredor e sua curiosidade o fez seguir adiante, n�o antes de tirar os sapatos sujos de farinha.



Ronaldo chegou a tempo de ver Suzane dan�ando lentamente com m�sica suave ao fundo, quarto levemente escuro pelas janelas fechadas, o perfume da mulher misturado ao cheiro do ambiente bem cuidado.



Suzane era linda despindo-se dan�ando. Seu corpo parecia flutuar no ar. Uma vis�o de matar qualquer santo homem. Calcinha pequena, fio dental, rosa bem clarinho, suti� da mesma cor, rendado. Os cabelos soltos lhe davam mais sensualidade.



Nua era a vis�o da mulher perfeita. Seios duros, coxas grossas, voz suave e dominadora. Suzane dominava aquele homem com palavras fortes e sedutoras.

- Cala a boca, voc� � meu macho safado. Faz o que eu mando, filho da puta!

- Me chupa agora! Quero voc� preso no meio das minhas pernas.

- Sim, minha senhora! Sou seu escravo.

- Cala a boca, seu puto!

Ela gemia alto, remexia os quadris, falava palavr�es que n�o combinavam com a imagem da mulher santinha mas cabiam exatamente no perfil da dominadora. Ela usava algo nas m�os que prendiam o homem no meio das suas pernas. Quando Ronaldo, j� muito excitado, sem acreditar no que via e ouvia percebeu ent�o, que ela usava seu v�u que passava pelo pesco�o do homem, envolvendo e prendendo-o.



Ronaldo n�o aguentava mais ver aquela cena linda. Louco de tes�o abriu seu z�per e deixou saltar o p�nis ereto, molhado, cheio de tes�o. Sem nem se dar conta ao certo do perigo e do que fazia ali, come�ou a se masturbar. Pegava aquele pau grosso, grande, apertava e batia punheta.



Suzane agora cavalgava seu macho. Sentava sob ele, na cadeira que parecia que quebraria com tanta for�a e movimento. Cavalgava com velocidade e o macho falando que ela o machucava, mas n�o adiantava. A cada reclama��o Suzane mexia mais, mandava o homem se foder e calar a boca. Ele gemia, estava claro que a situa��o de prazer e dor o excitava.



Ronaldo nunca tinha visto tanta vontade, tanta sede de sexo.

Aquela f�mea dominadora, bruta, ao mesmo tempo delicada, sensual, perfumada, parecia ter sa�do de filme er�tico. O padeiro j� doido tentava segurar a explos�o de gozo s� para apreciar ainda mais o sexo selvagem do casal no cio.



Sentou-se � beira da porta do quarto e se deixou levar pela deliciosa punheta que agora era mais forte.

Sem perceber, de olhos fechados, Ronaldo prestes a deixar jorrar todo leite que podia, sente outras m�os em seu pau. Abre os olhos e se v� sendo acariciado por Suzane. Ao mesmo tempo, sente m�os fortes em seus ombros que o levantam do ch�o. Suzane abaixa-se para colocar na boca o pau do padeiro, muito duro, molhado, veias saltantes e vermelho, quando o homem, seu companheiro avisa a Ronaldo que agora ele fazia parte daquele momento. Ele ent�o tira as roupas do padeiro, que n�o hesita, afinal a boca de Suzane fazia o que nunca ningu�m tinha feito com ele. A l�ngua da mulher parecia rodopiar em seu pau. Ela chupava, mordiscava, mamava e ordenava para que ele segurasse o gozo. O homem acariciou Ronaldo e foram os tr�s para cama. O padeiro ficou por baixo e a f�mea Suzane foi para cima com toda vontade que aquele grosso do Ronaldo nunca experimentara. O homem entrou por tr�s e assim uma dupla e forte penetra��o foi feita com Suzane gemendo, urrando e falando palavr�es. Os tr�s explodiram em gozo quase juntos. Ronaldo foi o primeiro e os dois em seguida. Suzane retirou cada gota de porra das camisinhas e besuntou seu corpo com os leitinhos de seus machos. Eles apenas olhavam.



Ca�dos na cama, os tr�s n�o disseram uma palavra. Apenas se olhavam e o olhar de cumplicidade selava a tarde secreta de sexo selvagem. Suzane limpou-se, levantou, vestiu-se, beijou a boca dos dois machos suados e gozados. Colocou seu v�u e bateu a porta do apto 26.



A partir deste dia, todas as ter�as e quintas-feiras, religiosamente no mesmo hor�rio o padeiro tinha entrega especial no pr�dio, Suzane dava aulas de ingl�s e franc�s e o homem recebia os servi�os contratados. Tudo seguiu como regra at� o dia em que o padeiro se atrasou, mas chegou com uma bela surpresa. E isso � uma outra hist�ria.



Obs: Oi, eu sou a Nanda. Eu e o Beto, com quem estou a 03 anos escrevemos a quatro m�os este primeiro conto. Mandem seus coment�rios. Vamos adorar! beijinhos

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