Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A VIAGEM EROTICA

Fomos para nosso sitio na serra, haveria uma festa na cidade que n�o quer�amos perder. Viaj�vamos a noite, por volta da meia noite e chegar�amos em nosso destino as tr�s e meia da madrugada.

J� na estrada com mais ou menos uma hora de viagem, minha mulher abriu o z�per da minha cal�a e pegou meu pau excitando-me com uma punheta. Gostei da brincadeira e providenciei a retirada da cal�a ate os joelhos tornando poss�vel a ela o total acesso a minha genit�lia e ela n�o se fez de rogada caindo de boca no meu cacete, alternando as boquetes com punhetas que me faziam enlouquecer. Pedi a ela que abaixasse a cal�a liberando sua buceta, onde introduzi o dedo fazendo uma siririca, que a fez delirar de tes�o. Como eu n�o podia chup�-la falava em voz alta o que gostaria de estar fazendo com ela e pedi para que ela se masturbar.

Ela gostando de brincar nela e no meu pau, me chupando, me excitando ou exibindo sua buceta e seu corpo tesudo, mostrando todo o prazer que estava tendo. Sabia ela, que agindo desta maneira faria meu cacete endurecer mais e mais, o que me dava uma vontade louca de trepar ali no ato, mas a estrada era escura e deserta e parar no acostamento era perigoso.

Passados alguns momentos que se tornaram horas naquele frenesi sensual, resolvemos parar em um posto na estrada para nos refazer e dar um pequeno recreio aos nossos corpos exaustos. Tomamos caf�, compramos alguns itens pois, no sitio e no hor�rio que chegar�amos n�o haveria nada para comer ou beber . Ao sair passamos por uma banca de jornal ela parou com a aten��o presa �s revistas, eu a acompanhei indo ver algo mais interessante na estante de revistas masculinas. Ela logo percebeu o que eu estava vendo e veio para o meu lado falando para escolher algumas para vermos no carro durante a viagem e assim fiz as escolhas e as comprei. De volta à estrada ela acendeu a luz interna e passou a folhar as revistas mostrando as mulheres para mim e me falando que gostaria de lamber aquelas bucetas e morder os peitinhos “delas”. Isto me excitava e ela sabia disso, abaixamos as cal�as novamente e a brincadeira recome�ou agora incrementada com algumas imagens de mulheres e fantasias nas quais “elas” participavam. � viagem maluca e excitante.

Assim por fim chegamos ao nosso sitio no seio da madrugada. Noite alta c�u estrelado; buceta molhada; cacete ereto; Isso s� poderia dar em uma foda do lado de fora da casa observados pelas estrelas a acariciados pela brisa noturna. Dormimos e acordamos no meio do dia seguinte, fomos à cidade tomamos caf� e passamos algum tempo a observar os preparativos da festa que aconteceria logo mais a noite.

O cheiro dos preparativos era peculiar, a comida a ser servida deveria ter ingredientes do local e os vinhos pareciam vindos das mais variadas cepas, acondicionadas em toneis elaborados por antigos mestre tanoeiros. Passeamos por toda cidade e no cair da tarde voltamos ao sitio, fizemos sauna, banhamos e nos preparamos para ir a grande festa.

A festa arrasou-se pela madrugada adentro incrementada por iguarias maravilhosas, vinhos divinos, m�sica ..., dan�as ...; Aproveitamos de tudo e j� sabendo que ir�amos nos esbaldar nas comidas e bebidas, fomos a p� do sitio ate a cidade pois a distancia n�o era grande e na noite aberta o passeio se fazia agrad�vel.

O local fervilhava de gente pulando de uma barraca a outra. N�s as acompanh�vamos e entre conversas animadas e vinhos de sabores inebriantes e num certo momento surgiu o assunto do que houve na estrada. As palavras que ouvi pareceram ir diretamente para meu pau me excitando e intumescendo meu membro no ato, ela percebeu minha excita��o e intensificou os relatos de sua vis�o feminina e rom�ntica. Ficamos novamente extremamente excitados e como gost�vamos disto, incrementamos mais e mais os relatos ate que uma m�sica nos chamou a aten��o, fomos atr�s dela e resolvemos dan�ar. A m�sica nos animou mais ainda e dan�amos um para o outro de uma forma sensual entre toques e deslizes corp�reos e quando a sele��o musical tornou-se lenta, a proximidade de nossos corpos, o calor de seu colo e a press�o que exer�o com meu penis duro sob a cal�a em seu corpo nos faz molhar a roupa de prazer. As musicas continuaram lentas e nosso ro�a-ro�a nos enlouqueceu e diante de tanta excita��o e alterados pelo vinho partimos de volta ao sitio tendo somente a lua a iluminar o nosso caminho.

Enquanto caminh�vamos, paramos por diversas vezes para nos beijar, nos agarrar, nos excitar, sempre nas sobras dos raios lunares que as copas das arvores nos proporcionavam e protegidos em sua sombra e penumbra nos apalp�vamos freneticamente mais ou menos escondidos de alguns olhos curiosos que poderiam estar a nos espreitar.

