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DIÁRIO DE EX-ADOLESCENTE II: A AVENTURA CONTINUA

Oi galera, estamos de volta, e como prometido, aqui est� a continua��o do conto anterior, mas como manda o figurino, deixem eu me apresentar: apelido Shadow, tenho atualmente 24 anos, 1,78m moreno chocolate, olhos castanhos escuros, cabelo bem curto, tipo f�sico magro com um cacete de 17cm. A hist�ria a seguir � ver�dica, assim como a anterior, e aconteceu quando eu estava com 19 aninhos, redescobrindo os prazeres da carne.

No conto anterior, depois de chegar de mudan�a ao local que seria a nova morada da minha fam�lia, eu passei por muitas dificuldades para me enturmar com a galera do pr�dio onde passei a morar, conhecendo (muito profundamente) ent�o um carinha muito especial chamado Davi, e seu melhor amigo Marcos, ambos na �poca com 19 anos. Eu era hetero convicto mas Davi com muita mal�cia, um jeitinho meio atirado e calculista conseguiu me envolver e acabamos transando no banheiro do sal�o de festas do condom�nio.

Depois da festinha a dois no banheiro com o Davi, minha fome de sexo foi saciada temporariamente, mas eu estava muito confuso com o que tinha acontecido, por�m , ao lembrar do que fiz com Davi no banheiro, meu pau ficava dura�o, aquelas cenas vinham e voltavam na minha cabe�a o tempo todo.

Depois de ficar dois dias, meio confuso e evitando o garoto, eu percebi que n�o adiantaria tentar reprimir o que eu estava sentido, pois eu s� estaria tentando enganar a mim mesmo, eu sabia l� no fundo que eu queria mais, que eu havia gostado de fazer sexo com um outro homem, havia sentido muito mais prazer com ele do que com uma mulher, e sabia disso, por isso decidi que iria aproveitar tudo o que rolasse, afinal a vida � curta, estamos vivos hoje, amanh� podemos n�o estar mais, e al�m do mais eu ainda n�o tinha arrumado nenhuma coisa pr�xima de uma namorada.

Passou-se o resto da semana, e eu n�o vi o Davi, mas encontrei o Marcos algumas vezes no playground, no decorrer da semana e ficamos mais chegados.

No s�bado de manh� encontrei novamente o Davi e pedi para que ele n�o contasse nada daquele “lance” pra ningu�m, e ele pediu pra mim o mesmo. A galera tava toda por ali e fomos todos pra praia, era s� atravessar umas duas ruas e pronto. Eu costumava mergulhar nesta �poca com meu pai e resolvi ir pro fundo dar uma mergulhada. Davi mostrando interesse veio atr�s de mim e ficou nas pedras do po��o que eu mergulhara me observando, at� que ele entrou na po�a e come�ou a nadar nela comigo. Est�vamos longe do pessoal, mas havia algumas pessoas nadando no po��o, mas ainda assim, Davi estava me provocando passando perto de mim e pegando no meu pau, abaixando a sunga para me mostrar a bunda quando dava, enfim, me ati�ando legal. Foi nessa hora que o Marcos (12 anos, branco, cabelos negros lisos, olhos azuis, boca carnuda e uma marca de sunga deliciosa) apareceu, (o moleque tava uma del�cia de sunga) eu na mesma hora tava saindo da po�a, pois pretendia dar um salto nela, o Marcos me olhou com um sorriso descarado e disse cheio de espanto: “Cara�a meu!!! To vendo um peixe-espada enorme e parece at� que ele ta me vendo tamb�m!!!!”

Fiz uma cara de tipo, “h�?” e ele apontou pro meu short surfista; era o meu pau que tava duro, eu sabia que ele tava duro mas n�o tinha percebido que estava t�o vis�vel como estava, pulei na �gua morrendo de vergonha, e Marcos ficou me gozando pela cara de sem gra�a que eu fiz; ele havia vindo avisar que a turma estava indo e veio nos chamar, eu fiz sinal para que fossem na frente pois eu n�o tava afim de chamar a aten��o de todos com o meu cacete naquele estado. Davi e Marcos me fizeram companhia e quando minha “press�o” se regularizou n�s fomos para casa.

Chegando no sagu�o do pr�dio Marcos subitamente mudou de assunto, e perguntou se eu tinha visto muitos peixes, com a m�scara de mergulho que eu havia levado, eu disse inocentemente: “Vi alguns sim!”

