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UM DIA COM PAPAI E IRM�OS

Me chamo Gustavo, e essa hist�ria aconteceu quando eu tinha 19 anos. Na �poca era de estatura m�dia, branquelo, cabelo escuro e olhos verdes meio azulados. No dia tinha ido junto com meu pai visitar meus dois irm�os por parte de pai que moravam com a m�e deles, que havia viajado para Florian�polis, ent�o Papai quis fazer uma reuni�o entre irm�os j� que eu e meus irm�os quase nunca nos fal�vamos.

Papai me acordou cedo para nos arrumarmos, j� comecei o dia bem quando estava escovando os dentes e ele entra para mijar. Tentei olhar disfar�adamente para o pau dele, Papai era muito peludo (o que me deixava doido), j� tinha quase 50 anos, tinha uma barriguinha saliente de cerveja que achava bem charmosa, coxas grossas e um pau lindo. Tentei n�o ficar excitado vendo aquele pinto delicioso mijando, mas logo ele acabou e foi ao banho. Ent�o terminei de escovar meus dentes e fui pro meu quarto para pegar minha roupa.

Depois de tomar banho, me arrumar e tomar caf�, fomos de carro at� a casa de meus irm�os. Chegamos l� e o meu irm�o mais velho, M�rcio, nos recebeu, ele n�o era muito bonito, com uns 26 anos, tinha um corpo meio definido, p�los apenas nas pernas e bra�os, e um volume gostoso na cueca samba-can��o que usava quando abriu o port�o da casa.

- Opa, voc�s chegaram cedo hein. Marquinho foi comprar p�o ali na padaria, j� j� ele volta.

- Beleza, e a� como vai Marcio. Trouxe o Gustavo aqui.

Falei ‘oi’ e coloquei a m�o pra ele apertar, mas ele puxou minha m�o e me abra�ou forte, senti o seu pau ro�ando na minha coxa. Mas logo me largou. Ent�o fomos pra sala assistir TV, Papai logo tira a camisa e senta no sof�, enquanto eu e M�rcio levamos as poucas malas que trouxemos pro quarto.

Tirei minha cal�a jeans e fiquei s� de cueca, percebi que M�rcio deu uma r�pida olhada pra mim, mas n�o achei nada anormal. Peguei um short mais confort�vel na mala e coloquei. M�rcio disse que iria trocar de roupa.

- Vou sair ent�o, calma�.

- Que isso cara, somos irm�os pode ficar a�

E ent�o tirou a camisa e confesso que o corpo dele me atraiu muito naquele momento, e achando que isso era tudo ele tira a cueca e fica totalmente nu na minha frente. Fiquei de boca aberta com o tamanho daquele pau, e era porque ainda estava mole. N�o aguentei, e fiquei de pau duro, mas consegui disfar�ar sentando na cama e fingindo que tava arrumando alguma coisa na mochila. Ele ent�o pegou um short daqueles de surfista e vestiu sem cueca, o que deixou um certo volume, e ent�o saiu pra sala.

Nesse momento Marquinhos chegou com os p�es, leite e outras coisas que tinha comprado na padaria. Ele era bem mais bonito que M�rcio, fazia bastante sucesso com as garotas, tinha 22 anos, magro, sorriso safado e totalmente sexy. Ent�o meus irm�os foram tomar caf�, meu pai foi junto j� que comia bastante e eu fui ver TV.

A manh� passou sem nada demais, foi ent�o que a tarde come�ou a festa digamos assim. Estava vendo um programa chato na TV, quando Marquinhos chega s� de cueca boxer (e um volume muito gostoso ali) e fecha a janela. Marcio vem logo depois com uns DVDs piratas, eu pergunto o que estava acontecendo meu Pai entra ainda sem camisa e fala:

- � uma tradi��o que temos aqui entre pai e filhos e que agora voc� tamb�m vai fazer parte.

Dizendo isso abaixou a cal�a e ficou s� de cueca, meio velha mas dava pra ver todo o contorno do seu pau e as bolas. Confesso que me tremi todo com a situa��o, mas estava curtindo. Papai sentou no sof� no canto da sala, Marquinhos sentou do meu lado, com as pernas abertas e a m�o no saco, massageando de leve.

Fui ent�o quando colocaram o DVD que eu entendi, iam ver uns porn�s. S� da id�ia de ver eles batendo uma quase gozei de cueca. Fui ent�o que M�rcio liga o DVD com o controle remoto e senta no sof� do meu outro lado.

