Com uma forte excita��o, eu coloquei o v�deo pornogr�fico na m�quina e adiantei a fita al�m da introdu��o. Meu interesse estava em bucetas arreganhadas. As cenas prolongadas de sujeitos sendo chupados eram pouco para mim, afinal de contas eu tenho um p�nis, eu n�o quis olhar para um outro.
Fazia tempo que eu n�o ficava s�, capaz de relaxar e assistir algum v�deo er�tico. Eu estava separado de minha esposa fazia algum tempo e estava precisando de liberdade para masturba��o. Meu m�todo favorito era come�ar fora com uma garrafa boa de vinho tinto para me relaxar, ent�o colocava um v�deo e lentamente massageava meu p�nis. Eu quase chegava ao orgasmo um par de vezes. Ent�o para a explos�o final, um dedo bem lubrificado em meu cu para massagem em minha pr�stata entrava duro e r�pido para um gostoso orgasmo.
Eu morava s� com minha filha de 19 anos em casa mas l� sempre parecia ser um grupo de adolescentes, pois a casa vivia cheia deles. Hoje à noite a minha filha tinha um encontro e eu teria um tempo antes que ela estivesse de volta. Eu tive minha chance.
Eu tinha quase terminado o vinho e como as cenas no v�deo ficaram mais e mais quentes, assim fez a a��o de minha m�o direita em meu p�nis. Sentindo que eu estava a ponto de gozar, eu lubrifiquei meu dedo. Eu estava totalmente concentrado no v�deo e meu p�nis. Eu empurrei meu dedo em meu cu. Lentamente eu aumentei a velocidade da m�o em meu p�nis e o dedo para meu cu. Em um tempo muito curto meu dedo estava batendo meu cu... como gemi ruidosamente... Gozei uma grande quantidade de porra sobre uma toalha no ch�o. Eu ainda estava me recuperando da intensidade do gozo quando pensei ter ouvido um barulho atr�s de mim. Eu virei e vi minha filha desaparecendo, subindo correndo os degraus da escada.
Obs.: Este conto � apenas a tradu��o de um conto que li num site americano.
"Oh! Merda!" Eu pensei em como meus sentimentos apraz�veis sumiram para ser substitu�dos por outros de terror completo. Eu sempre tinha sido muito moralmente muito r�gido com minha filha, parcialmente por causa do meu pr�prio embara�o para discutir coisas sexuais e em parte devido à suspeita que a sociedade tem hoje sobre rela��es de filha e pai.
Eu n�o soube o que fazer. Assim, para matar o tempo, eu me limpei e terminei o vinho. Quando eu estava a ponto de me levantar, Toni, minha filha, desceu os degraus e se dirigiu para a cozinha. Ela estava obviamente chocada tamb�m para olhar diretamente nos meus olhos, o que eu notei quando ela me deu uma olhada de lado r�pida, ao passar por mim. Eu ouvi a torneira correndo quando ela tomou uma bebida. Eu decidi ficar onde eu estava, esperando, j� que ela iria voltar para a cama.
Eu esperei com embara�o quando, ao inv�s dela entrar no quarto, ela se sentou diretamente em frente a mim. O sil�ncio estava ensurdecedor. “Por que voc� chegou t�o cedo?”, eu tentei parecer casual. "Eu tive uma briga com Tom e o fiz me deixar em casa".
"Quanto tempo voc� estava assistindo?", eu sussurrei, temendo a resposta.
"Longo o bastante ", ela respondeu." Voc� ainda estava totalmente limpo quando eu entrei. Eu n�o pude acreditar nisto. Meu pr�prio pai, se masturbando na frente de um filme sujo. Ent�o quando voc� enfiou seu dedo para dentro do seu cu e tirou a toalha que eu n�o me aguentei de p� e tive que correr escada acima ".
Eu, falando baixo e sussurrando, disse, "eu sinto muito, isto nunca acontecer� novamente ".
“N�o sinta muito", ela disse. O tom mais macio da voz dela me fez observar. Em meu embara�o eu n�o tinha notado antes, mas ela estava vestida com um babydool muito curto e transparente. Eu fiquei chocado em ver que os olhos dela tinham aquele olhar que a m�e dela ostentava quando estava muito excitada.
"A raz�o de eu ter tido uma briga com Tom foi que ele � um amante terr�vel”, ela continuou. "Toda vez que n�s tentamos transar, ele gozou antes de introduzir-se dentro de mim.
Eu estava t�o frustrada que eu provoquei uma briga e o fiz trazer-me para casa. Ent�o, quando eu entro, voc� est� aqui se masturbando e gozando fora. Eu sei que eu n�o deveria ter assistido mas eu n�o pude evitar isto. Assistir me fez querer at� mesmo transar mais. Eu corri para cima para me realizar em meu quarto.
