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FUI VENDIDO PRA DOIS PICUDOS 3 - O FIM (REAL)

Assim que eles terminaram chamava eles de meus putos, que a goza deles era muito gostosa. Michel pegou meu rosto com as duas m�os e me fez levantar de joelhos para lamber parte da goza que estava no meu queixo e bochechas para depois me dar um beijo com a porra deles na boca dele. Foi diferente e nunca tinha feito isso, mas deu muito tes�o. Al� estava um pouco desanimado, parecia que pra ele j� tinha dado. Eles come�aram a dizer que estava muito bonita com o vestido. Al� disse: Se o teu macho te v� assim ele n�o ia deixar a gente fazer o que fizemos. Gostou de ser tratada como putinha. Voc� � nossa por essa noite e ainda ter� bastante trabalho. Rimos os tr�s e os dois colocaram a poltrona um do lado da outra sempre comigo de quatro. Assim como no come�o eles pediram para ir chupando o pau deles. Enquanto fazia isso eles estavam conversando sobre outros assuntos, pareciam estar desinteressados, mas enquanto punhetava um, mamava o outro. De repente Michel diz que j� estava ficando tarde, que eram onze e meia da noite e puxando pela guia os dois me levam at� um quarto onde tinha uma cama, um closet e uma mesa grandinha, al�m de um rack com tv, dvd, som etc. Chegando no quarto eles pegam quatro algemas e colocam em meus pulsos e meus tornozelos prendendo os em cada canto da cama. Era uma cama comum de casal e fiquei com as pernas um pouco abertas e os bra�os para cima todo aberto. Michel foi at� meu pesco�o e come�ou a beijar de um lado enquanto Al� beijava do outro e tudo isso falando sempre obcenidades e dizendo que tinha um cu muito bom. Que Marcelo era sortudo em ter uma machinho como eu que fazia de tudo pra ele. De repente Al� sobe por cima de mim e encaixa seu pau no meu cuzinho bem devagarinho. Encostando todo o seu corpo no meu ele come�a a fuder meu cuzinho com for�a logo de cara e eu gemendo feito uma putinha. Eles ent�o pedem pra ser uma putinha bem fresquinha e eu come�o a dizer pra ele me comer com jeito, que tava doendo. Quanto mais reclamava, mais Al� socava. Eu finjia n�o estar gostando e me mexia parecendo que n�o queria. Implora para Marcelo te ajudar vai � o que Michel dizia enquanto nos via em a��o de uma cadeira pr�ximo da gente. Ai Marcelo, pq voc� me vendeu seu vagabundo, me solta, eu quero meu puto, para de me fuder. Aiii.. � o que ia dizendo todo amarrado sem chances de esbo�ar qualquer rea��o. Apenas empinava a bunda pra facilitar as coisas para Al� que depois de tanto fuder saiu de cena pra a vez de Michel. � putinha, n�o t� aguentando n�, t� querendo arrego, agora voc� vai ver. E veio Michel socando firme no meu cu, sentia ele tirando quase tudo e socando com for�a. Agora sim eles ia me esfolar de jeito e dessa vez iriam demorar bastante. Michel metia com tanta for�a que o colch�o da cama fazia a gente pular. Depois de fuder por um bom tempo ele sai e d� uns tapinhas na minha bunda, pega o gel e bota mais para dar uma aliviada. Os dois colocam um v�deo porno gay e como se n�o estivesse ali come�am a ver. No v�deo um rapaz vestido de mulherzinha dava pra os caras, mais ou menos do jeito que fazia comigo. Depois de assistirem um pouco do v�deo. Michel vem e me solta da cama e me coloca na mesa. Ele queria me fuder no frango assado e colocou minhas pernas pr�ximo de seu pesco�o sobre os ombros enquanto come�ou a fuder. A mesa era alta e dava a altura dele certinho encaixado no meu rabo. Ele colocou um pouco de meu corpo pra fora da mesa e mandou ver. Enquanto isso ficava chupando o dedo dele e fazendo cara de quem n�o tava aguentando dizia pra ele parar que tava doendo, pra me soltar logo que n�o aguentava mais, que queria ver o Marcelo logo. Para ele parar de fazer