Deitado de costas o m�dico me pede para encolher as pernas. Ele na minha frente as afasta e abre totalmente o roup�o me deixando exposto. Com medo, chamo meu pai para o meu lado e aperto a sua m�o. O m�dico segura meu pau, examina minhas bolas, e vai tateando em dire��o ao �nus. Um frio percorre minha barriga. Aperto mais a m�o de meu pai, que diz: -Luizinho, n�o tenha medo!
Meu nome � Luiz. Desde pequeno, quando tomava banho, passando a m�o l� atr�s, sentia um volume diferente. Quando sentava, sentia um desconforto.
De vez em quando do�a. Criei coragem e contei para meu pai que marcou um m�dico. Mas eu nunca criava coragem e a consulta era seguidamente remarcada. Um dia senti uma dor mais forte e n�o tive sa�da. Chegou a hora de me consultar.
Minha m�e no dia n�o pode ir, coube a tarefa a meu pai. Eu estava muito preocupado, e disse para o Papai que ia desistir, pod�amos ir um outro dia.
Ele me tranquilizou, dizendo para n�o se preocupar, que n�o iria acontecer nada.
Na minha vez me deram um roup�o desses de hospital dizendo que teria que ficar vestido s� com aquilo, sem nada por baixo, nem a cuequinha. Quando entrei foi me dando um desespero. Papai disse que se quisesse, ficaria do meu lado. O m�dico mandou eu deitar de costas na maca.
Sua m�o enluvada, muito safada, ia explorando a regi�o, enquando a outra bem firme, quase apertando, suspendia o pau e o saco. Quando chegou perto do reguinho senti um arrepio, puxei meu pai para mais perto de mim e ele me acariciava a cabe�a.
L� embaixo o m�dico massageava a beiradinha do �nus. A dor que eu esperava n�o veio, come�ou a ficar gostoso. O dedo foi for�ando e penetrou. Me remex� e acho que facilitei a posi��o para o m�dico, que agora rodava o dedo dentro de mim. Ele perguntava: -D�i, e mudando de posi��o tornava a perguntar, repetidas vezes. Eu nesta altura estava gostando.
Ele disse que n�o tinha nada demais e chamou o meu pai para ver. Fiquei com muita vergonha. Disse que era normal e que era um tipo de hemorr�ida que logo desapareceria. Receitou uma pomada.
Chegando em casa, tomei um banho r�pido e no quarto com papai, s� de cuequinha, perguntei se realmente n�o dava para ver nada. Ele chegou perto de mim, passou a m�o carinhosamente na minha bunda, por cima da cueca, o dedo percorreu meu rego, e ele disse que n�o dava para perceber nadinha.
Sentou na beirada da cama e disse: - Venha c�, me puxando para o seu colo. -Meu menininho querido. Seu pai vai cuidar de voc�. Vou passar a sua pomadinha.
Sentindo um volume por baixo de sua bermuda, me abracei nele e coloquei minha cabe�a no seu peito.
Ele lambuzou o dedo de pomada e me mandou levantar uma perna. Sua m�o percorreu minha barriga, entrou embaixo de minha cueca e foi alcan�ando o reguinho. Eu facilitava abrindo bem as pernas e me expondo. Caprichei no abra�o. Seus dedos iam e vinham na portinha do meu cu. Sentia seu pau latejando.
Ficamos uns minutos nessa brincadeira, at� que ele disse que n�o dava para passar direito assim. Me mandou deitar de bru�os na cama.
Tirou minha cueca me deixando peladinho. Deitou ao me lado e me puxou. Eu fiquei de costas para ele, em conchinha. Minha bunda amassava seu pau durasso. Ele me puxava firme, me imobilizando.
Ele disse susurrando no meu ouvido: - Deixa papai passar, deixa? -Papai promete que n�o vai doer. - Sim papai. Pode fazer.
Ele tirou seu pau para fora e colocou no meio de minhas pernas. Um pau quente, duro, para mim enorme, nunca tinha visto um. Era daqueles com a cabe�a bem fininha que vai alargando na base, terminando numa floresta de pelos macios.
Ele me encoxava, eu fechava as pernas apertando o seu instrumento. Sentia as pernas e o rego melecados. Ele foi me segurando cada vez mais firme e me empurrando, fiquei de bunda pr� cima e ele em cima de mim.
Num determinado momento seu pau estava posicionado na entradinha, sentia ele quente, pulsando, querendo abrir passagem. Abri as pernas e arrebitei a bunda, a cabe�a j� estava quase dentro.
Ele me abra�ou forte e disse: - Meu menininho. Meu bem. Como eu gosto de voc�, e for�ou a entrada.
S enti aquilo me abrindo, quente, ardendo, com uma pontinha de dor. Ele n�o estocou at� o talo. Parou al�. Eu me sentindo preso em seus bra�os, sua respira��o ofegante, me dizendo quanto ele gostava de mim me faziam aguentar sem reclamar. Queria ser o hominho de papai. Quando soltei um ai, papai, ele tirou. Foi pra o banheiro e tocou uma bem gostosa.
Quando voltou perguntei se ele ia ficar colocando a pomadinha. Ele perguntou: - Voc� gostou? Claro Papai. Vamos fazer de novo. - Sim meu menino. Amanh�.