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HELENA TEM UMA AMIGA QUE TEM UM PROBLEMA 2

Gabi e Lino demoraram a acordar. J� tinha mamado a buceta de Helena e tomado banho, quando abriram a porta do quarto. Gabi saiu com o rosto pleno de felicidade. Aproximou-se de mim, que tomava um suco sentado numa poltrona da sala e me deu um beijo ba boca muito molhado, co gosto de dentifr�cio. L�ngua gostosa ela tem! e que l�bios carnudos.



-- Oi, Gabi, bom dia! Helena se aproximou de n�s, ainda com seu shortinho de dormir, frouxo, e sem calcinha. Camisetinha regata, sem suti�, os peitos grandes e pesados balan�ando.



-- Bom dia, Helena... e ela deu um beijo tamb�m em Helena.



Estavam à vontade e eu tamb�m. Meu pau j� deu bom dia, aproveitando o ensejo. Latejou, dando sinal de vida de novo. Meti a m�o dentro do short e acariciei minha ferramenta. Gabi ficou olhando, mas n�o ousou fazer nada.



-- Vem c�, Gabi, pode pegar nele, vem...



Tirei a caceta pra fora e apresentei a Gabi, que se ajoelhou docilmente. Ela estava chegando no ponto. Ficou olhando a geba, at� que puxei sua cabe�a em dire��o ao mastro ainda meio mole. Abriu a boca e mamou. Helena me deu um seio pra pegar, sabe que gosto disso. Passei a m�o nele todo, sentindo o peso, largando e pegando de novo, dando uns belisc�es no mamilo. Gabi mamava com gosto, minha pica endureceu com os carinhos, as duas me deixaram louco. Passei a m�o na bunda de minha enteada, por debaixo do shortinho, e alisei sua bunda macia e rija. Carnes firmes, deliciosas. Cheguei no rego, entrei sem pedir licen�a, toquei na buceta raspadinha, lisinha, j� molhada. Gabi caprichava, quando resolvi avan�ar mais um passo. Desferi um tapa na cara dela, que me olhou mas n�o parou a mamada. Segurei=a pelos cabelos e dei mais um. Ela gemeu e mamou mais forte. Dei v�rios tapas, deixando suas faces bem vermelhas. Ela lacrimejou, mas n�o soltou minha ferramenta. Mandei Helena dar a volta por tr� dela e dar palmadas na bunda grande de Gabi. Helena se abaixou e obedece, dando muitas palmadas na bunda dela. Gabi mamava como uma cadelinha submissa. Ela estava progredindo, se tornando minha cachorrinha.



-- Para, Gabi, n�o quero gozar. Falei r�spido...



-- mama minha buceta, Gabi... disse Helena, tirando o short, sentando no ch�o e arreganhando as pernas. Gabi foi de quatro at� ela, abaixou a cabe�a, ficando de quatro e lambeu a buceta de Helena. Aproveitei e dei mais algumas palmadas em seu rabo tesudo. Gabi gemia, mas n�o parava de mamar Helena, que j� gemia. Gostei dessa, Helena fora firme com a amiga, estava aprendendo a dominar uma f�mea e faz�-la obediente. Minha enteada � foda. Superou a m�e, que gosta de foder, mas ainda est� presa, n�o conseguiu se libertar. Helena gozou, Gabi parou ainda de quatro.



-- Gabi, pega l� meu suco na mesa...



Ela foi engatinhando, a cadelinha, e deu um jeito de me trazer o copo sem se levantar. Bebi e devovi o copo vazio. Ela repetiu a opera��o. Bonito v�-la engatinhando pela sala, feliz da vida.



-- Cad� o Lino? Perguntou Helena.



-- Est� dormindo, igual aconteceu da primeira vez que gozou pelo cu comigo.



-- Hoje ele vai virar mulher. Vou comer o cu dele e trat�-lo como uma menininha. Est� doido pra que aconte�a, o viadinho.



-- Ent�o vamos prepar�-lo, Gabi.



