Filhos cheios de horm�nios, correndo atr�s da empregada ou das colegas de escola, � uma coisa normal na vida de toda mulher, mas eu estava preocupada exatamente pelo contr�rio com meu filho. Ele j� tinha quase 19 anos, e eu nunca vi nenhum interesse dele nessa dire��o. Cheguei a cogitar se por acaso ele gostava de homens ou algo do tipo, mas percebi que ele simplesmente n�o tinha nenhum interesse sexual de nenhuma forma.
Meu marido ficava pouco em casa, e menor ainda era a aten��o sexual que ele me dispensava. Eu aproveitei que meu filho havia fraturado os dois bra�os num acidente de skate e me dediquei a ser uma enfermeira em tempo integral a ele.
O primeiro dia passou normalmente, mas estava chegando a hora de dar um banho nele, e qual n�o foi minha surpresa, ao tirar toda a roupa dele, que ele tinha um instrumento muito maior que o do pai, que me deixou ainda mais curiosa sobre toda a aparente falta de libido do rapaz.
- Meu filho, olha s� isso aqui! O que seus amigos dizem disso?
- Sei l�, m�e... eu n�o fico mostrando.
- Voc� tem vergonha de seus amigos?
- Ah, m�e, nenhum deles tem maior que o meu, e eu fico com medo deles me deixarem de lado por conta disso.
- Mas as meninas n�o gostam?
- Eu n�o tenho coragem pra isso... fico com mais vergonha ainda.
- Mas de mim n�o tem vergonha!
- M�e, eu nunca nem beijei uma menina, com medo dela perceber o tamanho que ele fica quando t� duro.
Curiosa, deixei a m�o sobre o cacete dele, acariciando para intencionalmente deixa-lo duro. A rea��o foi autom�tica, independente da vontade dele. Se mole j� era grande, duro ele beirava mesmo o assustador, e at� entendi um pouco do que ele sentia.
- M�e, n�o faz assim que eu fico com vergonha!
Terminei o banho e fiquei pensando em como trabalhar esse lado mais inseguro dele. Com aquele instru-mento, ele n�o precisava se preocupar de forma alguma quanto à seguran�a, mas eu precisava dar esse a-poio a ele.
Em poucos dias ele j� pode tirar o gesso, e eu agora me dedicava a estrat�gias para tentar resgatar a segu-ran�a dele.
- Voc� me disse que nunca nem beijou uma menina?
- N�o, m�e... eu tremo de pensar em fazer isso.
Nisso ele pega dois dos meus dedos, como se fossem l�bios, e beija. Sua boca e l�ngua me mostram que ele sabe direitinho como fazer isso, at� me deixando um pouco encabulada de pensar nisso.
- Pois �... voc� me beijou, por sinal muito bem, e nem por isso ficou com ere��o.
- Porque s�o seus dedos, m�e. Se fosse uma outra boca, eu com certeza ia passar vergonha.
Nem sei direito o que bateu em mim, mas desafiei:
- Quero ver...
Segurei meu filho e colei minha boca na dele. Sua l�ngua fez comigo at� mais do que j� tinha feito em meus dedos. Segurei ele pela nuca, correndo o dedo por seus cabelos, e ele repetia o que eu fazia.
- Viu... qual � o problema disso?
- Qual o problema, m�e?
Disse isso e me abra�ou pela cintura, colando o corpo dele no meu. Assim como j� tinha visto, era realmente muito grande o cacete duro que ele tinha na cueca. Com a outra m�o, me segurou de novo na nuca e enga-tou outro beijo ainda mais envolvente.
Eu j� nem sabia mais o que estava fazendo, mas aquela boca na minha e aquela coisa na minha virilha estavam tirando todo o controle que eu tinha. Segurei ele tamb�m pela cintura, e instintivamente comecei a me remexer, sentindo todo aquele cacete. “O rapaz � bom mesmo em lidar com mulheres”, ainda cheguei a pensar, refletindo sobre o que me levou at� aquela cena, mas minha lucidez foi embora rapidamente.
Sua m�o que estava na minha cintura desce at� a minha coxa e sobe junto com o vestido, me segurando pela bunda, agora puxando forte contra o corpo dele. “Isso n�o vai acabar bem” talvez tenha sido meu ultimo lampejo de sensatez.
Sem desgrudar a boca, ele vai descendo minha calcinha at� o joelho, e com os p�s ele tira o resto. Ele chega na minha buceta, inegavelmente ensopada nessa altura do campeonato, e come�a a me penetrar, enfiando com for�a o dedo m�dio com a palma pra cima, como que amassando os pelos da minha xana.
“Foda-se... sa� na chuva, agora vou me molhar.” Baixei o short dele, e apalpando a cueca achei algo que estava procurando. Dei um apert�o gostoso, pra ouvir um gemido dele, e na sequencia deixei ele sair pra respirar... Que coisa maravilhosa, parecia ainda maior que da outra vez, estufado de veias e com uma cabe�a enorme.
Ele me gruda em outro beijo e eu tento come�ar uma punheta nele, mas ele vai guiando at� onde estava seu dedo m�dio. Ele encaixa na entrada da minha buceta, e sem muito trabalho enterra tudo em mim.
“Agora, fodeu... literalmente”
Aquele menino estava me dando um tes�o que o pai j� n�o dava h� muito tempo, e eu n�o queria desperdi-�ar aquilo. Ele fica estocando com for�a, e um cacete grande daquele metendo com for�a � algo que real-mente assusta.
N�s vamos at� o sof�, sem desgrudar de forma alguma, e ele me joga deitada e continua sem parar. Eu estava impressionada como ele conseguia tanto, sendo que eu imaginava que ele nem gostava disso...
Ele ia me virando e metendo em outras posi��es, e ao inv�s de ficar saciada, eu estava querendo mais. Ele metia com tanta vontade que eu pensava que a gente nunca mais ia parar.
Tirou ent�o aquele cacete e gozou nas minhas costas, me lavando com muita porra. Para minha felicidade, a gozada dele n�o derrubou o cacete, e ele parecia querer mais, assim como eu.
Tiramos o resto das roupas e fomos pro banheiro. Na banheira ele continuou metendo com vontade, agora tamb�m me bolinando os peitos, enquanto parecia querer come�ar a me chupar inteira. Ele estava fazendo coisas que o pai, nesses anos todos, nunca teve vontade de fazer, e eu estava adorando.
Que l�ngua ele tinha... ele caiu de boca no meu grelinho, e eu gozei na boca dele, e nem por isso ele parou.
Quando eu senti que a m�o ele deixou de simplesmente apalpar minha bunda e come�ou a explorar meu buraquinho, eu segurei ele.
- Isso tudo eu n�o vou aguentar a� atr�s, n�o... pelo menos me deixa respirar.
Sem se fazer de rogado, continuou me comendo, mas eu nessa hora j� nem sentia mais nada de tanto que eu estava gostando. Fomos depois pra cozinha, onde meteu em mim sentada na pia, e depois no quarto, onde me colocou de quatro.
Ele usou meu tes�o na medida certa, e depois de me lambuzar muito, acabou estourando meu cu, coisa que seu pai nunca nem cogitou fazer.
De um rapaz que eu imaginava nem gostar de sexo, tomei um banho de sexo da cabe�a aos p�s! Poucos meses depois, acabei me separando do meu marido, pois n�o t�nhamos mais nada em comum, e meu filho acabou vindo morar comigo. Voc�s j� podem imaginar o que acontece todas as noites, n�o?