A SOBRINHA DE MINHA ESPOSA
Como tudo come�ou
Sou casado, 54 anos.
Temos um s�tio nos arredores de Belo Horizonte, para onde vamos praticamente quase todos os fins de semana e sempre convidamos parentes e amigos para juntos curtirmos o lugar que diga-se de passagem, � muito agrad�vel e bonito.
Na semana do feriado de 21 de abril, fomos para o s�tio e convidamos a irm� de minha esposa, seu marido e seus dois filhos , uma garota de 19 anos e um garoto de 15.
A Paty, sobrinha de minha esposa e tamb�m nossa afilhada, � uma garota muito especial, inteligente, meiga, agrad�vel e dona de um lindo rosto e um bonito corpo, apesar de n�o ter um corpo escultural, est� um pouquinho acima do peso para os seus 1,68m a Paty deve estar pesando uns 65 a 70kg.
Tenho muita afinidade com ela conversamos muito sobre todos os assuntos, somos muito carinhosos um com o outro, trocamos algumas confid�ncias e sempre que estamos juntos ficamos nos acariciando de uma maneira muito discreta e respeitosa. Nunca me passou pela cabe�a a id�ia de que nossa intimidade contenha segundas inten��es ou fantasias er�ticas, e at� ent�o, em momento nenhum me senti excitado pelos nossos contatos e car�cias. Apenas, lembro-me que uma certa vez, a Paty deveria ter por volta dos 19 anos, est�vamos sentados numa rede, ela com um short curtinho, e eu me surpreendi deslizando os dedos pelas suas coxas com idas e voltas entre seu joelho at� sua virilha, enquanto ela me olhava fixamente com um ar de surpresa e sua pele arrepiava. Assustei-me com a situa��o, interrompi os carinhos e voltamos a conversar normalmente, sem constrangimentos e de l� para c� tudo corria normalmente entre tio e sobrinha.
Nesse feriado de 21 de abril, no s�tio, acabara de tirar umas fotos digitais dos jardins muito bonitos que l� existem, estava sentado na rede apreciando as fotos, quando a Paty chegou e perguntou com um sorriso lindo e toda sua meiguice - " Tio posso sentar-me a seu lado para ver as fotos ? ". Respondi que sim e logo fui me ajeitando na rede criando um espa�o para ela se assentar a meu lado.
A Paty estava voltando da piscina e vestia um short e o soutien do biqu�ni.
Acomodou-se a meu lado e aconchegou sua cabe�a em meu ombro. Eu, passei o bra�o esquerdo em volta de seu pesco�o, segurei a c�mera apenas com a m�o direita e com a m�o esquerda, segurei o antebra�o da Paty, e como de praxe comecei a acariciar levemente a parte interna de seu antebra�o, muito junto a seu corpo, pois por estarmos sentados na rede, est�vamos colados um ao outro.
Ficamos vendo as fotos, entre um disquete e outro e comentando de forma descontra�da sobre cada uma delas, quando a Paty disse com meiguice - " Tio, voc� � um excelente fot�grafo, um dia quero que voc� tire umas fotos minhas, para eu us�-las como papel de parede no meu computador e enviar algumas para meus amigos e amigas - "Seria �timo, respondi, voc� � muito fotog�nica e eu vou caprichar nas fotos, quem sabe come�amos a tirar essas fotos ainda hoje". - "Legal."..disse ela, e continuamos apreciando e comentando sobre as fotos.
Eu continuava acariciando os bra�os da Paty, agora alternando com uns toques em seu rosto e alguns cafun�s em sua nuca.
Num determinado momento, ao desviar meu rosto da c�mera at� o colo da Paty, notei a beleza de seus seios, m�dios e durinhos, a cor morena clara, a maciez de sua pele e percebi, tamb�m, que estava arrepiada e, pela primeira vez, senti uma sensa��o de tes�o invadir meu corpo. Instintivamente, dei um beijo carinhoso no rosto de Paty, ao que ela me retribuiu com um beijo , tamb�m no rosto, e um sorriso diferente do normal...com um pouco de excita��o. Sua respira��o, nesse momento ficou mais ofegante e eu podia perceber o calor de seu h�lito.