E ele respondeu: “Aposto que voc� n�o viu nenhum maior que aquele peixe-espada que eu vi meio escondido, quando voc� saiu da �gua!!!” Eu apenas ri junto com Davi e ele completou: “Voc� n�o quer me mostrar seu peixe n�o? Eu fiquei curioso depois daquele lance na praia, e depois do que Davi me contou...” Eu rapidamente encarei Davi e antes mesmo de ficar bravo ele me disse: “Se acalme que o Marcos e eu j� somos caso antigo... Ele n�o abre o bico pra ningu�m.” N�o sei qual cara que fiz, mas os dois riram quase que em uma gargalhada ao mesmo tempo, quando pararam Marcos me perguntou novamente: “E ent�o? Vou ver o bicho ou n�o?” Eu o olhei direto nos olhos e meu pau j� dando sinal de vida a esta altura me fez responder: “S� se for agora!”. Por�m um pequeno problema surgiu. �ramos tr�s e no famoso banheiro do sal�o de festas, mal cabiam dois de forma confort�vel. Daria para os tr�s ficarem l� dentro apenas se todos ficassem de p� bem espremidos, o que n�o seria muito legal, pois se � pra fazer que fa�a bem feito. Davi logo disse: “Me sigam.” E Logo, n�s chegamos ao fundo do pr�dio, e Davi escalou uma parede, de sei l�, uns 2,5 ou 3 metros, seguido por Marcos e eu, para pularmos o muro e chegarmos em um enorme terreno baldio, aos fundos e cercado de um enorme conglomerado de edif�cios, sendo que a �nica maneira de se chegar at� este terreno era mesmo pulando os muros dos pr�dios, ou fazendo uma enorme volta contornando os edif�cios e chegando a uma rua que dava acesso a ele, mas qualquer um que pule os muros via quem passe por esta rua com a vantagem de n�o ser visto por estar camuflado entre um pequeno matagal, ladeira abaixo, em rela��o à rua. O �nico risco para n�s eram duas janelas que davam de cara onde n�s est�vamos. Uma do pr�dio ao lado do nosso condom�nio, e outra do nosso pr�prio condom�nio, s� que nesta n�o morava ningu�m ainda. As outras janelas acima, n�o nos veriam por causa de �rvores e matos que nos encobriam.

Ainda est�vamos vestidos como hav�amos ido à praia: eu de short surfista sem sunga ou cueca por baixo, Davi da mesma maneira s� que com uma sunga por baixo, e o Marcos de sunguinha, deliciosamente ajustada ao seu corpinho. N�o quer�amos demorar pra n�o dar na pinta, foi a� que o Davi lascou um beijo, pra l� de molhado, quente e sedutor na boca do Marcos e eu l� de espectador. Apesar de j� ter transado com o Davi, de ter feito cunete nele, de ter beijado o pesco�o dele, eu n�o havia beijado ele na boca. Ele at� tentou mas o resto de “100% macho” orgulhoso que ainda havia em mim me fez virar o rosto na primeira vez que ele tentou.

Vendo os dois se abra�ando e suas l�nguas se entrela�ando entre suas bocas, eu fiquei disposto a experimentar o mel dos l�bios de cada um daqueles dois machos, que estavam ali, agora à minha total disposi��o. Claro que, a esta altura do campeonato eu j� estava nu, me masturbando e os observando, um arrancando os poucos tecidos que recobriam o corpo do outro entre beijos, e pega��es. Aquilo realmente estava me excitando demais! Quando estavam nus, os dois se viraram pra mim, Davi veio e me lascou um beijo rapidamente, e vendo que desta vez eu n�o resistiria, ele se aproximou, e desta vez fui eu que o beijei com toda a minha vontade. Enquanto isso, Marcos que havia se abaixado, tinha come�ado a fazer uma chupeta, revezando entre mim e Davi, mas percebi que ele estava me dando mais aten��o, pois meu cacete al�m de peludinho era maior e mais grosso que o do Davi. Cara, a sensa��o que eu tive, ao ter dois caras, agarrados a mim desfrutando dos prazeres que meu corpo poderia oferecer, daquela maneira era inacredit�vel. Ao mesmo tempo em que, eu provava do mel da boca, e encontrava a l�ngua de Davi perdida em minha boca com a minha l�ngua, eu podia sentir as car�cias feitas por Marcos em minha, at� ent�o, fina penugem que fica ao redor do meu p�nis, em conjunto com as maravilhosas sugadas que ele dava em meu mastro, com aquela escultural boca de veludo, e eu � claro, acariciava o corpo de Davi com uma m�o, e a cabe�a do Marcos com a outra, no que pareceu durar uma eternidade, e o mundo n�o existia, era apenas n�s tr�s, em uma troca de qu�mica perfeita. Sem dizer uma palavra, eu puxei o Marcos para cima olhando diretamente em seus olhos, e lasquei um beijo igualmente caprichado nele, talvez at� mais, j� que quando o vi nu, senti uma atra��o ainda maior por ele do que por Davi. O corpo dele era de um branco, meio que bronzeado ao sol, mas a regi�o de sua marca de sunga denunciava, que sua pele, originalmente, possu�a um tom rosado, charmoso, assim como o seu pequenino anel como eu iria conferir mais adiante.