O filme come�ou e assim eles come�aram a se excitar (at� porque eu j� tava a muito tempo), Marquinhos foi o primeiro a tirar o cacete pra fora, devia ter uns 20cm e muito grosso, com veias bem grossas no corpo do pau. Come�ou a massagear o pau, pra baixo e pra cima. Logo depois foi meu pai, confesso que fiquei surpreso de como cresceu, era quase do tamanho do de Marquinhos, mas a cabe�a era bem maior, e o corpo era menos grosso.

Mas quando M�rcio abaixou o short que eu levei um susto, o pau era muito grande, devia ter uns 25cm, e grosso (s� um pouco menos que o de Marquinhos), e come�ou a bater o pau em uma das m�os, depois cuspiu em uma delas e massageou a cabe�a do pau.

- Que isso Gustavo, n�o precisa ficar com vergonha – falou o Marquinhos – estamos entre irm�os, todo mundo j� viu o pau de todo mundo aqui – e deu uma risada linda e safada.

Falei algo baixo que nem eu entendi, e pelo visto eles acharam que eu tava com vergonha, mas como Marquinhos sempre foi de fazer brincadeiras sem gra�a, come�ou a tirar minha camisa, e eu relutando, Marcio ent�o come�ou a tirar meu short, ele puxou de uma vez. Marquinhos ent�o tirou minha cueca (e por um momento seu pau tocou na minha coxa, quase morri).

Fiquei l� nos f�, nu e morrendo de vergonha e tes�o.

- Pronto, poxa at� que tu cresceu hein muleque, olha s� o tamanho do pau. – disse M�rcio.

- Perto do seu eu pare�o um japon�s.

- Deixa disso cara, o teu ainda vai crescer bastante – Disse Papai

M�rcio adorava mostrar o pau grande, pra falar a verdade acho que ele olhava mais para a sua m�o ro�ando o pau que o pr�prio filme. Foi ent�o que o filme travou (DVD pirata n�...).

- Porra, tava quase gozando. – Disse Marquinhos com seu pau pulsando na m�o.

Ent�o fui ate l� pra mudar o filme, foi quando meu pai comentou.

- Porra muleque, tu tem uma bunda bem gostosinha.

Meus irm�os logo olharam pra ele com um cara estranha, mas logo M�rcio disse

- Pior pai, se fosse mulher ia sentir minha tora entrando at� o saco.

Me arrepiei todo quando ouvi isso, mas apenas troquei o DVD e botei outro, nem estava prestando aten��o no filme com tanto homem de pau duro do meu lado.

Voltei pro sof� e M�rquinhos j� tava passando gel no pau e logo fechando a m�o com for�a e indo de baixo pra cima, puxava a pele do pau pra baixo deixando a cabe�a toda a mostra e ia mais r�pido, parando as vezes.

Papai pelo visto n�o tinha problemas com a idade, estava com o pau dura�o e ficava batendo uma enquanto com a outra acariciava o bico do peito e as vezes o saco. Dava uns urros de macho, bem baixinho, meu cu piscava cada vez que ouvia.

Fui ent�o que M�rcio viu que eu estava olhando muito pro pau dele, achei que eu ia me ferrar, quando

- Grande n�? Me d� uma m�ozinha aqui, de irm�o pra irm�o. – e jogou o gel na minha barriga, fiquei parado de medo uns segundos, mas logo o tes�o falou mais alto e botei o gel na minha m�o e fui tocar aquele mastro enorme.

Ele gemia alto, batia uma punheta com for�a e r�pido, apertando muito o pau dele. Parei de me masturbar e coloquei as duas m�os do pau dele, ro�ando a cabe�a enquanto a outra nas bolas bem devagar.

- Porra garoto, vai devagar se n�o vou gozar r�pido demais.

- P�, tamb�m quero ent�o – disse Papai, e vendo sentar perto de mim, peguei o pau dele com uma das m�os e continuei a punhetar M�rcio com a outra, eles gemiam alto. Marquinhos ent�o pra minha surpresa p�s a m�o no meu pau e come�oua a me masturbar. Uns dez minutos depois �amos gozar, Marcio gozou mais r�pido, depois Papai (que quase me banhou de porra) e Marquinhos e eu por ultimo, gemendo muito.

- Cara, isso foi demais – disse Marcio – tu tem uma m�o de ouro Gustavo – acho que vou tomar um banho agora

- Tamb�m vou ent�o – disse Papai

- Vamo todo mundo ent�o – disse eu, pra minha sorte todos aceitaram.

