Boa noite. Isso que vou contar aconteceu qdo trabalhei a algum tempo de Seguran�a Noturno. Trabalhavamos sempre de dois.
Quando ocorreu, eu ja trabalhava a uns seis meses na firma, e apenas uns dois meses com Seu Jorge, que foi meu PARCEIRO de servi�o ainda por mais dois meses.
Seu Jorge era um homem de estatura m�dia (eu sou mais alto que ele) e forte. J� tinha seus 45 anos de idade, e tinha um caso amoroso com uma morena mais nova que ele, que adorava deixar ele na m�o.
Sempre tinha uma ou outra hist�ria sobre ela que ele me contava.
Nesse dia, cheguei ao posto mais cedo e rendi os outros colegas. Fiquei s� uma meia hora, at� que ele chegou. Chegou suado, de short de futebol. Eu ja estava de uniforme. Ele sentou perto de mim, meio risonho. "Cara, olha s� como eu t�. Ainda t� ARMADO aqui por causa daquela cachorra." Qdo eu olhei, vi que seu cacete tava por acol�. E que cacete. Nunca tinha visto ele daquele jeito. "Tava com ela ali na pra�a, no maior amasso. J� ia te ligar dizendo que ia chegar mais tarde, mas ela disse que n�o podia se atrasar pra tal de faculdade dela." Putz, confesso que fiquei olhando o tempo todo praquele pau. Era maior que o meu com certeza.
"Mas o que foi que houve seu Jorge?", eu disse pra ele. "Rap�, se eu encontrasse uma puta agora pra me arrancar esse tes�o, seria uma boa. Podia at� ser um veadinho, ao menos pra fazer um boketizinho aqui, s� pra eu gozar mesmo, hehehehe." Eu ri, e fiquei olhando pra ele. Acho que ele percebeu, e por isso falou no tal "veadinho". Ele se levantou, colocou a bolsa de lado, e deu uma arrumada naquela pica. E eu... bem eu... fiquei olhando cada gesto dele.
"Vem c� cara. Me ajuda aqui", ele disse pra mim. Ele entrou pra sala seguinte onde ficavamos. Eu fechei a porta da frente do pr�dio, e o segui. Quando entrei, ele tava em p�. "Cara, s� me responde. N�o se ofende comigo. Mas tu curte um pau duro assim n�? Tu n�o tira o olho cara." Eu n�o falei nada pra ele. Nem que sim, nem que n�o. Fui em dire��o a ele. Me ajoelhei na frente dele, e ele automaticamente sacou que eu curtia sim um pau duro daquele. "Vai moleke. Chupa esse pau vai. A gente trabalha junto mesmo. Quebra o galho do velho Jorge vai." Tirou o pau e eu comecei a lamber de cima a baixo. Muitooo gostoso. Tava melecado do tes�o dele com a gata dele. Um pau enorme, grosso e gostoso. Chupei ele um bom tempo. Depois me levantei e ele disse: "Acho que vou querer teu rabinho. Me d� ele vai." Eu tirei o uniforme, e ele ja veio pra cima de mim. Tava me tratando como donzela. Tirou minha cueca por tras de mim, e ja foi ro�ando aquela pica na minha bunda. Eu fiquei de quatro, e ele veio pra cima de mim. Cuspiu no meu cu e espalhou com os dedos. Enfiou bem devagar um dedo no meu cu, e foi enfiando, enfiando. Qdo tirou, ja colocou a cabe�a do pau na porta do meu cuzinho. Come�ou a for�ar. Eu me debrucei, mas fiquei com a bunda arrebitada. Ele foi colocando devagar, at� que entrou a cabe�a. Ele tirava e colocava, tirava e colocava, at� que entrou mais, mais, mais... at� que entrou tudo. Seu Jorge tava todo dentro de mim, e eu tava adorando isso. Me comeu muito gostoso. Senti seu saco batendo no meu. Deu muitas estocadas gostosas.
N�o demorou e eu gozei. Que gozo gostoso. Eu me debrucei de corpo todo no cochonete, coloquei um apoio debaixo da minha pelve, e ele se deitou por cima de mim, e atolou aquela pica minha bunda de novo. N�o demorou muito, ele levantou e pediu: "engole vai. engole leitinho morno". Eu n�o contei at� 3. Me ajoelhei e dei uma chupada gostosa nele, e logo depois ele tirou e ficou punhetando o pau bem perto da minha boca. Gozou todinho dentro de mim. Engoli aquela porra, junto com o cacete de novo, que ele empurrou atr�s.
"Ah, que al�vio cara. Tu � um parceiro mesmo."
Eu sorri pra ele, e falei: "T� aqui, pra hora que o senhor precisar viu".
Bem, isso foi a primeira vez que ficamos juntos. Trabalhei com ele mais uns dois meses, qdo resolvi sair pra um emprego melhor. Nos encontramos ainda outras vezes.
Depois conto outro de nossos encontros pra vcs.
Xau