Enquanto beijava o Marcos, o Davi se p�s a fazer um cunete, no Marcos, que deu sinais por todo seu corpo, de que estava adorando aquilo. Logo ele se abaixou, arreganhando ainda mais o seu cuzinho para o Davi, e novamente, se p�s a me mamar. Davi n�o resistindo ao tes�o do momento, se afastou de n�s por um momento, e do meio de um matinho ele sacou um saco pl�stico, com algumas camisinhas. Eu vendo esta cena, logo perguntei: “Voc� est� sempre preparando tudo n�o �?” E ele respondeu: “O Marcos e eu sempre deixamos algumas em alguns locais que n�s costumamos frequentar. Em alguns lugares do pr�dio que provavelmente voc� vai descobrir...” E eu novamente perguntei: “E quem compra elas? Voc� mesmo?” E ele respondeu: “Eu compro no queixo-duro mesmo...” Nisso os tr�s rimos da situa��o (imagine um garoto de 19 anos comprando com muita frequ�ncia camisinha numa farm�cia pr�xima), logo voltamos nossas aten��es ao que estava acontecendo. Davi encapou o pau, se posicionou atr�s do Marcos e com muita delicadeza come�ou a penetrar no anelzinho de Marcos, que gemia e logo se p�s a me chupar novamente. Pude observar o qu�o carinhoso Davi era com Marcos, e como ele sabia foder um cara, ele come�ou a bombar em Marcos, devagar e gradativamente, come�ou a aumentar o ritmo, at� que suas estocadas j� faziam aquele barulinho alucinante do choque de corpos fazendo sexo. O rosto de Davi estava tomado de uma express�o de prazer, e seus grunidos, e palavras desconexas confirmavam a minha vis�o, o Marcos tamb�m demonstrava tal prazer, pois mal conseguia me mamar, em meio a tantos gemidos que emitia. Toda aquela atmosfera de sexo, estava me levando à loucura, foi quando resolvi sair da boca do Marcos. Eu precisava sentir aquilo que ambos estavam sentindo, foi a� que parti pro pacote de camisinhas, retirei uma, me posicionei atr�s de Davi, encapei meu pau, e ele j� entendendo as minhas inten��es, interrompeu o ritmo fren�tico de suas estocadas em Marcos para que eu pudesse entrar em seu orif�cio. Com uma bela cusparada no buraquinho de Davi consegui encaixar meu cacete nele com uma certa facilidade, Marcos observava o sandu�che que havia se formado atr�s dele com interesse, e logo, eu comecei a bombar em Davi, que bombava em Marcos, que gemia e dizia que aquilo tudo era incr�vel. No come�o o meu pau deu algumas escapulidas do buraquinho do Davi, e o dele do de Marcos, mas depois de alguns minutos n�s tr�s est�vamos em uma sincronia inacredit�vel. Era incr�vel fazer aquele sandu�che, com dois caras, t�o tesudos como eles. Passaram-se alguns minutos de intenso prazer, e Marcos anunciou que estava perto de gozar, por�m ele disse que queria me sentir antes disso, portanto, ele se desvencilhou do pau de Davi, e nos observou, por um momento, como que recuperando o f�lego, e disse: “Desta vez eu quero ser o miolo deste sanduba”. Ent�o eu desengatei meu pau do rabinho de Davi e o preparei para o rabinho de Marcos, que preparava seu pau para o rabinho de Davi. E ent�o novamente se iniciou o sanduba. Marcos encaixou seu pau com muita facilidade em Davi, que j� havia sido alargado por mim. Eu tive, novamente, de ir com calma, afinal dos tr�s o meu pau era visivelmente o maior, e aqueles dois s� faziam troca-troca entre si, n�o estavam acostumados com um cacete maior. Tentei ser o mais gentil poss�vel, afinal sexo s� deve ser prazer, n�o queria que o Marcos sentisse nenhuma dor. O cuzinho dele era extremamente apertado, muito mais do que o de Davi, o que me deixou com ainda mais tes�o, pela dificuldade de penetra��o que eu estava tendo, mas � claro, depois que a glande entra o resto � s� ter paci�ncia, at� que o hospedeiro, se acostume ao invasor. Dito e feito, passado alguns minutos sem nos mexer, s� trocando car�cias uns aos outros, logo, Marcos estava acostumado ao meu pau, foi a� que a brincadeira recome�ou. A minha sincronia de vai-e-vem, com o Marcos que estava sendo enrabado por mim, que estava enrabando o Davi, foi praticamente imediata, ambos come�amos devagar, eu podia sentir o Marcos contraindo, tensionando, todo o seu corpo quando meu pau adentrava em seu corpo, e o via relaxar, quando o removia. Marcos gemia muito, o prazer que ele estava sentindo era tremendo, eu podia sentir que quando ele tensionava o corpo, ele tamb�m tencionava seu anel, que mordiscava meu pau, podia sentir que ele tamb�m tensionava o cacete dele dentro de Davi, que soltava suspiros elevados, ao mesmo tempo em que o Marcos fazia isto. Comer o Marcos estava sendo maravilhoso, eu apalpava, acariciava, beijava, todo o corpo dele, em especial a bunda dele, que era muito linda, empinada, deliciosamente gostosa de se ver e provar. Mal podia conter meus suspiros de prazer, aqueles minutos de intenso prazer, pareceram ao mesmo tempo, uma eternidade, e um instante, uma fra��o de segundo inesquec�vel. Pude sentir o Marcos gozar dentro de Davi: seu corpo primeiramente se estremeceu, e ficou tenso, seu �nus, contraiu violentamente o meu cacete, e em seguida relaxou completamente, depois pude sentir pequenas contra��es, que fizeram no meu p�nis, uma esp�cie de massagem irresist�vel, e alguns segundos depois, eu estava inundando o Marcos com o meu leitinho,pude ver que o Davi gozou, quase que, ao mesmo tempo, que eu. Aquela sensa��o era incr�vel, parecia que o c�u e a terra haviam sumido, que havia apenas uma coisa no mundo; aquela sensa��o de uni�o de corpos. Eu como que num impulso, tinha fechado os meus olhos, e levantado a minha cabe�a de forma que eu parecia olhar o c�u, mas eu estava de olhos fechados. Ao abrir meus olhos, ainda de cabe�a erguida para o alto, levei um choque: na janela do pr�dio vizinho tinha uma mulher nos observando!!! Neste momento, meu cora��o pareceu subir at� a minha garganta, batendo freneticamente, meu corpo gelou, meu rosto empalideceu, n�o sei a quanto tempo ela estava ali, mas sabia que ela havia visto o suficiente, pra me por numa encrenca terr�vel com toda a minha fam�lia, ali�s, n�o s� eu como os outros dois, afinal ainda est�vamos uns engatados aos outros, completamente nus. Minha mente se esvaziou num segundo, e no outro estava repleto de um turbilh�o de pensamentos, imaginando as consequ�ncias deste flagra, num processo que s� foi interrompido, quando ouvi uma voz muito distante chamando o meu nome, e logo em seguida reconheci a voz, ca� na real, e encarei o Marcos que estava a me chamar: “O que foi, voc�... Sua m�o ficou gelada de uma hora pra outra, est� passando mal?” Apenas respondi: “Na janela do outro pr�dio” Marcos e Davi olharam rapidamente, e viram apenas, um vulto se retirando e disseram em coro: “Fodeu” Eu rapidamente disse lhes devolvendo suas roupas: “Vamos sair logo daqui!” E sa�mos dali os tr�s empalidecidos, e nervosos, e Davi iniciou uma entrevista comigo: “Quem era? Voc� viu? Eu sei quem mora ali! Tem uma senhora, um senhor, uma empregada, e um cara de mais ou menos uns 20 anos”. Respondi: “N�o sei, quem era mas foi uma mulher!” Davi suspirou, parecendo menos tenso: “Tomara que tenha sido a empregada”. Este �ltimo coment�rio n�o serviu de consolo pra mim, n�s nos despedimos e cada um subiu para a sua casa.