dele um corno. Michel socava com muita viol�ncia. E realmente do�a um pouco quando a estocada dele batia com for�a. Meu cuzinho tava todo relaxado e estava concentrado para n�o impedir o movimento dele, senti meu cuzinho como se tivesse bem frouxo e como se Michel tivesse tomado conta das a��es dele. Chega um instante e Michel soca em movimentos mais curtos por�m mais velozes at� que soca tudo segura no fundo e goza feito um animal. Depois tira sua camisinha e manda chupar sua pica dizendo que realmente era uma menininha. Quando olho pra cama vejo Al� deitado tocando uma punheta leve j� com camisinha untada com gel. Quero ver a putinha de Marcelo cavalgando no meu pau, ela disse que cavalga gostoso e eu quero ver como �. Sa� da mesa um pouco exausto e fui pra cama, mirei o pau de Al� no meu cuzinho e de costas pra ele comecei a cavalgar. Primeiro esfregando o cuzinho na base do pau dele pra cima e pra baixo e depois subindo e levantando um pouco. Depois de um tempo fico em p� sobre a cama (ainda com o salto) e virado de costas ainda agacho com a pica dele cravada no meu cu. Doeu um pouco mais uma vez, mas logo acostumei. Comecei a levantar e sentar com pouca velocidade (tamanha exaust�o). Michel estava reanimando mais uma vez. De repente Al� segura minha cintura e come�a a meter com for�a por baixo de mim. Meu pau ainda n�o tinha gozado e estava meio mole durante todo o tempo mas morria de tes�o. Al� gozou pela segunda vez assim como o amigo. Sem dar chance para o descanso Michel me chama e manda sentar em seu pau como se tivesse no colo dele s� que com a m�o no joelho dele e minhas pernas abertas. Comecei a levantar e sentar em seu pau um pouco mais veloz que no pau de Al� que logo estava na minha frente de novo com seu pau pra ser chupado. Michel pediu para ficar naquela posi��o (em p� com a m�o nos joelhos chupando Michel em p� e com a bunda empinada e se encaixou por tr�s de mim. Mais uma vez sentia aquele pau preto fazendo estrago em mim. Dessa vez com ele tomando cuidado pra n�o afundar ele todo no meu cu e em movimentos um pouco mais lentos que antes. Al� n�o me torturava s� oferecia seu pau pra mim chupar. Como fazemos pra te fazer gozar, t� faltando voc� Estephane. Disse a eles que gozaria se me comessem de frango assado tocando uma punheta pra mim. Foram de novo pra mesa e Michel continuou a meter. Dessa vez bem devagar s� pra sentir seu pau de leve. Enquanto isso, Al�, pelo outro lado da mesa batia uma punheta pra mim e chupava meu pau enquanto eu tocava punheta pra ele (o pau dele ficou acima da minha cabe�a na mesa). Michel ent�o pega em meu pau pra tocar uma pra mim enquanto me fode e Al� sobe na mesa pra oferecer seu saco e cuzinho pra mim chupar. Enquanto chupava seu saco e cuzinho, era fudido pelo Michel que me tocava enquanto Al� se punhetava. Ficamos assim por um tempo at� ver Al� piscando firme seu rabo. Ele iria gozar e mirou seu pau pra minha cara gozando bastante de novo, com o rosto lambuzado e sentindo o pau de Michel bem devagar comecei a gozar e a gritar feito uma putinha falando pra eles que eles eram muito putos. Gozei muito (acho que a maior quantidade at� hoje) e Michel parado se deliciou comigo gozando. Deu a volta na mesa e tocou uma punheta pra si at� gozar na minha cara de novo. At� ai eram 2 e quarenta da madrugada. Michel, satisfeito, deixou eu limpar a pica dele e disse que aquela foda estava entre as melhores com certeza e que queria muito repetir quando poss�vel. Ele disse que eu realmente me entregava e era muito putinha na hora do vamos ver. Ele logo vestiu sua roupa e disse que teria que ir embora. Deu um tapinha de leve em minha bunda e foi embora. Enquanto isso Al� pegava f�lego e dizia que podia tomar um banho no banheiro do quarto e