Tarcilho era meu amigo de futebol. Est�vamos levando muito a serio nossos jogos, eramos os melhores do nosso time, e isto fez nos aproximarmos mais. Comecei a frequentar sua casa e ele a minha, viramos grandes camaradas em nossa pouca idade.
Ambos t�nhamos 19 anos, estamos no melhor da juventude, e o futebol nos trazia dezenas de menininhas lindas, e � claro que nos aproveit�vamos de tais conveni�ncias. Certa vez fui a casa de Tarcilho e ele n�o estava. Eu com a bola de capot�o debaixo dos bra�os, fui bem recepcionado por sua bela m�e, que diga-se de passagem, era uma delicia. Mas � claro, eu n�o notava isto, pois na minha idade o lance era as menininhas. Eu a pedido dela entrei e me sentei na sala, ela me ofereceu um suco de manga, aceitei. Se chamava Martha e tinha 41 anos, mas era uma beldade, estava divorciada a tr�s anos e desde ent�o ningu�m a “visitava”.
Martha se sentou em outro sof� e contou que Tarcilho agora fazia um curso de matem�tica, essa era a condi��o para continuar jogando futebol. Ela disse que o esporte estava atrapalhando seus estudos, mas para n�o tira-lo do futebol e nem fazer ele perder um ano letivo, o obrigou a fazer um curso japon�s de matem�tica, j� que esta era a mat�ria a qual ele estava em decad�ncia.
Eu sorri, ela me olhou com ternura e me ofereceu mais suco, aceitei. Ela pegou o copo de minha m�o e ent�o pude sentir melhor seu cheiro, ent�o reparei nela melhor, em seu largo quadril quando ela se voltou a cozinha. Tive uma ere��o, e aquela almofada vermelha veio a calhar. A estacionei em meu colo e esperei ela n�o notar.
Martha notou, e aquilo em vez de me envergonhar aumentou meu libido. Peguei o copo de sua m�o e ela me sorriu. Dei uma deliciosa golada e ela me perguntou como eu estava indo na escola, sem tirar os olhos da almofada. Eu contei que era bom aluno, que aprendia f�cil e bl�, bl�, bl�... Ela sorriu orgulhosa.
Perguntei se Tarcilho ia demorar, ela olhou no rel�gio e disse que ainda faltavam duma hora para ela busca-lo. Sorri timidamente, era muito tempo, eu tava torcendo para aquela ere��o ir embora logo, mas ela n�o ia e minha agonia aumentava.
Ela se levantou, pediu licen�a pois iria tomar banho, para buscar Tarcilho. Eu disse que iria embora, ela sugeriu que eu ficasse e fosse com ela busca-lo, eu nunca soube dizer n�o...
Aproveitei e pensei em coisas banais, no treinador gordo e banguelo, na grama turva e �mida... Puta merda! S� ent�o me dei conta: A minha vida era o maldito futebol.
De repente a ouso gritar do banheiro. Me levantei com medo e me aproximei da porta. Ela me pediu desculpas e disse que havia esquecido a toalha, pediu para mim pegar uma na gaveta do meio no quarto dela. Eu no fundo no fundo conhecia a verdadeira inten��o daquela dona, mas queria ir mais a frente pra ver na merda que ia dar.
Abri a tal gaveta e me deparei com um arsenal de fios dentais, todos min�sculos e coloridos. Um frio me correu a espinha, eu alcancei um deles e o cheirei. S� ent�o me dei conta, ela indicou aquela gaveta propositalmente. Eu sempre fui atrevido com aquelas meninas, mas agora, a merce de uma mulher mais experiente, eu estava totalmente sem rea��o. O medo me dominava por completo e eu n�o conseguia reagir a toda aquela sedu��o. “Foi mal ai, Tarcilho!” Pensei comigo em um leve arrependimento por cheirar a pe�a de roupa intima de sua linda m�e...
Abri o guarda roupa e me deparei com a toalha, peguei logo duas e levei a ela. Estiquei os bra�os pela porta entre aberta e ela as pegou. Me sorriu em tom de agradecimento.
Eu corri ao quarto, peguei um de seus fios dentais e o escondi no bolso. Estava pronto para sair quando ela entrou e perguntou:
-Ei, o que guardou ai?
Eu envergonhado disse que n�o havia guardado nada. Ela se aproximou de mim e levou a m�o at� meu bolso. Eu naquela inconveni�ncia, sentindo o cheiro delicioso de seu corpo limpo. Martha puxou o fio dental e sorrindo maliciosa me perguntou o que eu ia fazer com aquilo.
Claro que eu ia me danar de tanto punhetar, sentindo o cheiro daquela delicia! Mas eu n�o disse isso, ela vestiu o fio dental, sem tirar a toalha. Em seguida o tirou de novo e disse:
-Usada deve ser mais exitante.
Eu fiquei vermelho, Martha vendo meu constrangimento sugeriu:
-Vamos, eu sei que voc� quer. Cheire o fio dental!
Eu o cheirei, nunca havia sentindo um aroma t�o delicioso, meu pau estava a mil, e logicamente ela percebeu!
Martha sorriu, levou a m�o at� meu cacete e disse:
-Quer passar a m�o nela? Quer passar a m�o na minha buceta?
Eu n�o respondi. Ela pegou em minha m�o e a direcionou at� sua chana quente e molhada. Meu cora��o foi a mil! Eu j� havia acariciado outras bucetinhas, mas nada igual aquilo!
Eu ousei atolar um dedo e mexer ele la dentro. Ela pediu pra mim tirar o dedo, eu obediente o tirei.
Em seguida pediu pra mim coloca-lo na boca. Confesso que eu sempre achei nojento chupar uma buceta, nunca o fiz, mais, se ela tava mandando...
Coloquei o dedo na boca, Martha sorriu e perguntou se eu gostei. Respondi que sim, ela ent�o tirou a toalha e se deitou na cama e de pernas abertas, me pediu para chupa-la. Eu cai de boca naquela maravilhosa buceta, a chupei sem pudor e estava adorando.... Ela se contorcia e for�ava minha cabe�a, me apertando com suas coxas. Senti um liquido agridoce escorrer pelos meus l�bios, s� ent�o me dei conta que a fizera gozar com minha boca. Ela se levantou e disse:
-Vou fazer uma coisa com voc�, mas quero que morra aqui, meu filho e nem ningu�m jamais poder� saber disto!
Logicamente concordei, e ela me retribuiu, caiu de boca em meu pau que j� babava de tes�o. Uma dor incontrol�vel atormentava meus test�culos, tamanho era meu tes�o! Eu senti aquela boquinha linda e deliciosa desfrutando meu cacete e gozei descaradamente nela. Martha sorriu satisfeita por me fazer gozar e deixou a porra escorrer pelos seus seios fartos. Eu ainda de pau duro, a levantei e me preparei para penetrar naquela buceta deliciosa, ela sorriu e disse:
-Vamos deixar pra outra vez, se eu ver que voc� merece com certeza voc� ira te-la. Ela me beijou a boca e eu retribui, fomos ao banheiro, se limpamos e tomamos mais suco de manga. Claro que esta outra vez aconteceu, e estarei pronto para conta-la aqui, em uma outra ocasi�o. Abra�os, leitores e leitoras.