O restante do dia demorou a passar, eu imaginei que a tal pessoa poderia estar se decidindo se faria uma visita ou n�o ao nosso pr�dio, para conversar com nossos pais. Ela poderia ser uma destas pessoas, que realmente se incomodariam em n�o nos denunciar. Eu fiquei em casa at� a noite, quando Jefferson (irm�o do Davi), me liga e me chama pra jogar game na casa dele, com a galera, e eu resolvi ir, mas n�o consegui relaxar em momento algum, e pude notar que o Marcos, diferentemente de Davi, estava igualmente tenso como eu.

Amanheceu, o domingo segui-se lento e mon�tono, acrescido da minha ainda presente tens�o pelo flagra do dia anterior, toda vez que passava pelo sagu�o, lan�ava meu olhar no apartamento dono daquela maldita janela indiscreta. Os dias se passaram e eu relaxei, quase esqueci do ocorrido, quando numa quarta-feira à tarde, encontro o Jef, e ele me diz: “Tava te procurando! Tem uma vizinha nossa que quer te conhecer!” Eu: “Vizinha??” Fiquei feliz imaginando que o Jef, estava me armando com algu�m, mas minha felicidade durou pouco, quando me dei conta, j� est�vamos dentro do pr�dio, dono da janela indiscreta, fomos at� o �ltimo bloco, subimos at� o mesmo andar e finalmente batemos à porta do apartamento cujo um dos moradores, me conheceu da maneira que eu menos desejaria me apresentar. Minha cabe�a at� ent�o, j� tinha imaginado zilh�es de coisas, eu acho que at� comecei a tremer, e quase ca� duro quando vi quem abriu a porta: a testemunha do crime!!!

Jef, que at� ent�o estava s�rio, deu um largo sorriso para uma garota de mais ou menos 25 a no m�ximo 28 anos, baranga de rosto, mas tesuda de corpo, e que corpo!!! Minha mente ainda fervia, mas pirei quando vi o gat�o do Jefferson lascando um beijo pra l� de molhado na boca da mocr�ia, eu comecei a “boiar” e ent�o ela veio pra mim e disse me puxando com uma pegada de m�o cheia no meu cacete: “Sua vez” E me lascou um beijo, um beijo deliciosamente incomum, gostoso, caprichado, molhado... Saboroso. Enquanto ela me beijava, o Jef fechou a porta, e a agarrou por tr�s beijando todo o seu pesco�o. Ela rapidamente removeu minha roupa e o Jef, fez o mesmo por ela, deixando-a exposta num segundo. Logo ele tamb�m arrancou a pr�pria roupa, e estava completamente nu. S� ent�o me dei conta, de que apenas passei a admirar o corpo masculino alheio, depois de minhas �ltimas experi�ncias HxH e HxHxH. Inicialmente fiquei indeciso, sobre a quem admirava, mas logo decidi pelo Jef: que corpo, que pernas, que bunda, que pau!

S� ent�o me dei conta da situa��o, Jef me levou pra comer aquela que era a empregada dom�stica da casa, juntamente com ele. Isso n�o seria nenhum sacrif�cio pra mim, mas em meio à todo o tes�o e sexo no ar, eu me perguntava às vezes se ela havia dito algo ao Jef.

Ela se chamava Sandra, mais ou menos 1,65 de altura, uns 55kg n�o sei bem, morena, parecia ter descend�ncia ind�gena, mas n�o era t�o mocr�ia quanto aquelas �ndias horrorosas que aparecem no Fant�stico ou Globo Rep�rter. A beleza dela era mediana digamos assim.

Sandra me encaminhava ao seu quarto, com os l�bios unidos aos meus, e m�o que fazia uma massagem no meu pau j� duro, guiada pelo Jef, que, nos empurrou repentinamente para cairmos na cama, o que fez com que n�s romp�ssemos o beijo, apenas para que ela come�asse a explorar o restante de meu corpo com a boca. Jef, ficou por um tempo, curtindo, a cena dela beijando de forma sensual o meu corpo, tocando uma punheta e nos observando. A express�o no rosto dele, era excitante, aos poucos comecei a perceber, que eu prestava mais aten��o nele, do que nela, que ali�s, j� estava deslizando com a l�ngua, pela minha coxa, virilha, saco e pau, de modo rotativo, e em alguns momentos ela atingia um ponto “G”, que me arrepiava sempre que ela o atingia. Quando ela resolveu me mamar, o Jef, entrou na cama, ela se posicionou de forma que a sua teteca ficasse bem exposta para ele, que logo se p�s a chupar aquela xana. Podia v�-lo chupar e foder aquela boceta com a l�ngua, enquanto ela me chupava. Tentei parar de prestar aten��o no Jef, e comecei a pensar no que estava me acontecendo, ent�o comecei a massagear Sandra, nos seios, e cabelo, Jef interrompeu seu servi�o, pegou duas camisinhas arremessou uma pra mim e come�ou a vestir o pau, anunciando: “Vamos dar a ela o que ela quer de verdade!” Logo ele come�ou a foder a xereca de Sandra com toda sua disposi��o. Ela continuou me mamando s� que agora por entre suspiros. Eu estava curtindo este lance, mas n�o sei bem porque, o Jef me olhou e disse: “Voc� n�o est� se divertindo cara!!!” E como eu poderia? Eu volta e meia me preocupava com o flagra que a mulher que estava me chupando havia dado em mim, e me desconcentrava com o corpo divino de Jef à minha frente.