As duas se levantaram. Gabi olhou pra mim, pedindo licen�a, estendi minha m�o. Ela compreendeu e veio beij�-la, s� ent�o seguindo Helena. Fui para a sala de v�deo e liguei as c�meras do quarto de Lino e Gabi. As duas estavam sobre ele, acordando-o com beijos, lambidas e alisamentos. Tiraram sua roupa, deixando-o pelado na cama e continuaram a sacanagem. Lino j� estava com o mastro em riste. O sacana come�ou a se ocupar de minha Helena, o que n�o fizera at� ent�o. Helena sorriu para uma das c�meras, que s� ela sabia da exist�ncia, e sorriu pra mim. Levantou-se, arreganhou as pernas e sentou bonito na geba dura, descendo at� o talo. Helena � uma puta de primeira. Ela ficou parada montada no Lino, e ordenou a Gabi que sentasse na cara dele. Uma na geba, outra na l�ngua. E as duas trocando beijos, mamadas nos peitos e outras safadezas. Helena come�ou a se movimentar, cavalgando Lino. A safada ria pra mim, dando sinais de que estava adorando a foda. Acelerou, gritou, gozou, e saiu fora. A caceta de Lino, linda e dura, foi atacada pelas duas f�meas que mamaram at� que Lino esporrou abundantemente. Beleza, elas ficaram banhadas de porra. Gabi ainda n�o gozara, estava se guardando, a puta. helena puxou a amiga, as duas foram at� o arm�rio e abrira, pegando v�rios pacotes e jogando pelas cadeiras do quarto.



-- O que � isso, meninas? Lino curioso.



Logo se viu o que era. Roupas de menina para minha putinha cacetuda. Lino tentou escapar, mas as duas pularam em cima dele e o mantiveram na cama.



-- Voc� vai ficar lindo, amor... vamos vesti-lo e kev�-lo para o Jack, vai ser uma surpresa.



Lino acabou deixando. Aos poucos se via que ele come�ava a curtir. Servi�o completo. Calcinha preta cavada, entrando um pouquinho no rego de Lino, meia cal�a tamb�m preta, ligas, suti�, vestidinho tubinho vermelho com fendas laterais. Uma puta perfeita. Pronta pra se tornar mulher. Cuidaram dos cabelos, que por serem mais ou menos longos pode ser penteado, maquiagem, batom, perfume, tudo que era preciso. Lino estava uma gata. Trouxeram ele pelas m�os. Sa� para a sala e esperei-os na poltrona.



-- Jack, fecha os olhos... temos uma surpresa. Era Helena levando a brincadeira a s�rio.



Fechei os olhos e esperei, Aproximaram-se e fizeram Lino sentar no meu colo. Cheirosa e tesuda.



-- Pode abrir, Jack...



Abri os olhos e deparei-me com Lina. A transforma��o era mais impressionante ao vivo. Lina sentada no meu colo estava demais. Ajeitei meu corpo, para que minha pica se alojasse no rego dela. Lina n�o me olhava. Puxei seu rosto e encarei seus olhos. Ela precisava assumir, para que o ato fosse consumado. Quando cruzamos os olhares, vi que Lina estava envergonhada, mas j� se sentia f�mea. Levantei-me com minha menina no colo, levei-a at� o tapete, deitei-a de barriga pra cima e fui pegar um pote de KY. Gabi e Helena se agarraram, deitaram ao nosso lado e ficaram assistindo. Voltei com o pote, coloquei Lina de frango assado, arreganhei sua bunda, afastei a calcinha e besuntei seu cu fartamente. O grelo dera n�o podia estar mais duro. Laceei o buraco, enquanto Lina, de olhos fechados, come�ava a rebolar. Era minha, a cadelinha. Quando achei que estava pronto, deitei por cima dela e enterrei minha vara. Passei a cabe�a, esperei, como se faz, e enterrei sem d� nem piedade. Lina n�o disse nada, apenas continuou a rebolar. deitei-me totalmente sobre ela, prendendo-a com meu peso contra o ch�o. Lina gemeu. As meninas se tocavam as bucetas uma da outra, numa siririca linda. Fui apertando mais e mais. Meu pau endureceu e inchou ao m�ximo. Fiquei im�vel, sentindo as reboladinhas de minha f�mea cacetuda. Sentia o grelo de Lina pulsando na minha barriuga. Que del�cia, um macho sendo subjugado e virando f�mea. Cheguei em seu ouvido e lambi ele todo. fiz o mesmo com o outro. Lina rebolava. Eu parado, sentindo tudo. Comecei a cochichar baixinho nos ouvidos dela.



-- Minha menina vai virar minha putinha, vai? T� dando o cu pro macho dela, t�?



Lino nada de falar.



-- A cadelinha vai tomar porra no cu, vai?



Dei algumas estocadas para desarm�-lo. Funcionou.



-- A putinha doJack t� gostando de tomar rola no cu, t�?



