Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENRABANDO A MADRASTA



Eu nunca soube porque meu pai se casou de novo. Ele mal tem tempo pra ele, quem dir� pra uma mulher! Soraia, esse � o nome dela. Uma morena tremendamente charmosa... O coroa tinha bom gosto! Escolheu a dedo aquela preciosidade! Cara, at� que sou um bom filho pro velho, que sempre fez quest�o de me provar que eu era um muleque, um incompetente... Mas eu nunca dei pelota pra isso n�o.

Se casou com Soraia quando eu tinha 20 anos, ela cuidava de mim como um filho, e ele trabalhava adoidado, nunca parou de trabalhar o velho!

O casamento dele ia bem at� ele come�ar a sacanear, eu j� tava com 26 anos quando Soraia descobriu que o danado pulava a cerca com uma companheira de trabalho. Soraia ficou arrasada, era uma boa dona de casa, muito boa mesmo, aquilo abalou com ela, ele prometeu que n�o mais faria, mas a magoa ainda ficou.

Ai eu descobri, meu pai n�o queria uma esposa, queria uma escrava do lar, alguem pra tomar conta da casa, de mim e de minha irm�, Soraia tamb�m percebeu isto, e ent�o chorou em meus bra�os. Eu a recebi bem, lhe abracei e consolei, dizendo que ele era um babaca e tudo mais. Mas a Soraia o amava, pois o velho era boa pinta e galanteador, um cara que voc� n�o sabe se odeia ou se ama, por que ele tem esses lances de ser desagrad�vel e tal, mas as vezes � carinhoso e traz consigo ternura.



Descobri que depois de todo o lance da trai��o e de novas suspeitas, Soraia se sentia muito solit�ria, um vazio que ningu�m dali daquela casa poderia preencher. Minha irm� fazia bal� e mal parava em casa, vivia ensaiando. Meu pai mal vinha em casa comer e dormir, s� restava eu, que nunca fui muito de ficar pra rua. Decidi ent�o ajuda-la nos afazeres de casa, me tornar uma companhia agrad�vel para ela esquecer um pouco de suas frustra��es.

Certa madrugada acordei l� pelas tantas, morrendo de sede. Mesmo com pregui�a me levantei pra beber agua, quando passo na sala meus olhos trombaram com algo inusitado, que quase me fez cair de costas: Soraia se masturbava no sof�. Meu, at� ent�o eu nunca tinha visto uma mulher se masturbando, fiquei contemplando aqueles segundos r�pidos at� ela notar minha presen�a e envergonhada ir dormir.

Ai uma p� de assunto rolou na minha mente, acho que meu pai n�o tava batendo cart�o ali, e a pobrezinha tava apelando...



Dia seguinte Soraia me olhou com vergonha. Eu me senti normal, entendo as necessidades das pessoas, masturba��o � algo muito natural, esse lance n�o me encana.

Quando papai foi pro trabalho e minha irm� pro bal�, fiquei a s�s com Soraia. Ela mesmo constrangida ousou comentar sobre o fato:

-Sei o que viu, n�o vou ficar enfeitando e ou mentindo te tomando por imbecil... Eu estava... Me aliviando, desculpa pela cena...

-Que isso, Soraia, eu entendo desses lances... Fica constrangida n�o.

At� ent�o eu nunca havia olhado Soraia como mulher, mas naquele momento t�o intimo dela a qual contemplei, me formei interessado, e ousei perguntar:

-Nunca tinha visto esse lance de mulher siriricar... Como funcionava. Da pra chegar at� o final?

Ela ficou meio constrangida, mesmo assim respondeu:

-N�o � a mesma coisa que sexo, mais da pra se virar.



A partir daquele dia comecei a alimentar um certo desejo por Soraia. Os dias se arrastavam e eu a cobi�ava secretamente. Ela ainda triste, se sentindo um trapo velho e eu sempre de pau duro, esperando o momento certo para satisfaze-la. Por mais que eu quisesse o momento oportuno n�o pintava, e eu acabei por me virar, por bolar uma estrategia meia boca pra pega-la no pulo. Decidi ent�o que me masturbaria pela casa inteira enquanto estiv�ssemos sozinhos, assim, quando ela me flagrasse, pod�amos come�ar de novo aquele gostoso assunto. Na terceira tentativa ela me flagrou, do mesmo ponto que eu havia a flagrado. Ela levou a m�o a boca e pediu desculpas, eu guardei o pirulito na cal�a e ensaiei um constrangimento. Na manh� seguinte, depois que minha irm� e meu pai sa�ram, eu na mesa do caf� da manh� argumentei sobre o assunto:

-Desculpa por ontem...