Ele logo disse: “Fa�a um pouco de esfor�o aqui!” Oferecendo a boceta de Sandra pra mim, que disse: “Estou louca pra te provar neguinho!” Apenas obedeci a ambos, e como o Jef, tinha movimentado, de forma meio cautelosa, eu assumi a postura de liquidificador, fodendo ela com uma intensidade e velocidade, que instantaneamente, se fez ouvir os “choc-choc”, em conjunto com berros que ela come�ou a dar: “Isso... Me fode.... Huum... Que pau... Viadinho gostoso... Voc� sabe mesmo foder... dentre outros” Pude ouvir o Jef que estava sendo mamado por ela e me observava falar: “Isso cara, fode essa cadela com vontade, vamos deixar ela paral�tica.” Num pulo ele se desvincilhou dela, se aproximou de mim e me afastou pra que ele a fodesse, iniciando um revezamento, ele dava umas estocadas nela, para depois eu, em uma das minhas estocadas ela gozou, e ela disse: “Eu quero mais. Quero os dois na minha bu�a ao mesmo tempo.” Jef deu um berro de alegria, e ela se levantou da cama, eu me deitei, ela deitou por cima de mim, engatando meu cacete, quando conseguiu, Jef p�s o dele. E se p�s a foder ela. Eu embaixo mal me movimentava, e sentia perfeitamente, a esfrega��o do pau do Jef, no meu, parecia at� que ele estava comendo o meu pau com o dele, as camisinhas estavam bem lubrificadas, mas isso n�o impediu que elas se rasgassem devido a tanto atrito, eu percebi rapidamente, e avisei, Jef retirou o cacete dele, ao mesmo tempo que eu puxei o meu, pude sentir a esfregada de pau no pau, de dentro da boceta, at� a sa�da dela. Ela se levantou, eu novamente encapuzei meu bandido, e Jef o dele, ela agora anunciou: “Um no cu outro na bu�a.” Jef queria a bu�a mas ela apontou pra mim. Ele agora se deitou, ela se sentou sobre o cacete dele e cavalgou um pouco, depois se deitou sobre o Jef arreganhando a bu�a pra mim. Eu logo me engatei nela e bombei violentamente, fazendo-a gozar rapidamente, pela segunda vez. Mas isso ainda estava longe de acabar. Ela pediu pra que eu retirasse meu pau de sua boceta, e colocasse em seu cu ,ao mesmo tempo que, o Jef. Foi o que fiz, mas cauteloso pra n�o romper a camisinha desta vez, dei algumas estocadas e retirei meu pau devolvendo-o a boceta. N�o vou negar que minha m�o boba, “confundiu” as pernas e o corpo de Jef com Sandra, em ocasi�es bem rapidinhas. Jef anunciou, que iria gozar, e gozou, eu ainda, sentia que isso estava longe de acontecer comigo, mas resolvi, fingir que estava gozando tamb�m, pois eu percebi que a simples presen�a do Jef, diminu�a meu tes�o por Sandra, seria mais f�cil sem ele ali perto, ou com ele ali no lugar dela, o que eu sabia que era impratic�vel.

Sandra estava cansada e satisfeita, durante a recoloca��o de nossas roupas ela cochichou no meu ouvido: “Quando te vi no outro dia, fiquei louca pra te provar, voc� parecia foder melhor que os garotos de costume, e eu realmente acertei! Pode ficar tranquilo que n�o vou comentar nada pro Jef sobre o s�bado passado.”

Nos despedimos de Sandra e sa�mos. No caminho eu fiquei pensativo, e o Jef, querendo conversar, come�ou a falar sobre Sandra. Disse que, ela gosta de transar com garotos da nossa idade, que ela j� trabalhava h� algum tempo pra aquela fam�lia, e que da mesma forma que eu, ele foi apresentado a ela; um amigo nosso, do pr�dio em frente, havia levado ele, para “conhece-la”. Sandra transava praticamente com todos os garotos de 19 anos da regi�o, todos os dias da semana, pois nenhum dos donos permanece na casa nesse per�odo. Ele tamb�m elogiou meu estilo de transar, eu retribu� da mesma maneira, pensando que ele teria gostado mais se me visse fazendo com vontade mesmo, e n�o viajando nele, em toda a beleza que ele possu�a, e na baranguinha na qual eu estava me atolando, junto com ele.

