PANE MOLHADA
Est�vamos viajando de nossa cidade para a capital para irmos num encontro swing e nosso carro deu uma pane, encostei mais para o mato e com esses novos motores nem me atrevi a mexer, liguei para a seguradora e eles ficaram de enviar um guincho para ajudar, avisei que o lugar era ermo e que estava preocupado em ficar muito tempo ali parado, prontificaram a serem o mais r�pido poss�vel. Minha esposa estava com um vestido muito sensual, curto e com uma calcinha fio dental todo enterrada na bunda, sozinhos e com muito tes�o, poucos carros passando come�amos a brincar, e logo partimos para um sexo bem gostoso, estava chupando sua boceta, com um dedo em seu cuzinho e nem vi o guincho chegar, eram dois rapazes e muito discretamente eles ficaram um pouco afastado, com o farol do caminh�o deram um sinal e nos recompomos rapidamente. A situa��o era engra�ada, a maquina que queriam olhar estava dentro do carro, n�o embaixo do capo e sim sentada no banco do passageiro. Enquanto eles mexiam no carro entrei e falei para Ana dar uma canja para eles. Ela saiu do carro e ficou do lado olhando e se mostrando discretamente, depois falou que n�o aguentava mais e que precisava de um banheiro, falei para ir no mato mesmo. Dizendo ter medo, se afastou um pouco e se pondo de costa abaixou e urinou ali mesmo, o barulho do xixi saindo prendeu a aten��o dos dois rapazes que olharam pra mim para sentir minha rea��o. Ela perguntou se aquele caminh�o guincho tinha aquelas camas que ela j� tinha visto na tv, o motorista disse que por atenderem em estradas o caminh�o era grande e que tinha sim, o outro rapaz que era mec�nico, tinha separado alguns fios dentro do motor e falou que estava desligando o alarme que era o motivo da pane, est�vamos ent�o prontos para irmos embora, a Ana pediu ent�o para ver o caminh�o por dentro e fomos todos juntos, ao subir j� nos deu um show extra com sua bunda toda de fora, ela estava sem a calcinha e sua buceta se abriu toda nos degraus do caminh�o, n�o existia mais duvidas sobre o que aconteceria. Assim que entramos o motorista colocou o caminh�o com a cabine voltada para o mato enquanto Ana ia se deitando na caminha, o mec�nico foi junto e eu me sentei nos p�s da cama, o rapaz caiu de beijos e abra�os, foi chupando seus seios e bolinando a xana da minha esposa, rolando por cima dele, tirou o resto de roupa dos dois e se p�s de costa para o motorista que j� estava literalmente pronto, nu e de pau duro, por tr�s dela foi esfregando o caralho na sua bunda. Ela foi escorregando entre eles e ficando na altura de chupar os dois caralhos ficou de quatro me oferecendo a buceta para chupar, ela estava pingando de tes�o, escorria um caldo delicioso, aproveitei aquele caldo melado e lubrifiquei o seu cu, enfiei um dedo e depois mais outro preparando aquela safada para uma penetra��o anal. Perguntei se algu�m tinha camisinha e os amigos falaram que n�o tinha, corri no carro e pequei as que est�vamos levando para o encontro, a cena que encontrei era maravilhosa, Ana estava sendo chupada dos dois lados, um chupava seus seios, pesco�o, barriga, buceta num ir e vir sem parar e sempre enfiando dedos na buceta dela, o outro, por tr�s, agachado no ch�o da cabine, arreganhava sua bunda e enfiava a l�ngua no seu cuzinho, ela gemia, arfava e falava para n�o pararem, que seu gozo estava chegando. Agarrando-se no motorista, arranhando o coitado, gozou, longa e intensamente. O mec�nico n�o deu tempo algum a ela, aproveitando a posi��o em que ela estava meteu a rola de uma s� vez na buceta que ainda estava em contra��o do gozada, isso s� fez ela gemer mais alto e mais intenso, o rapaz socava r�pido e sem parar o que levou a minha esposa a mais um gozo e dando um pulo para frente saiu da pica do rapaz, caiu deitada sobre o motorista. O mec�nico foi atr�s mas, ela pediu um tempo. Para esperar ela recuperar o f�lego. N�o demorou nada. Tomando a iniciativa, ela colocou o mec�nico deitado de barriga pra cima, sentou na pica do rapaz, e se deitando por cima dele, mostrou que a rola estava no cu, puxou o motorista e pediu para socar na buceta numa DP apertada, a caminha mal dava para um, imagine tr�s metendo, os dois socavam freneticamente, ela rebolava e se arreganhava no que o espa�o permitia, eu j� estava nu e louco para participar, mas nem via espa�o, mas me ajeitando, fui chegando at� encostar a rola na sua boa e assim realizamos uma fantasia dela, fazer dp e chupar uma pica numa tripla-penetra��o. O mec�nico gozou primeiro e o motorista falou bem baixinho no ouvido dela.
- Deixa eu comer seu cu tamb�m, faz tempo que n�o sei o que e um cuzinho.
A rola dele era razoavelmente grande, n�o era grossa, mas bem cumprida, ent�o ela me pediu para deitar, veio por cima e meteu minha rola na sua buceta, falou para eu abrir sua bunda para o motorista foder seu cu e ficou olhando na minha cara e dizendo o que acontecia por tr�s, que o mec�nico estava passando saliva, tinha metido um dedo, encostou a cabe�a da rola no buraquinho.
-Ta entrando, ai amor, como e grande, to sentindo ele todinho no meu cu, soca na buceta, vai mexe, isso, assim... ele ta comendo minha bunda, eu sou sua puta? Sou? Sou sua vadia?
- Ai piranha, rebola o cu na minha pica sua vadia. Que gostoso foder seu cu. Falava o motorista.
As palavras se misturavam aos barulhos do caminh�o balan�ando, aos gemidos da minha amada esposa. O mec�nico que parecia estar acabado estava invertido à nossa posi��o para poder ver a dupla penetra��o, com isso sua rola ficou pr�xima à nossa cabe�a, a Ana deu uma de contorcionista e abocanhou a rola do rapaz. Ningu�m falava mais nada, era s� grunhidos e barulhos de caralhos socados em buracos melados. O cheiro de sexo impregnava a cabine, os gozos vieram em cascatas. Primeiro a Ana que estava tendo um gozo m�ltiplo, o que desencadeou o gozo de nos todos, primeiro eu, j� em seguida o motorista e por fim e dentro de boca da minha esposa o mec�nico que se esticava todo e batia com a cabe�a no encosto do banco do caminh�o, parecia que estava tendo um ataque. Ca�mos embaralhados, desfalecidos sobre o corpo da Ana que buscava respirar mas n�o encontrava ar algum, n�o existia espa�o para relaxar e est�vamos todos cansados daquela batalha sexual. O motorista foi para seu banco, acendeu a luz interna para ver melhor minha esposa, a camisinha ainda estava no seu pau e mostrava a porra na ponta da rola, ele nem percebia o incomodo, eu estava no banco do passageiro e ficamos vendo a Ana e o mec�nico abra�ados. Ana tinha a boca e o rosto todo melado de porra e de sua buceta escorria o meu gozo, era uma cena para ser fotografada. Uma verdadeira puta de estrada. Nunca mais tivemos contato com esses “amigos” ficou apenas a sensa��o de saber que nunca devemos desperdi�ar uma oportunidade.
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