"Paty...voc� � muito linda" disse a ela. Ela respondeu: - "Voc� tamb�m" e deu me mais um beijo no rosto, este porem, mais demorado e molhado.
Nesse momento, n�o podia mais disfar�ar o minha excita��o, meu pau j� estava duro em baixo do short, ela percebeu...olhou para mim fixamente e deu um sorriso maroto...sua respira��o estava ainda mais ofegante.
Temendo a presen�a de algu�m, despistei, mudei o assunto, levantei-me da rede e fui para a cozinha buscar um refrigerante para n�s. Nesse momento chegaram minha esposa, sua irm� e o marido dela. Come�amos os 5 a conversar animadamente, a prepararmos uns tira-gostos e a tomar cerveja.
Ap�s o almo�o, cada um de n�s se encostou num canto e deu uma cochilada.
Eu n�o conseguia desviar meu pensamento da Paty e daqueles momentos que me deixaram com muito tes�o. De vez em quando, olhava para ela, deitada numa das redes, olhava para sua linda bunda, virada em minha dire��o... e fantasiava.
A noite foi chegando, eram seis horas e meus convidados j� preparavam para ir embora.
Eu e minha esposa ficar�amos no s�tio at� o final da semana, ela indo e voltando, pois teria que trabalhar. Eu j� havia definido que ficaria por l�, concluindo uns relat�rios de consultoria para alguns clientes.
Meus cunhados estavam se despedindo, quando fui surpreendido por uma pergunta da Paty para seus pais; - "Posso ficar aqui com o tio e a tia at� o fim da semana ?" N�o tenho aula nesses pr�ximos dias e estou precisando descansar e ler um pouco".
Meu cunhado respondeu: - "Acho que n�o seria oportuno, voc� vai atrapalhar a lua de mel de seus tios". Rimos da coloca��o dele e minha esposa respondeu: - De forma nenhuma, o espa�o aqui � muito grande e temos muitos lugares estrat�gicos para nossa lua de mel e, alem disso, a Paty seria uma �tima companhia para o Marcelo durante o dia, pois s� estarei voltando para c� à noite".
Meus convidados se despediram, foram embora e a Paty ficou.
A noite foi chegando, arrumamos a cozinha, e fomos sentar na sala para ver TV e conversar.
Acabei me esquecendo do que aconteceu pela manh� e conversava com Val�ria, minha esposa e a Paty, de forma descontra�da.
J� eram mais ou menos 21 horas, quando Val�ria disse: - "Vou dormir, amanh� tenho que estar cedo em BH, tenho muitos clientes para visitar, coloque o celular para despertar as 06:30 ". Respondi: -"Ok, vou tentar ver um filme, estou sem sono por enquanto".
A Paty acrescentou: - "Vou fazer companhia para o tio at� o sono chegar"
Val�ria se levantou, deu-me um beijo, outro na Paty e brincou: -" T� na hora, lua de mel s� a partir de amanh�" e foi se deitar.
Ficamos eu e Paty conversando por mais uns 40 minutos, quando ela se levantou do sof� e disse: - Tio, vou tomar um banho e colocar uma roupa de dormir, voc� me espera para ligar o DVD ? Respondi: - "Eu tamb�m vou tomar um banho, quando estivermos prontos, ligarei o DVD, escolha um filme para nos assistirmos"
Entrei no quarto e fui para o banheiro, Val�ria j� estava deitada quase dormindo. Entrei no banho, demorei-me uns 20 minutos.
Durante o banho, nada passou por meus pensamentos, a n�o ser o prazer de tomar um banho quente e reconfortante. Terminei o banho e fui me trocar, no quarto, percebi que Val�ria j� estava entregue a um sono profundo, acabei de colocar uma cal�a de pijama, sem nada por baixo, dei um beijo carinho na Val�ria e fui para a sala.
Paty ainda n�o estava na sala, mas deixou o DVD escolhido em cima da mesa de centro. Paty havia escolhido o filme Uma linda Mulher. Apesar de j� ter visto, gostei da escolha, era um filme interessante e bom para um fim de feriado, seria bom para relaxar e dormir uma noite tranquila.