Enquanto falava, ela casualmente se apoiou no espaldar e colocou uma das pernas no bra�o da cadeira. Eu poderia ver que os mamilos dela estavam durinhos atrav�s do tecido que ela estava usando. Eu n�o ousei olhar para as pernas dela mas eu n�o pude evitar isto. O remendo escuro da xoxota dela era claramente vis�vel e ela n�o fez qualquer tentativa para esconder isto. Eu tive que mudar posi��o depressa para tentar esconder minha r�pida ere��o. Ela viu onde eu estava olhando e sorriu maliciosamente.
“Voc� gosta?", ela perguntou, enquanto come�ava a se esfregar lentamente. Ela trouxe ambas as m�os at� a xoxotinha e massageou-a, os l�bios abriam-se e fechavam-se. Meus olhos ficaram vidrados nesse cor-de-rosa bonito que brilha dos l�bios.
"Minha xoxota tem fome”, ela disse com uma voz gutural.
Eu estava abismado pela aud�cia e linguajar da minha filha. Eu tinha de recuperar um pouco do controle paterno antes que fosse muito tarde.
"Voc� est� b�bada?”, eu perguntei.
"Sim e eu estou excitada e quente como o inferno ". Ao responder, ela veio para onde eu estava sentado, abaixando-se de joelhos entre as minhas pernas e me deu um abra�o grande.
Ela olhou para mim e disse. "Eu sempre fantasiei sobre voc� e seu p�nis que � t�o grande e bonito. Quando voc� e mam�e faziam amor eu podia ouvi-la gemendo. Eu vinha at� a porta do seu quarto e o escutava falando sobre suas fantasias e sua trepada. Eu ficava t�o excitada que voltava para minha cama e ficava, por horas, me fodendo com o pr�prio dedo”.
Para meu desgosto, o meu p�nis agora estava duro como uma pedra. Ela deve ter sentido isto porque, com um olhar audacioso ela moveu a m�o dela at� a frente de meu cal��o e come�ou a massagear-me suavemente por sobre o tecido. Eu n�o estava usando cueca e sentia a m�o dela logo indo debaixo da boca de meu cal��o para meu p�nis. N�s dois ofegamos quando ela me agarrou firmemente, eu por causa do toque da m�o dela em meu p�nis. Quando ela massageou-me, eu deixei minha cabe�a cair para tr�s, sobre a almofada da cadeira. Eu sentia que ela parava e, ent�o, segurava firme o meu p�nis de forma que isto o fez pular para fora do meu cal��o. Ela puxou-o verticalmente, expondo a cabe�a, e eu sentia a boca molhada e quente dela descer, engolindo a cabe�a de p�nis. Eu comecei a contorcer-me e gemer, mas ela me segurou firmemente no lugar, enquanto ela correu a l�ngua dela ao redor da extremidade da cabe�a de meu p�nis, enfiando a pontinha no buraquinho da uretra. Eu estava a ponto de explodir minha mente e eu tentei afast�-la.
“N�o!", ela disse firmemente. "Eu quero trepar com voc�. Eu sei que n�o est� certo mas eu tenho 19 anos e sei o que eu quero. Eu subi os degraus da escada para me masturbar, entretanto eu pensei: por que desperdi�ar a oportunidade em que seu p�nis bonito estava dispon�vel?".
"Voc� pode n�o acreditar nisto mas tecnicamente eu sou uma virgem. Eu tive dedos e l�nguas em meu interior, mas nunca um p�nis. Se aquele Tommy n�o fosse t�o idiota, eu estaria at� agora fodendo bem e direito.
A imagem de minha filha deitada e esparramada, com um p�nis grande bombeando dentro e fora brilhou por minha mente e qualquer inibi��o que eu ainda tivesse sobre foder-lhe imediatamente desapareceu..
"Eu estava t�o excitada quando eu vim para casa hoje à noite", ela continuou, que, "quando eu o vi se masturbando, eu o assisti e fantasiei que era eu e voc� a foder. Eu fiquei muito quente e molhada, percebendo o que eu queria: que um homem de verdade me arrombasse.
Com isso ela tirou as roupas dela por cima da cabe�a e se deitou diante de mim de costas com as m�os dela atr�s dos joelhos dela puxando as pernas dela, deixando-as t�o abertas quanto poss�vel.
“Foda-me j�, Papai!". ela exigiu. "Mostre-me como � um homem de verdade. Eu n�o posso esperar mais. Ou voc� me fode j� ou eu saio na rua e dou para o primeiro homem que eu vir”.
Com isso eu me ajoelhei entre as pernas dela. Apesar da vontade e do pedido dela para que eu a fodesse, eu quis olhar e provar o gosto da buceta dela. Por causa da posi��o dela e porque ela estava virada assim, naquela posi��o, ela arreganhou a xoxota dela toda para mim..
