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PRIMEIRA VEZ NA ADOLESC�NCIA

Bem minha primeira experi�ncia na adolesc�ncia foi meio violenta mas muito prazerosa. Eu tinha um amigo desde inf�ncia, sempre brinc�vamos juntos, pois mor�vamos um perto do outro e por isso sempre est�vamos juntos, ele era um jovem dois anos mais velho que eu que tinha treze anos, ele era moreno mais alto que eu e um corpo bem atl�tico, como diz o ditado, “No Ponto”. Eu sempre queria ser como ele, talvez isso � que me levou a ser t�o pr�ximo dele e de o fato dele tamb�m estar sempre do meu lado, nas brigas de escola ele tava do meu lado pra me defender, ou seja, me cultivava pra ele. Nossa amizade era t�o boa que dias e outros um dormia na casa do outro e era assim nossa vida nesta �poca. Um dia ele me convidou pra dormir na casa dele e eu aceitei com toda vontade de sempre ai fui pra casa dele conversamos at� umas horas da noite, e os pais deles j� tinha ido dormir e ficamos s� nos, eu ele e sua irm�, neste dia o papo rolou a vontade, falamos de tudo principalmente a irm� dele que era mais velha que nos, ela contou de suas experi�ncias sexuais, parecia que eles tinham combinado tudo porque era s� assunto de sexo que rolava, talvez pra me induzir a pr�tica do mesmo, eu j� praticava masturba��o pois estava na fase de descoberta de meu corpo e os pentelhos aflorando no meu p�bis e at� isso rolou na nossa conversa quem tinha mais pelos e l�gico mostrei s� a parte que tinha mais, ele tamb�m mostrou e sua irm� tamb�m mostrou e aquilo j� me deu um tes�o mas n�o sabia o que me esperava mais tarde. Da� a irm� dele teve a id�ia de irmos dormir no mesmo quarto dela e aceitamos e fomos para o quarto, arrumamos os colch�es pra dormir e deitamos, a irm� dele na cama dela e eu e meu amigo no ch�o um do lado do outro. Apagamos a luz e fomos deitar, eu usava apenas um short, nem cueca eu coloquei neste dia e meu amigo tava de short tamb�m, mas usava cueca e a irm� dele colocou um babe’dol. Certo momento da noite eu senti uma m�o apertando minha bunda notei que meu amigo tava querendo alguma coisa e eu mais que depressa ia me afastando pro canto da parede e ele veio mais perto de mim e meteu a m�o dele por dentro de meu short e come�ou a acariciar minha bunda e me encolhia todo, ai notei que a irm� dele tava junto com nos na cama, ela tamb�m come�ou a me acariciar tamb�m e notei que ela tava pelada com seu seios balan�ando na minha cara, aquilo me deixou louco de tes�o que meu pau j� come�ou a pular de tes�o, ai ela falou pro irm�o dela pra tirar meu short ele prontamente foi baixando meu short e o dele tamb�m, percebendo o que ele queria tentei fugir pra outro lado da cama mas fui agarrado pela irm� dele dizendo _hoje voc� vai ser nosso n�o corra que voc� vai gostar do que preparamos pra voc�. Nisso j� senti meu amigo j� quase em cima de mim com o pau dele j� duro que nem o meu dizendo. _vem c� hoje eu quero comer voc�, quero enfiar no teu cu, quero aflorar ele pra voc� sentir meu pau dentro de voc�, fazer voc� se sentir uma mulherzinha na minha m�o. A irm� dele disse voc� vai adorar, ele j� me comeu tamb�m e esfregou os seios delas na minha boca e falou. _chupa pra voc� ver que � gostoso. Depois de tanta arreta��o meu amigo mandou eu deitar de bru�os que ele queria esfregar o pau dele na minha bunda eu n�o obedeci e fui agarrado pela a irm� e ele e me puseram na posi��o que ele queria e a rima dele sentou em cima de meus pesco�o com aquela boceta j� toda molhada que senti o calor dela no meu cangote e meu amigo come�ou a esfregar o pus dele no meu e eu fechava as pernas mas ele era mais forte e for�ava elas e conseguia abrir de volta eu sentia a cabe�a do pau dele focando a entrada de meu cu ai que tentava fechar ele mas era em v�o, a irm� dele falava pra mim. _ deixa ele te comer vai, voc� vai gostar dele e eu quase sufucado por aquela boceta tentava resistir mas n�o adiantava. Num dado momento senti um negocio gelado no meu cu mas bem lubrificante, meu amigo esfregou bem na entrada de meu cu e enfiou o dedo dele que entrou com facilidade e sua irm�o falou pra ele. _ esfrega bem essa margarina pra deixar bem lizinho pra voc� enfiar teu pau ai. Comecei a me esperniar mas fui dominado por eles. A irm� dele disse. _ ai come ele agora, ele abriu as minhas pernas o Maximo que pode pediu pra sua irm�o segurar e ele veio por cima de mim fui sentindo o peso dele em minhas costas e o pau dele j� ia abrindo as n�gdeas como tava todo lubrificado foi entrando f�cil, nisso a irm� dele disse. _espere eu quero chupar teu pau um pouco e abocanhou aquele pau que pra mim era enorme e come�ou a punhetar com sua boca, pronto j� ta bom pode fuder ela agora, a� ele veio por cima de mim, for�ando aquela vara dura como uma pedra e a irm� dele ficou de croque na frente de minha cara e disse pra ele chupar a boceta dela tamb�m e ele prontamente fez o que ela pediu comecei a sentir o cheiro de sua boceta e ao mesmo tempo sentindo a respira��o ofegante de meu amigo, nisso come�ai tamb�m a sentir as estocadas de meu amigo no meu cu, aquele pau for�ando a entrada de meu cu que come�ou a doer, comecei a falar pra parar com aquilo, mas foi em v�o, ai ele parou de chupar a boceta de sua irm� que por sua vez esfregou na minha cara aquela xana toda molhada de tes�o e meu amigo segurou o pau dele e foi for�ando no meu cu, e eu fazia movimento de abre e fecha com meu cu para impedir a entrada dele, mas n�o adiantou nada ele encostou a cabe�a de pua dele na portinha e deu uma for�ada e entrou a cabe�a, nossa meu cu parecia que tinha rasgado da tamanha dor que senti, tentei fugir das m�os deles mas n�o pude pois eles eram fortes demais pra mim, a� ele deixou um pouco dentro de mim e tirou nossa que alivio, mas durou pouco ele for�ou de novo e entrou de volta, eu me agarrei nas pernas da irm� dele, a� sim ele come�ou a enfiar mais que foi entrando tudo, me agarrou pelo meu pesco�o e fungando no meu ouvido e foi estocando mais agora mais r�pido que at� estralava na minha bunda e dizendo no meu ouvido. _ viu como voc� ia gostar de dar o cu para mim, nisso eu j� comecei a gostar daquela situa��o de que eu estava, meu cu j� tava se acostumando com aquela vara enterrada nele e a boceta da irm� dele esfregando a boceta na minha cara que j� tava alucinado pelo cheiro dela ai comecei a chupar com gosto aquela xana toda molhadinha e meu amigo por cima de mim e meu cu j� n�o sentia tanto dor e come�ou a aceitar aquele pau gostoso, sentia as estocadas bem no fundo que sentia a cabe�a do pau dele estocar meu quadril, como j� tinha aceitado ser comido por eles fui afrouxando mais pra ele, a� j� chegava a entrar no ritmo dele, j� chegava a empurrar meu cu contra o pau dele e ele percebendo isso, � claro tamb�m come�ou a dominar àquela situa��o e fazer com que eu implorasse pra ele me comer todo, e n�o demorou muito eu j� implorava pra aquela situa��o continuar, eu dizia. _ vai me come, vai eu to adorando voc� me foder assim vai n�o para mais, isso me come vai, meu macho preferido, eu sou tua mulherzinha, tua puta, teu viadinho, vai meu gato n�o para mais. A� sua irm� e ele me incentivaram mais. _ viu como voc� ia gostar, isso assim que voc� vai ser de agora em diante nosso viadinho, nossa mulherzinha. Nisso a irm�o come�ou a masegear meu pau que j� louco pra expludir de gozo, me punhetava t�o gostoso que empurrava mais meu cu contra o pau de meu amigo, que nessas alturas j� tava quase gozando tamb�m pelos movimentos de suas estocadas bem violenta, sentia a vibra��o do pau dele dentro do meu cu, a pulsa��o dele dentro de mim, n�o demorou muito pra ele esporrar dentro de mim pela a estocada dele em mim que senti agora vem porra dentro de mim e n�o deu outra, ele estocava t�o forte que minha bunda e meu cu aflorava pra ele, senti a porra jorrando dentro de meu cu que chegou a esquentar por dentre de meu rabo, nisso a irm� dele aumentou os movimentos tamb�m que eu tamb�m n�o aguentei gozei na m�o dela toda e nisso que eu gozava eu fazia movimentos com meu cu de abre e fecha que meu amigo n�o conseguia tirar o pau dele de dentro de mim, e ele dizia. _ nossa como voc� adorou esse pau em voc� que n�o quer que sai da�, e eu disse pra ele. _sim quero que voc� fique em cima de mim sempre. Nisso dei uma afrouxada e ele aproveitou pra tirar o pau dele de mim, que chegou at� estralar quando saiu.