Entrei por �ltimo no box, Papai estava se ensaboado, enquanto Marcio tomava uma ducha e Marquinhos limpava a porra do pau com papel higi�nico. Tirei minha cueca e entrei l�, fiquei bem no meio dos tr�s, como est� de costas pra Marquinhos ele me pegou pelas costas, brincando e come�ou a ro�ar seu pau em mim

- P�ra cara, n�o tem gra�a

Mas ele n�o parou, enquanto eu for�ava minha bunda contra o pau meia-bomba dele, ele percebeu ent�o disse

- iiiih gente, o garoto ta gostando do meu pau na bundinha dele

Todos riram e eu fiquei vermelho de vergonha, papai falou s�rio: Que isso? N�o tenho filho viado n�o rapaz! – mas M�rcio disse ent�o:

- Poxa pai, mas olha s� essa bundinha rosadinha, tenho que confessar que senti uma vontade enorme de fuder ela quando ele ficou de quatro ali na sala.

E pegou o pau e sacudiu pra mim.

- Quer chupar?

- Quero – mas s� depois percebi o que tinha dito e fiquei com medo.

M�rcio me pegou pelo cabelo e puxou pra baixo, Marquinhos aproveitou e apertou minha bunda com for�a e machucou. Meu pai apenas olhava.

- Chupa essa rola seu viadinho

Ent�o tive que chupar, estava mole, o que dava pra engolir todo ainda, mas come�ou a crescer e n�o parou, depois de uns minutos n�o conseguia mais colocar aquilo tudo na boca. Chupava aquilo com gosto, sugando toda aquela pica gostosa e enorme, descia at� o saco e chupava as bolas, ele gemia mais alto que quando eu estava punhetando ele na sala.

Foi quando senti um volume crescendo entra minha bunda, Marquinhos estava ro�ando seu pau duro na minha bunda, ro�ando a cabe�a bem no buraquinho. Mas quando ele ia enfiar a cabe�a, meu pai diz:

- N�o, eu quero fuder esse muleque, sai – e tirou meu irm�o de tr�s de mim, levantou minha bunda e enfiou o pau sem d� at� o saco. Gritei de dor, Marcio me deu um tapa e me puxou pra voltar a chupar o seu pau, confesso que n�o estava mais t�o legal agora, meu rabo do�a muito, meu pai socava com for�a, urrando como urrou na sala a pouco tempo, e isso come�ou a me dar tes�o, e voltei a chupar meu irm�o com mais vontade.

- Vai seu putinho, engole esse caralho – dizia Marcio, enquanto meu pai n�o falava nada, s� urrava, foi ent�o que ele gritou de prazer e xingou, senti algo quente dentro de mim. Ele tinha gozado, gemi gostoso, ele ent�o tirou seu pau de dentro de mim e saiu do banheiro.

- Agora � minha vez – disse Marquinhos – e a� M�rcio, bor� dividir?

- S� se for agora - e sentou no ch�o do banheiro – senta no pau, agora tu vai sentir o que � uma pica de verdade.

Sentei sem contesta, ele apertava minha cintura e for�ava seu pau a entrar em mim, levantei a cabe�a pra gritar, mas fui calado quando meu irm�o socou seu pau dentro de minha boca, e tive que chupar. Estava amando aquilo tudo.

M�rcio ent�o enfiou tudo, ent�o esperou um pouco. Ent�o come�ou a socar, pedi pra mudar de posi��o, ent�o ele me p�es de quatro, e enfiou fundo, enfiava devagar mas com for�a. Chupei o cacete do Marquinhos at� ele voltar a vibrar como fez na sala, antes de gozar.

- Goza dentro de mim – falei

- Tem espa�o pra mais algu�m – falou Marquinhos, M�rcio me levantou e abriu as pernas, me segurando pelas pernas abertas e socando ainda com vontade. Marquinhos ent�o veio e enfiou seu pau, dois caralhos me fudendo com gosto.

Eles gemiam muito, e eu tamb�m. Foi ent�o que Marquinhos me beijou, eu quase gozei nessa hora, ent�o M�rcio come�ou a lamber minha nuca. Uma delicia sentir aqueles caralhos entrando e saindo de mim.

As vezes um dos paus escapava e eles tinham que colocar de novo, gemia demais eles pareciam amar quando eu gemia.

- Vou gozar – disse Marcio e deu um urro, senti meu cu quente de novo, mas ele n�o parou – vou tirar s� quando voc� gozar mano – disse pro Marquinhos

- To quase cara, - e gemeu um pouco, uns minutos depois estava ele socava com tanta for�a que fiquei espantando, gritando alto e finalmente ele goza dentro de mim, n�o aguentei e gozei tamb�m, um pouco antes de Marquinhos. Eles continuaram a socar de leve por uns poucos minutos, logo me colocaram no ch�o e sa�ram sem dizer nada.

O resto do dia passou normalmente, como se nada tivesse acontecido. As vezes ainda tomo banho com um deles, e pelo visto n�o resistem a minha bundinha gostosa.

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