Os grandes l�bios inchados revelaram o clit�ris e os l�bios internos, vermelhos, igualmente inchados que fundiram no buraco dela completamente e ent�o para o cuzinho atraente dela. A buceta dela inteira estava encharcada com os seus sucos que cobriam os pelos pubianos dela e corriam abaixo da racha daquele cuzinho.
Eu estava determinado a provar este caldo fresco. Qualquer pensamento de que ela era minha filha tinha desaparecido. Eu lambi o grelinho dela e senti lentamente o gemido dela e espasmo debaixo. Minha l�ngua a lambeu e sugou os inchados l�bios internos daquela bucetinha. Eu mergulhei minha l�ngua no buraco dela enterrando minha cara inteira na buceta dela, sentindo os sucos dela cobrirem-na completamente. Eu estava embriagado pelo cheiro dela. Ela estava gemendo e estava implorando agora. As m�os dela estavam em meu cabelo tentando me puxar ainda mais para dentro dela.
Lentamente eu mudei de posi��o de forma a ficar sobre ela com a cabe�a de meu p�nis à entrada de sua xoxota.
"Sim, sim", ela implorou. "Mete, mostre-me como � um homem de verdade”. "Isto pode doer", eu consegui dizer. "Eu o mato se voc� n�o fizer. Fa�a!", ela exigiu.
Ent�o, fui empurrando lentamente meu p�nis para dentro dela. Eu encontrei um pouco de resist�ncia e a sentia endure�a. Eu reduzi a velocidade mas ela gesticulou para eu continuar. Lentamente, fui em frente at� sentir que eu estava completamente dentro dela. Eu poderia sentir minhas bolas encostando em seu cu. A sensa��o era incr�vel, t�o quente, molhada, escorregadia e lisa. Fazia tanto tempo que eu n�o fodia de verdade que eu tinha esquecido da sensa��o de meu p�nis encaixado em um t�nel molhado e suculento. E ela estava apertada. Era tudo que eu poderia fazer.
Eu estava tentando fazer isto durar mais, mantendo-me ali, mas eu sentia os quadris come�arem a mover-se suavemente. Logo eu conseguiria sincronizar os movimentos e, depois de alguns golpes, eu estava batendo no canal dela t�o duro e firme quanto eu podia. Ela teve os bra�os dela abra�ados ao redor de mim. Apertando-me, ela se movia com for�a igual para sentir melhor meus empurr�es. Eu afastei para os lados as bochechas de sua bunda, uma em cada m�o.
" Oh sim o papai. Eu amo isto. Eu posso sentir suas bolas batendo fora na minha bunda. Agora eu sei o que significava quando mam�e dizia que ela amava aquela sensa��o".
Com isso eu me sentia no ponto para gozar. Sem pensar, eu empurrei um dedo bem dentro dela lubrificando o cuzinho. Isto me provocou ainda mais e fortemente e, depois de um par de golpes, eu explodi dentro dela.
Ela estava surpresa com a intrus�o no cu dela e esquivou-se um pouco. Quando ela tomou consci�ncia desta sensa��o e percebeu que eu estava gozando, ela empurrou atr�s, o meu p�nis e dedo.
“N�o pare, n�o pare!", ela implorou, ao sentir a aproxima��o do seu pr�prio orgasmo. Eu continuei metendo o melhor que pudia enquanto ela mordiscava a xana em volta do meu p�nis. O suor estava vertendo dela quando, pouco tempo depois, todos os m�sculos de seu corpo enrijeceram-se e eu a sentia tremer, gemendo "Oh! Papai, sim, mete, estou gozando, que del�cia!".
Por um momento, ficamos apenas recuperando, quietamente, nossa respira��o. "Isso foi maravilhoso", ela disse enquanto vinha por cima de mim e me abra�ava.
O sentimento de culpa estava come�ando a tomar conta de mim e ela deve ter sentido isto. “N�o se sinta mal. Eu sabia o que queria e levei isto at� o fim assim que tive a oportunidade. Eu quero que n�s fa�amos todas essas coisas que voc� e mam�e faziam. Eu sei todas as suas fantasias por t�-las visto e ouvido na hora em que cheguei e o flagrei se masturbando.”
"Meu Deus", eu pensei, "Todas as minhas fantasias?" eu disse em voz alta.
“Sim!", ela respondeu. “Eu me masturbei bastante em cima delas demoradamente. Agora eu quero a coisa real. Eu quero seu p�nis em meu rabo, eu jogarei com minha buceta para voc� e o melhor de tudo eu vou foder com outros homens e trago minha xana cheia de porra para casa e voc� vai me limpar inteira".
Eu n�o pude acreditar no que ouvia. Como ambos nos entregamos ao sono, eu pensei que eu devia ter morrido e devia ter ido para o c�u.