Ela sorriu e disse:

-Estamos empatados agora.

O sorriso dela fez meu pau explodir dentro da bermuda. Ela me encarou com os olhos e disse:

-Tenho que lavar o quintal.

-Eu te ajudo.

-Ela sorriu novamente, pegou em minha m�o e confessou:

-Voc� foi sempre t�o gentil comigo... Queria tanto que seu pai fosse assim...



Para lavarmos o quintal ela colocou um short bem curto, eu tinha at� me esquecido como suas pernas eram magnificas... Fiquei esfregando o ch�o e ela jogando agua. De repente ela come�ou uma brincadeira, virou a mangueira pro meu lado me molhando. Eu sorri, fui em cima dela e tentei pegar a mangueira de sua m�o, Soraia escondia a mangueira a apertando contra a barriga, e eu a pegado por tr�s, mostrando que queria me vingar. Aquele ro�a ro�a me deixou com o pau duro, e logicamente ela percebeu, mas fingiu n�o notar. Eu continuava a pega-la por tr�s, brincando, e ela segurava a mangueira, se molhando junto comigo, rindo como a muito tempo n�o fazia. Eu encostava meu bra�o em seus seios fartos, fingindo que queria a mangueira, e ela se contorcia, rindo e se esfregando discretamente em minha rola dura.

Aquela brincadeira tava me matando, ela ent�o colocou a mangueira mais pra baixo da cintura, e meus dedos molhados foram de encontro a sua bucetinha. Ela continuava rindo, eu ent�o decidi ser mais atrevido, levei uma m�o em seus seios e permaneci com a outra em sua bucetinha, por cima do shorts. Ela respirou fundo e eu beijei seu pesco�o, ela deu uma mordidinha em meu ouvido e disse:

-Melhor pararmos por aqui!

Que parar que nada, eu queria era possui-la! A arrastei at� a are� de servi�o, aonde ela lavava as roupas, ela encostou a barriga na maquina de lavar e ficou de quatro, respirando fundo, me pedindo pra parar. Abaixei seu shorts e ela permaneceu na mesma posi��o, abri suas pernas e encostei meu pau na entrada de sua gruta. Soraia estava com o rosto colado na maquina e respirava fundo, pronta para me receber. Eu ent�o empurrei sem d�, cent�metro por cent�metro da minha rola em riste entrava naquela bucetinha encharcada, e ela nada mais dizia, s� gemia e recebia minha rola. Iniciei uma sequ�ncia de movimentos fren�ticos, a madrasta gemia baixo e se agarrava a maquina de lavar, eu segurava em sua cintura e bombava, ofegante, at� presenciar seu primeiro gozo. Eu perguntava:

-Quer que eu pare?

Ela n�o respondia, e eu bombei gostoso at� gozar alucinado naquela bucetinha carente... Soraia sentindo o jato quente bater dentro dela, gozou mais uma vez, ficando de pernas bambas.

Depois de nos recompor, n�o tocamos no assunto. Terminamos de lavar o quintal e nos calamos, meio que incomodados com a situa��o.



Uns quatro ou cinco dias depois, estava eu na sala, na boca da noite me masturbando. Mais uma vez ela me flagrou! Meu pai e minha irm� dormiam. Ela meio sonolenta, se aproximou devagar, pegou meu pau e sem nada me dizer, o abocanhou e come�ou a masturba-lo. Confesso que fiquei impressionado, se meu pai acordasse estar�amos ferrados, mas ela ignorou esta possibilidade e se dedicou a mamar meu pau com muita sutileza. Ela babava nele inteiro e o mamava. Tirava a boca e o punhetava, olhando em meus olhos sorrindo. Depois colocava na boca de novo e sugava a cabecinha, enquanto alisava meus ovos. N�o aguentei e esporrei gostoso em sua boca, uma sensa��o indescrit�vel, a qual eu nunca havia sentido antes.