No dia seguinte todos os garotos do pr�dio, j� sabiam que o Jef e eu hav�amos comido a Sandra, e me entrevistaram sobre tudo em detalhes. As meninas do pr�dio ficavam mordidas quando viam aquela reuni�o de c�pula dos meninos, e n�s n�o deix�vamos, elas participarem da conversa, era hil�rio. Ap�s toda aquela conversa todos buscaram se divertir da forma que sabia. A noite caiu e a fam�lia de Davi e Jef iria fazer um programa, tipo fam�lia toda. A galera do pr�dio foi se dispersando aos poucos, at� que no pr�dio inteiro, da molecada toda, parecia que s� havia restado eu. Eu tava tentando, sem o menor sucesso tocar “Faroeste Caboclo”, no teclado de meu irm�o mais velho, quando vejo o Marcos com um saquinho de compras. Ele me observa e pergunta: “Sabe tocar?” Eu respondi: “Neca de pitibiriba, comparado a meu irm�o... Apenas algumas melodias, como a de casamento, umas tr�s ou quatro da Legi�o Urbana e outras contadas a dedo.” Ele mostrando interesse pelo instrumento, disse que entregaria as compras pra m�e e logo retornava. Dito e feito. Em pouco, Marcos e eu est�vamos dedilhando o teclado, em mil e uma tentativas in�teis de tocar determinadas m�sicas. At� que ele me pediu pra tocar uma que eu realmente sabia. Toquei “Ser�”, e ele cantou comigo. Foi um momento legal. Depois desta m�sica, come�amos a conversar, descobri que a primeira transa de Marcos, tinha sido com Davi, na casa do pr�prio, durante uma se��o de filme porn�, quando a fam�lia dele n�o estava. Ele me contou que o pai do Davi tem uma cole��o de filmes de puteiro, e que o que ele e Davi assistiram, tinha uma cena de suruba coletiva, onde rolava HxM, MxM e HxH, sendo que o incentivo para que algo rolasse foi justamente a cena HxH. Ele me disse, que at� ent�o n�o tinha interesse por sexo, mas depois que experimentou, passou a praticar com frequ�ncia. Ele me contou, que comeu a pr�pria irm�, junto com Davi e tudo mais. Voc�s podem imaginar a cara de bobo que eu estava n�?