Voltamos a caminhar e passando por uma pequena sequ�ncia de casas silenciosas nos deparamos com um velho rancho abandonado no qual havia um deck madeira j� meio carcomido pelo tempo e desuso que se estendia sobre o rio. Conduzi minha mulher para este deck e l� a abracei desnudando seus seios, lambendo e dando pequenas mordidinhas em seus mamilos. Ajoelhei-me e abaixei seu joeans expondo sua xoxota, ela estava sem calcinha e introduzi a l�ngua entre a suas pernas ate alcan�ar seu grelho inchado pela excita��o dei algumas palmadinhas em sua bunda o que a fazia empinar a buceta em dire��o a minha boca cravando mais fundo seu grelhinho em meus l�bios.

Algum tempo depois ela caiu de quatro com as m�os apoiadas no ch�o e posicionou sua bunda toda oferecida para mim, fiquei mais excitado com a vis�o que mostrava sua vulva latente pedindo para ser penetrada e aguardando o termino desta foda estava o seu c�zinho aberto a esperar pelo cacete molhado que sairia daquela buceta direto para ele; e assim foi acontecendo naquela varanda: Prazer, Gozo, Cumplicidade, Amor e Putaria.

N�o sabemos quanto tempo durou aquela orgia a dois, mas que n�s n�o esquecemos e jamais deixamos de nos recordar com grande tes�o do ocorrido.

Ao chegarmos no sitio a madrugada estava t�o bela que resolvemos continuar a olhar as estrelas da Via L�ctea e naturalistas que est�vamos neste fim de semana, tiramos nossas roupas para sentir melhor a brisa da madrugada e em um instante j� nos toc�vamos novamente e ... .

Bem, a� j� � outra est�ria, sensual, er�tica e ex�tica que fica para uma pr�xima vez!

Ate l�.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de crosdresseresmulherdechortinhocurtomeu namorado pediu um tempo fiu pra balada e aprontei conto eróticosmulher pelada e o cu melado de manteiga no corpo inteirohestoria erotica o grandi fatasia do meu marido e c cornocontos eroticos sequestroensinei meu sobrinho a bater punhetacontos gay paichupetinha enquanto durmocrossdresser.tanguinhas.ferias.no.sitio.de.titia.com.mamae.contoscontos de siririca de mulher acima dos 60 anosconto erotico chupei uma sobrinha de nove anos q fez xixi na camaperdi minha mulher no jogo contos eroticoscontos eroticos minha mulh�r foi dar pra outrocontos cu virgem secretaria casada contos/conto_6257_o-avo-do-meu-marido-me-comeu.htmlcontos eritico papai colocou de castigocontos eróticos guey frasco de desodorante no ânusFoto pirocudo rasgando bucetinhaconto gay a pescariaContos eroticoss adoro trepar sem camisinhaconto erotico esposa sofre no pintaoO amigo dele me comeu contoscontos de casadas escravasvideo de sexo c langerriconto erotico masculino gay " a ajuda que o padre queria"/conto_23264_meu-marido-e-meu-cachorro-1.htmlcontos d filha levando rolaconvidando o amigo hetero para assistir um filme porno e ele me comeu conto gayconto erótico cantada pesada na ruative que deixar meu cachorro me comer contoscomi a menininha dentro do carro contoscontos eróticos álcool e enganoContos eróticos assaltada e estupradacontos gay amigo do irm.aicontos Surpreso em ver tia sem calcinhaconto eu novinha meu irmão homem feitocontos heroticos meu genro sádico arromboufui chupado bebado gay conto contos de curraputa para pretos contoporno club contos eroticos de meninos gaysler contos de padres tarados estrupandosporno bundas muitissimo leve ou seja moleconto erotico japonesinhamulheres que dao cu no primeiro encontro contocafetao metendo na minha filha conto eroticosGosto de fazer xixi nas calcas contos eroticosconto erotico femino loira paty 2contos eroticos padres e zoofiliaContos eroticos Japonesinhacontos eroticos, cu de bebada nao tem dono me comeram a bucetafiquei bebado e dei o cu contos eroticos tenniscontos eroticos chantagei meu padrinhocasas dos contos patroa chipou minha biceta/conto_16436_estuprando-em-nome-dos-nazistas..htmlenchi a boca na pomba grossaConto ero a ginásticacontos eroticos peitos sadomasoquismoxvideos.com com as mulheres da buceta maior do mundo ensaboando maçanetaEu quero uma menção tá subindo no Pau por favor calma tá chupando paucontoseroticos erotico desejo da mlnha esposalingeries.ferias.no.sitio.contosquando eu era. adolecente meu amigos me estruparao e eu adorei conto erotico gueyenpurando o pau todo ate amulhe por a lingua para foraEsposa com amigos na chacara contosaregasando a b da ncontos.na praia virei viadinhooo por curiosidadenora novinha banhano peladinha pro sogro ver/contoseroticoscontos sou safada dei meu bundao pro meninomeu priminho estava batendo punheta para mim contos eroticosbaba com menino contos eroticoscontos sexuais o negro e a patroaconto erótico terminando a reforma com esposaconto erotico perdi calcinhagostosinha ergue a saia e masageia a bucetinha por cima da calcinhawww.fotos piças de camioneiroconto lesb gineco seiostrai com meu irmao contos