Lino respondeu pela primeira vez, com um misto de gemido e de sim.



-- Diga de novo, Lina. T� gostando de tomar no cu, t�?



-- T� sim, Jack.



Hora de bombar no cu. Estoquei lentamente, tirando o pau at� o anel e colocando de novo. A carne dura deslizava no cu de Lina, me dando um prazer louco.



-- Quando eu encher seu cu de porra o que voc^�e vai ser minha, Lina?



-- HHHUUUUMMMM, Jack...



-- Fala direito, quero ouvir, sua putinha, as menin as tamb�m querem.



Gabi e Helena j� gozavam, sem tirar os olhos da cena. Acelerei as estocadas, sentindo meu pau entrar at� o talo, e tirando de novo.



-- O que voc� vai ser minha, Lina?



Enterrei agora sem tirar, e fui empurrando comfor�a, deitando forte sobre seu corpo. Empurrava sem parar, e cheguei de novo em seu ouvido... murmurei:



-- Fala, cadela, diz a verdade, diz que vai ser minha putinha, minha cadela, minha vadia, e que vai fazer tudo o que eu mandar, fala...



Era uma prova de for�a, e eu venci. Quando a press�o chegou ao m�ximo, com minha caceta entrando tudo o que podia e entalando Lina totalmente, ela disse:



-- Sua cadelinha, Jack, sua putinha vadia, sua menina de recados, sua empregadinha que vai fazer tudo o que mandar, meu macho tesudo!!!



A� foi demais. Dei uma �ltima for�ada, e esporrei no cu de Lina. Esporrei muito. O macho tremia por cima. a f�mea tremia por baixo. Foi um gozo glorioso. O grelo de Lina pulsou violentamente e ela esporrou em mim. Gozamos gostoso, as meninas tamb�m. Comecei a dar tapas na cara dela, enquanto terminava de esporrar.



-- Isso, vadia, toma pra aprender a ser mulher... seu viadinho, seu puo, minha putinha safada, minha cadelinha... toma essa porra no cu, vagaba!!!



Ca� por cima dela exausto. Lina agora me olhava fixamente nos olhos. Era minha f�mea se descobrindo. N�o havia mais o homem dentro dela. Estava submissa às minhas vontades. Lino tornou-se Lina e � minha. Sa� de cima dela, sentei-me na poltrona e ordenei.



-- Vem c�, minha menina, engatinhe at� aqui e mame meu pau. Limpe ele como sua mulher faz t�o bem... Vem ajudar ela, Gabi.



Os dois engatinharam e vieram mamr no meu pau. Limparam ele direitinho, at� ele ficar duro de novo. A nova surpresa: Helena ficou de quatro no meio da sala e ordenou:



-- Vem aqui agora, Lina, enterra esse grelo na minha buceta, me faz gozar de quatro.



Lina obedeceu imediatamente e enterrou o grelo mastro na buceta de Helena, minha enteada, minha puta, estocando sempre sob as ordens de Helena, que fazia que tudo durasse bastante. Mandei Gabi deitar de bunda pra cima, enchi seu cu de KY, laceei com facilkidade, pois a safada j� treinava com seus consolos, deitei por cima dela e enterrei de uma s� vez minha caceta no cu dela. Cu de mulher vadia. Gabi, mulher direita na sociedade, � uma puta entre quatro paredes. E dizer que seu marido nunca comeu esse cu sedento. Mandei ver sem pena. Ela deitada, sem curvar o corpo para facilitar, levando uma tora dura e grossa. Gemeu, a vadiaazinha. Gemeu, rebolou, chorou, gritou, satisfazendo uma vontade de anos. E sem tocar na buceta, gozou escandalosamente. Orgasmo de cu, a safada. Helena deixou o gozo vir, mas ordenou a Lina que n�o esporrasse. Quando n�s tr�s acabamos, Helena mandou Lina se aproximar e ficar de joelhos, e me disse:



-- Jack, a �ltima esporrada guardei pra voc�...



Peguei o grelo de Lina e mamei com gosto. Lambi. mordi, toquei punheta, at� que Lina esporrou na minha boca. Bebi tudinho, sem deixar escapar nem uma gota. N�s quatro nos deitamos embolados no tapete, satisfeitos. Dormimos.



Nesse fim-de-semana fodemos o tempo todo. e desde ent�o, elas v�m aqui pra casa e se transformam. Duas f�meas sedentas, safadas, submissas e satisfeitas.



Um beijo do Jack

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