Paty chegou à sala. "Oi tio, gostou da minha escolha, acho o Harrison Ford um gato...parece com voc�". "Voc� gosta da Julia Roberts ?"
Paty estava com um pijaminha curto e leve, por baixo da cal�a do pijama perceb� um tanguinha min�scula, sobre a blusa, quase um Top, apenas o contorno de seus seios, sem soutien.
Gosto muito, respondi, n�o � t�o linda como voc�, mas d� para o gasto.
Nesse momento meus pensamentos voltaram par o acontecido pela manh�, comecei a ficar meio excitado.
Coloquei o DVD no ponto, liguei o aparelho e, coloquei uma almofada no tapete, encostado no sof� e disse: "Vamos l�, Paty, s� falta a pipoca".
Paty aconchegou-se a meu lado, na mesma almofada encostou seu corpo, bem juntinho de mim, sua cabe�a como sempre sobre meu ombro. Apertei o Play e o filme come�ou.
No principio estava atento à TV, mas aos poucos meus olhos foram desviando para a Paty, que sem piscar estava absorta com o filme.
Meus pensamentos estavam cada vez mais longe do filme e ligados em Paty. Meus olhos passeavam em seu corpinho de ninfeta. Suas coxas morenas e lisas, seus seios m�dios e duros sob o Top, seu ventre descoberto entre o Top e o short do pijama e a sombra de sua tanguinha sob o short. Minha excita��o era cada vez maior.
Passei meu bra�o em volta do pesco�o da Paty, ela se ajeitou a ele sorrindo. Comecei a acariciar seus bra�os. Paty envolvida com o filme n�o reagia. Fui ampliando meus movimentos, meus dedos tocaram de leve seu seio por cima do Top, junto a seu bra�o direito, ela arrepiou e olhou para mim sorrindo. Continuei com minhas caricias, ousando mais ainda, apalpei seu seio, tocando de leve seus bicos, ela arrepiou mais ainda, suspirou, olhou para mim sorindo, deslizou sua m�o at� meu peito e come�ou a acaricia-lo.
Come�amos a tremer e nossas respira��es ficando cada vez mais ofegantes.
Enfiei minha m�o direita por baixo do Top de Paty e coloquei-as sobre seu seio, bolinei seu biquinho e envolvi seu seio em minha m�o apertando-o de leve.
Paty n�o resistiu, virou-se toda para meu lado, puxou meu pesco�o, me beijou e disse: - "Tio, voc� � louco, a tia pode acordar, mas eu quero mais....
N�o resisti, beijei sua boca demoradamente, com a m�o direita apertava seu seio enquanto a esquerda deslizava at� seu ventre acariciando-o e apertando-o carinhosamente.
Baixei minha cabe�a ate seu colo, levantei o Top e comecei a beijar e chupar seu seio, cujos bicos duros pareciam querer entrar no fundo de minha garganta, ao mesmo tempo em que esfregava seu ventre com uma das m�os levando-a algumas vezes at� sua bucetinha por cima do short.
Paty resmungava: - Aiiiiii, que delicia tio...n�o para....cuidado...ahnnnnn.
Interrompemos nossas car�cias. Paty estava ofegante e eu tamb�m. Nossos corpos tremiam. Continuamos um ao lado do outro mas n�o mais abra�ados.
Voltamos nossa aten��o para o filme, Paty fechava olhos de vez em quando, parecia sonhar.
De repente, ouvi um barulho no meu quarto, a luz se acende, Val�ria se levanta e vem at� a sala.
" Estou com sede", diz ela " Vou at� a cozinha beber um copo de �gua".
-"Aproveita e traz um para mim", disse a ela.
Val�ria retorna, me entrega o copo e diz; - "A Paty est� cochilando, acho que n�o vai dar conta de ver o filme, se ela dormir coloque ela na cama".
Paty que estava acordada responde -" Acho que dou conta de ver o resto sim, n�o se preocupe tia, se n�o der conta vou para a cama".