Bom, o fato � que toda esta conversa de sexo, e o vazio do pr�dio, estava proporcionando um clima perfeito, pude notar que o volume do short de Marcos estava aumentando, e o meu n�o ficou pra tr�s, o tes�o come�ou a tomar conta de ambos e logo ele me convidou pra dar um pulo no sal�o de festas do pr�dio. O zelador estava lavando o piso do sal�o. Subimos ent�o para o �ltimo andar do bloco onde eu morava, pois meu pr�dio era o mais novo, e apenas minha fam�lia, e um rapaz que morava s�, estavam morando naquele pr�dio rec�m inaugurado. Local perfeito. Pus o teclado de lado, e nos agarramos nos beijando de uma forma animalesca. O tes�o que eu tinha por Marcos era inacredit�vel. Havia algo nele que me seduzia, mexia comigo. Arrancamos a roupa um do outro e logo est�vamos nus, deitados ao ch�o. Beijei o corpo de Marcos, dos p�s a cabe�a, de forma sensual e carinhosa, podia sentir por diversas vezes o arrepio, que ele sentia, enquanto eu fazia isso. Quando alcancei o seu pesco�o, o suguei, beijei como nunca o beijara antes, Marcos se contorcia, me apertando as costas e suspirando com cuidado. Quando acariciei sua orelha com minha l�ngua, pude sentir e ver qu�o arrepiado ele ficara, por vezes o observava e via um largo sorriso mesclado a uma cara de desejo e satisfa��o pelo que estava acontecendo. Interrompi as car�cias, e o olhei nos olhos, para em seguida, dar-lhe um beijo, que durou incont�veis minutos, l�bios unidos, l�nguas se encontrando e se acariciando, e explorando cada canto da boca um do outro. Quando o beijo termirara, olhei novamente nos olhos dele, e pude ver a total satisfa��o de algo que ainda estava come�ando. Novamente, me pus a beija-lo, fazendo o inverso do que fiz, o beijei da cabe�a aos p�s, e retornei para a altura de sua cintura, fazendo algo que nunca pensei que faria em um cara antes: uma chupeta no pau dele! Primeiramente beijei, todo o p�nis e saco dele, para depois lamber do corpo à glande, para depois dar algumas sugadas em seu cacete, n�o esquecendo jamais de suas bolinhas. Vi o prazer estampado no rosto de Marcos, e achei que estava fazendo direito, pois tamb�m ouvia seus gemidos contidos, pois tent�vamos fazer pouco barulho pra n�o chamar nenhuma aten��o. Logo, pensei em algo, e me posicionei oferecendo meu pau, e de forma que ele pudesse alcan�ar, formando um maravilhoso 69. Marcos chupava maravilhosamente bem. Passado um tempo no 69, resolvi come�ar a instiga-lo em outras coisas, e logo, enquanto o mamava, passei a brincar com seu anelzinho tamb�m. Comecei a me esticar, para alcan�ar o anelzinho dele com minha l�ngua, sem que meu pau sa�sse de sua boca, e logo eu estava em uma posi��o onde era poss�vel revezar entre seu anel, saco e pau. Foi o que fiz, chupava seu cacete e saco, e interrompia por uns minutos, para chupar e foder seu anelzinho com a l�ngua. Este revezamento estava tirando suspiros cada vez mais altos de Marcos. Em um momento, devolvi minha boca ao pau dele, e enfiei um de meus dedos em seu anel, e comecei a fode-lo com o dedo e boca simultaneamente, Marcos j� n�o segurava t�o bem os gemidos, mas mesmo fazendo barulho ainda est�vamos seguros pois est�vamos 4 andares acima dos andares habitados. Logo coloquei mais um dedo em seu anelzinho, e ele j� se contorcia todo de prazer e tes�o, at� que me pediu quase que suplicando: “Me come, por favor!” Mas ainda n�o era hora, queria enlouquece-lo ainda mais, e logo coloquei mais um dedo em seu anel, eu o mamava e fodia ao mesmo tempo, logo, senti o pau dele inchar, em minha boca, e algo quente, caiu direto na minha garganta, era o seu gozo, eu me engasguei um pouco e detestei o gosto daquilo, ele lambuzou todo o meu rosto e peito, me recompus, da minha tosse, limpei o gozo com minha blusa, do pau dele e de mim, ambos quer�amos mais, n�o podia parar por a�, foi ent�o que o posicionei de bru�os para fazer um cunete nele. Eu chupava, sugava e o fodia com a l�ngua, Marcos tinha uma bunda cheirosa, de pele macia e rosada, com uma carne levemente r�gida e empinadinha, um verdadeiro espet�culo de traseiro. Logo eu j� n�o podia mais me conter, queria poder sentir a carne de Marcos, ent�o vesti meu pau, e comecei a enterra-lo vagarosamente em Marcos, desfrutando de cada segundo daquele momento, e come�ando, em seguida o movimento de vai-e-vem, lentamente, me deliciando com os seus gemidos de prazer, as mordiscadas que ele dava em meu pau com o cu, e aquele prazer indescrit�vel que o sexo, com algu�m que lhe interessa realmente, pode lhe proporcionar. O rosto de Marcos, estava tomado de uma express�o que me hipnotizava, como ele estava de frango assado, comecei a beija-lo e a fod�-lo, simultaneamente, no in�cio devagar, mas depois, o ritmo foi aumentando cada vez mais, sem que nossos l�bios e l�nguas se desencontrassem, em momento algum, senti o gozo quente de Marcos atingindo minha barriga, ao mesmo tempo que, seu corpo estremecia, e seu rabinho, apertava violentamente o meu pau, me fazendo gozar, segundos depois. Ap�s o gozo, nos limpamos e ficamos ali por um tempo trocando car�cias e longos beijos, agarradinhos ao ch�o, ainda nus. Pouco depois, nos despedimos, eu desci primeiro e fui direto pro meu ap�, Marcos desceria alguns minutos depois.

Os meses foram se passando, Marcos, Davi e eu, tivemos muitas deliciosas transas, as vezes os tr�s juntos, e as vezes a dois. Minhas transas mais prazerosas, at� ent�o, foram todas as que tive apenas com Marcos, pois entre n�s dois rolava uma qu�mica fort�ssima. Tamb�m recebi outros convites de Sandra, e de outros caras que queriam come-la em dupla, e eu fui meio que a contragosto. Eu sei que n�o deveria, mas estes convites soavam pra mim como um tipo de obriga��o. O �nico lado bom disto � que eu vi praticamente todos os meus amigos nuzinhos, de pau duro trepando pertinho de mim.

O tempo passou, e pr�ximo das f�rias juninas recebi em meu bloco, novos vizinhos, vindos direto do RJ, que chegaram botando pra quebrar. Fiz tamb�m algumas descobertas interessantes a respeito de algumas pessoas. Mas isso j� � assunto de outro conto galera. Um abra�o pra todos!!!

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