N�o sei mais como resistir toda vez que ele vem em minha casa ele desperta aquele sentimento de ser putinha dele.
A coisa estava ficando perigosa, pois meu cunhado sempre que tinha oportunidade me passava a m�o e dizia palavras como: E meu putinho como vai? Essa bunda � uma delicia!
At� que, j� restabelecido do acidente voltei a fazer minhas viagens de trabalho e isso foi bom, pois vinha em casa sempre a noite e saia bem cedo e assim as oportunidades de encontrar o FERNANDO, ficava cada vez mais escassa.
Foi quando ele me pegou no port�o em uma noite e disse: cara ta fugindo de mim? Eu falei que n�o mas o trabalho n�o me deixava mais tempo de folga. E como se fosse o meu dono disse: trate de arranja tempo pra mim sen�o minha irm� vai saber realmente o que vc gosta.
Descobri ali que ele j� se sentia dono de mim. E aquele homem tava mesmo a fim de ir at� o fim, pois ele me falou que o �nico que ele queria era eu.
E ali mesmo ele me puxou pra o lado de casa e me deu um beijo, perguntei se ele tava louco ele respondeu que n�o ia desistir de mim. E me conduziu pra tr�s de minha casa perto de uma arvore de l� por uma pequena janela pod�amos ver a minha esposa na cozinha.
Pedi para ele parar , mas a resposta foi um beijo e sua m�o invadindo minha cal�a em busca de minha bunda, eu me entreguei ao beijo mas logo abri os olhos com receio e via minha mulher na cozinha fazendo alguma coisa.
Ele tirou a camisa e me mandou ficar pelado como o local era totalmente escuro e dentro de minha casa obedeci sem muita resist�ncia, ele beijava meu corpo todo e ao chegar na bunda come�ou a dar pinceladas com a l�ngua no meu c�. Eu ali levando uma chupada no rabo e a uns 19 metros minha mulher na cozinha. Sem saber que o homem dela era puta do seu pr�prio irm�o.
Ele me empurrou contra a arvore e tentou me penetrar mas ele n�o consegui pois eu estava muito apertado, por mais lubrificado que ele tinha me deixado n�o consegui me fuder ele disse que eu tava muito tenso e empurou com for�a me invadindo tive que fugir da situa��o pois a dor foi inten�a. Ele ficou puto porque eu fugi e me deu um tapa na minha cara e disse: desde quando puta tem direito de corre de rola? Eu j� colhecia esse rompantes dele e me conportei feito uma mulherzinha com seu macho, alisei o seu rosto e dei um beijo bem demorado nele e disse:
� que ta doendo muito meu gostoso mas prometo de dar o quanto vc quiser at� me visto feito putinha como vc gosta mas tenha calma e vamos marcar outro dia? E lhe dei outro beijo. Ele olhou pra mim e disse: Est� bem vou esperar pois vc � meu putinho. E sorriu
Ent�o, me ajoelhei e retribuir a chupada no cu que havia me dado naquele pau gostoso que ele tem. Senti seu gozo chegando mas ele segurou minha cabe�a e gozou em minha boca. Segurei para cuspi, mas ele me mandou tomar , assim fiz. Ele sempre me beijava quando termin�vamos mesmo gosando em minha boca, acho que ele gostava de sentir o gosto da porra em mim, mas naquele dia ele n�o fez quando j� estava vestido ele disse que ia ficar ali olhando eu chegar e queria que eu beijasse a sua irm� pra ela sentir o gosto da porra dele, quis protestar mas ele me ordenou e disse: tem que ser beijo de l�ngua.
Entrei pela frente de casa fui at� a cozinha e abracei-a de maneira que ela ficasse de costa para a pequena janela que d� para o quintal, foi quando vi meu cunhado acender a luz do celular par me informar que ainda estava ali, ent�o beijei a minha esposa um beijo de l�ngua que ela retribuiu, enquanto beijava descobrir que meu cunhado queria ir mais al�m nessa situa��o e agora envolvia minha mulher que era sua irm� pois ele veio andando at� onde dava para v�-lo e se masturbava.
Quando parei de beij�-la ele desapareu na escurid�o me deixando muito receoso. Pois sabia que ali n�o era o FIM.