tirar a roupa. Tirei a roupa na frente dele que depois de levar Michel at� a porta voltou para o quarto (j� vestido) se sentou e me viu tirando a roupa. Fui para o banheiro limpar meu rosto, boca e bunda e ele veio atr�s me olhando. Ele dizia que tinha se surpreendido, que sempre queria comer um carinha com roupa bem feminina e muitos n�o se vestiam tanto. Mas ele queria um macho mesmo travestido, n�o um efeminado. Falou que tudo que tinha dito no MSN era realmente verdade. Se preocupou um pouco imaginando que meu rabo teria dado algum problema maior. Disse a ele que era normal sentir um pouco de dor e tudo mais que isso logo passaria. Agradeci o modo que tinham me recebido. Da�, pra minha surpresa, Al� pede para ficar em p� (nu) em frente dele depois de meu banho para me pagar um boquete. Ele dizia que queria que fizesse um esfor�o pra gozar na boca dele. Meu pau logo come�ou a ficar mais duro e grande at� que ele se deliciava bastante. Resolvi acelerar para gozar logo j� que ele insistia muito. Segurei sua cabe�a e metendo de leve fui gozando sem dar oportunidade pra ele tirar a porra da boca. Ele se levanta e d� um beijo bem gostoso com minha porra na boca e depois vai ao banheiro cuspi-la (eu engoli um pouco. rs e cuspi o resto). Escovamos os dentes e ele me levou para um quarto onde poderia dormir tranquilamente. Tinha uma cama de solteiro e um guarda roupas. Perguntou se prefiria dormir s� ou acompanhado (pra ele era melhor s�) e disse pra ele que se n�o se incomodasse, sem dizer que ele quem mandava. Ele riu e me deixou l�. �s 3 e pouco fomos dormir. No outro dia tinha servi�o às 8, por�m acordamos justo na hora. Tinha que viajar ainda para chegar em minha cidade. Ele ofereceu o telefone para eu ligar e explicar que iria demorar. O pessoal do servi�o permitiu que f�sse na parte da tarde. Pra variar, Al� n�o suportou e pediu pra mim dar um caf� da manh� pra ele enquanto ele me daria leitinho. Em p� perto da mesa da cozinha, Al� colocou sua camisinha lubrificou com o gel e comigo escorado na mesa com a bunda um pouco arrebitada arriei minhas cal�as e ele se encaixou, deu uns tapas na minha bunda e segurava no meu quadril, no meu ombro e dizia que meu rabo era gostoso demais, que dava vontade de comer o dia todo. Comecei a fazer cu doce e ele delirava, ficava puxando parecendo que queria entrar em mim at� que logo gozou. Assim que ele tirou o pau, levantei minhas cal�as e me virei para o pau dele todo melado perguntando onde tava meu leitinho. Ele tirou a camisinha e eu chupei seu pau todo lambuzado de porra. Depois disso Al� come�ou a dizer que realmente era puta, at� ali na hora eu n�o tinha nem titubeado, ele falou e eu dei na hora. Ele tinha ficado impressionado. Me limpei e recompus. Ele pegou suas coisas e antes de sair do apartamento ele pega os 150 e disse: T� aqui, conforme o combinado, tu merecia at� mais. Eu ent�o recusei o dinheiro (n�o estava l� por conta disso, mas que tinha sido uma del�cia ter tido a sensa��o de ter sido vendido, ah tinha). Ele insistiu um pouco e eu insisti em recusar. Ele gentilmente agradeceu e fomos at� o carro. Por incrivel que pare�a, na noite passada assim que deitei dormi e n�o tinha percebido ele arrumando as coisas. No outro dia n�o tinha nem o cheiro de sexo. Ele me levou à rodovi�ria e me ofereceu ao menos o dinheiro da passagem (cerca de 20 reais). Eu aceitei para n�o chate�-lo e ele disse que espera repetir a dose a s�s s� que sendo a piranha dele por v�rios dias servindo n�o s� a ele mas a outros amigos. Agradeci por tudo e peguei meu �nibus. Meu rabo ficou assado e arrombado por um bom tempo mas logo havia me recuperado. Espero ser vendida para outro puto pelo meu safado Marcelo.



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