Ela engoliu tudo e limpou meu pau com a l�ngua, e eu, quis retribuir o favor. Abaixei seu pijama e chupei gostoso sua bucetinha, sentindo seu grelinho piscar em minha boca. Ela n�o podendo gritar, se contorcia naquele sof�. Ent�o apertou forte minha cabe�a contra sua buceta, anunciando seu gozo. Ela derramou aquele mel agridoce em minha boca e eu, com a cara toda melada, enfiei a l�ngua mais fundo anda, ela tremeu e recebeu minha lambida. Soraia ent�o gozou mais uma vez em minha boca, eu, j� com c�imbra na l�ngua, arrisquei passala em seu cuzinho, ela tremeu euf�rica e abriu as pernas, arreganhando aquela bundona, pronta para receber minha l�ngua em seu rabinho. Eu ent�o enfiei minha l�ngua la dentro, ela se contorcia mais ainda e senti ela gozar pela terceira vez, com minha l�ngua em seu cuzinho. Minha madrasta se levantou com as pernas bambas, me beijou na boca e chupou gostoso minha l�ngua, alisou minha cabe�a e disse ao meu ouvido:

-Amanh� voc� n�o me escapa!

Fui ao del�rio com a “amea�a”, mal dormi naquela noite esperando pelo dia seguinte!

Acordei com o meu cacete sendo abocanhado por aquela boca quente, me virei e comecei a chupar sua bucetinha, iniciamos assim um delicioso 69.

Eu n�o acreditava, Soraia estava ali, no meu quarto, me chupando e sendo chupada por mim... eu enlouqueci com sua boquinha gulosa...Ela parou de me chupar e me pediu:

-Quero que me fa�a um grande favor: Quero que coma meu cuzinho, l� na cama de seu pai!

Eu tremi com aquele convite, me levantei e disse:

-Ser� um prazer, Soraia.



Fomos ent�o para o quarto dela, Soraia se deitou, abriu as pernas na posi��o de frango assado e disse:

-Assim entra mais f�cil, mas por favor, quero que coloque em meu cu primeiro... N�o tou aquentando mais de vontade de sentir uma pica no rabo... Tou at� formigando de tes�o!

Obedeci minha madrasta, lambuzei o pau com um creme que ela usava para as pernas e coloquei meu pau bem na portinha do seu rabo. O danado escorregava e encostava em sua buceta ensopada, Soraia o tirava de l� e novamente o direcionava em seu rabinho. Toda aquela situa��o deixou meu pau mais duro e maior que nunca! Ela o segurou na entrada de seu rabinho e eu o empurrei devagar, sentindo entrar a a pontinha. Ela gemeu e socou um dedo na buceta, se masturbando e se arreganhando mais enquanto a rola escorregava suavemente em seu c�! Eu ia a loucura e empurrava devagar, quando senti que entrou a metade, parei para o cuzinho se acostumar com o intruso. Ela continuava siriricar e eu acariciava aqueles seios deliciosos a ouvindo gemer alto.

Quando vi que aquele c� quente se acostumou, comecei a bombar forte. Ela, j� com tr�s dedos atolados na chana, gozava como nunca e gemia com meu pau no seu rabo. Eu bombava forte, sentindo um tes�o como nunca senti. Tirei meu pau de seu rabo, a coloquei de quatro e meti sem d� nem piedade, ela rebolava e gozava, nunca vi uma mulher gozar daquele tanto!

Depois me deitei e ela sentou em meu pau, vendo cent�metro por cent�metro se agasalhar em seu rabo. Quando entrou tudo, ela sorriu satisfeita e come�ou a me cavalgar, gozando mais uma vez.

Eu estiquei as pernas e pedi pra ela rebolar mais, ela vendo que eu estava quase gozando, rebolou como uma cachorra e eu gozei gostoso, a encharcando por dentro. Ela ainda engatada, se deitou em meu peito e me beijou como uma depravada.

Ficamos umas meia hora nos recuperando e nos beijando feito loucos, era maravilhoso sentir o gosto dela!Decidimos tomar banho juntos. Ela lavou minha rola e debaixo d´agua me mamou alucinada. Eu a levantei e fodi sua buceta ali, debaixo do chuveiro. Sa�mos dali e voltamos para a cama dela, la eu invadi sua buceta deliciosa e a fodi como nunca havia fodido ningu�m. Quando eu estava para gozar ele pediu pra mim parar, e dizer se queria gozar em sua boca ou em seu c�, pois da ultima vez que gozei em sua buceta, na maquina de lavar, ela ficou preocupada, com medo de engravidar.