Val�ria volta para o quarto.
Eu e Paty continuamos a ver o filme, como se nada tivesse acontecido.
O filme vai rolando, às vezes fazemos um ou outro coment�rio sobre as cenas. Numa das cenas onde o Harrison Ford est� transando com a J�lia Roberts, Paty resmunga...-"Que del�cia".
J� quase no final do filme percebi que Paty estava dormindo, levanto-me, pego-a no colo e levo-a at� o quarto.
Ao coloc�-la na cama, minhas m�o deslizam sobre sua bundinha. Deitei-a com cuidado, acomodando-a na cama.
Instintivamente, ela vira de bru�os, dixando-me a vis�o de sua linda bunda, aparecendo o tri�ngulo da tanguinha cobrindo o in�cio do seu reguinho.
Imediatamente, maravilhado com aquela vis�o, cuidadosamente fui descendo o short de seu pijama, deixando à mostra apenas a tanguinha enfiada na sua bundinha.
Louco de tes�o, abaixei e come�ei a passar minha l�ngua na bunda de Paty. Ela n�o se move, parece dormir mas a pele lisa e macia de sua bunda vai arrepiando a cada toque de minha l�ngua.
Levei meus dedos às tiras laterais da tanguinha de Paty e come�ei a tir�-la. Paty, que fingia dormir, empinou a bunda facilitando o deslizar da tanguinha. � medida que a tanguinha ia descobrindo aquela maravilha, minha l�ngua ia deslizando por suas n�degas e quando a tanguinha j� est� quase nos joelhos de Paty, enfiei minha l�ngua entre suas n�degas lambendo toda a extens�o daquele desfiladeiro do prazer.
Nesse instante, de uma s� vez, Paty empinou todo o seu rabinho na minha dire��o e disse baixinho, quase murmurando: - Aaaaiiiiii tio, me chupa toda...lambe o meu cuzinho...enfia sua l�ngua todinha nele...estou ficando louca de prazer...quero ser sua mulherzinha...me beija...me chupa..me chupa todinha.
Imediatamente atendi os desejos da minha querida sobrinha...direcionei minha l�ngua para seu cuzinho e come�ei a lamber, chupar e enfiar a l�ngua nele.
Passei minha m�o na sua bucetinha e percebi que ela estava inteiramente ensopada...esfreguei minha m�o na sua bucetinha e levei-a a boca, lambendo todo aquele caldinho.
Descia com a boca at� sua bucetinha, lambia seu caldinho, lambia de volta a entrada do seu cuzinho e muito devagar ia tentando enfiar um dedo no seu buraquinho rosado.
Paty foi � loucura , empinou ainda mais a bunda, rebolou, arrepiou, estremeceu, pediu mais e finalmente gozou intensamente com minha l�ngua no cuzinho e meus dedos bolinando sua bucetinha.
Seu corpo estremeceu mais forte, ela soltou um gemido e deixou-se cair sobre a cama, totalmente solta, corpo relaxado, como se desfalecida e disse sussurrando: --" Aaaiii... tio..n�o aguento mais...quero dormir".
Acabei de tirar a tanguinha de Paty, virei-a de frente, dei-lhe um beijo no rosto...cobri-lhe com um len�ol e apaguei a luz.
Fui para o meu quarto, no banheiro, peguei um creme de Val�ria e comecei a massajar meu pau duro como um pedra, at� explodir num gozo louco, esguichando jatos de porra no blindex do box.
Ap�s tomar um demorado banho, fui deitar-me ao lado de Val�ria que toda descoberta, s� de tanguinha, exibia seu lindo corpo.
Quando me deitei, Val�ria perguntou sussurando: - " Gostaram do filme ? "
Sem titubear respondi: "Adorei, apesar de j� t�-lo assistido antes, n�o havia percebido o quanto ele � bom"
Dei um beijo em Val�ria- virei para o lado, fechei os olhos e sonhei...sonhei...sonhei.
Em breve enviarei a continua��o desse conto
Se algu�m gostou, mulheres e ninfetas, e querem conversar a respeito, meu contato �:
[email protected]