A� a irm� dele me abra�ou,esfregando seus seios na minha cara, dizendo. _ viu como voc� ia adorar dar pra ele e eu falei _ sim adorei que agora sempre vou querer dar pra voc�s, quero ser a mulherzinha, a putinha de voc�s. Da� em diante sempre nos encontr�vamos pra essa orgias. Depois eles se mudaram do lugar que moro e nunca mais nos encontramos, sinto saudades desses tempos de adolesc�ncia. H� hoje tamb�m sou casado, tenho uma esposa maravilhosa que entende muito bem dessas coisas e nos damos muito bem, e at� pra suprir minha fantasias, em nossas transas que � bem liberal eu me torno a sua mulher e ela meu homem em tudo mesmo como uma mulher atende o seu macho dentre de casa, de at� lavar, passar, cozinhar e outras coisas e ela se comporta como a maioria dos homens dentro de uma casa, chega manda preparar alguma coisa pra ela enquanto ela senta no sof� e assiste televis�o e eu por sua vez vou correndo fazer o que ela pede e levo prontinho pra ela e ela por sua vez diz. isso vem servir sempre que eu quizer, depois eu te fa�o teus agrados o que voc� desejar, que � comer teu cuzinho que voc� adora dar pra mim n�. Quem quizer nos escrever ou trocar fotos e s� enviar pra nos “[email protected]” . Nossa quando escrevemos este conto meu pau soltou uma esp�cie de s�mmen bem grudento que me lambuzou todo mas minha esposa j� limpou com sua l�ngua. Bjos a todos. At� a pr�xima.

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