Ora, decidi que gozaria em sua boca, j� que seu c� j� estava encharcado pela minha porra. Ela ent�o me mamou como da primeira vez, e gozei gostoso em sua l�ngua quente, admirando mais uma vez ela limpar meu cacete com a l�ngua.



Depois de tudo isto, meu pai descobriu que tinha um avan�ado c�ncer na pr�stata, e sua vida sexual acabou de vez. Ele at� chorou com medo de perde-la, mas ela o acalmou dizendo que o amava e n�o o abandonaria. Eu arrumei uma namorada, ela � muito sem gra�a, n�o sabe foder gostoso como Soraia. Sempre reclama de dor durante o ato sexual, diz que tem o �tero baixo. Mas quer saber? Eu nunca reclamei, pois a Soraia sempre esta l�, pronta pra me satisfazer e eu pronto para satisfaze-la, pois aqueles que tanto amamos s�o �timas companhias, mas foda de verdade � s� quando nos tocamos mesmo...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Tennis zelenograd contoespiando minha tia safada.htmlcontos de sexo a chupada da minha maeConto eroticos presente aniversario da filhacontos eroticos biscatinha fez garganta profundaCanto erotico do travesti com menino10fotos de adoráveis travestis pirocudas nuasfui comido na sauna gayconto erotico gay com o empacotador do supermercado novinhoperdi o cu baralho e fui enrabado contotoda ficava ansiosa esperando ele chega e brincar comigo contos eróticosMinha mae me pediu foder elecontos eroticos casada e o farmaceitico negaoCONTO DORMI NA CASA DO MEU AMIGO GAY conto erotico eu e sil sua mae viu tudocontos eróticos cu da galinhaconto erotico com mecanico velho coroa grisalhoconto porno minha professora coroaconto erotico gay seduzindo o tio velho coroa grisalhocontos gays de camisolinhacontos eroticos aposta na escolaconto sexo dei de ladinho qietocomendo a velha a forçaContos eu d travesti meu fazia eu pagar suas dividascontos erotico os mininos comerao meu cu guando ajente brincavaxx cont erot cnn o velhocontos eróticos morando com filhocontos eroticos heteroContos eroticos de solteiras rabudasconto veridico gozada dentro xoxota recifefodo minha princesinha. contos eroticos de incestoscontos eroticos - ana paula deu o cuEjaculando no utero da morena safada contos eroticoshomem fudendo cadelaconto erotico garotinho de shortinho socadocontos.eroticos.inter.racial.reaisContos de putas fogosas co.tados por mulheresxexo. loira. porno. puta4acontos tia gostosa com sobrinho no beijo e amasso no carrocontos eroticos a forcaconto erotico gay fui no baile funk e dei o cu pro travestiConto erotico comendo minha irma novinhaContos eroticos minha esposa e o desconhecido nas trazeiras do carrocorno chama africano super dotado pra arrombar a esposa contosContos eroticos de esposa apanhada nuaaniversário mãe filho contos eróticosDeixando a novinha laceadaContos quero goza muito na minha filha quando ela nasceConto erótico estruprei minha mulherconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuContos eroticos gay Meu padrastocontos eróticos no dia chuvoso pedreiro taradao/conto_8641_comi-o-cu-do-meu-irmao-pela-primeira-vez.htmlpraia pousada a buceta e o cuzinho virgem da tia fofinha contosMinha esposa virou puta do meu chefe conto erótico conto erotico a filha curiosaConto de sexo selvagemcontos eroticos paguei as dividas da minha funcionária noiva rabudaminha mulher me fez corno e viado ao mesmo tempo eu adoreicontos eroticos menininha safadaCasadoscontos-incesto, meus primos fudera minha mae.contos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idademarido corno nao ve mulher paasa a mao no pau d outroela quer pau maior contocontos eroticos papai se vinga com o cavalo no sitiocontos eroticos orgasmo no colo titioContos eróticos de incesto filhinha caçulinha dando em cima do paierotismo na zoofilia cachorro lambedor de paucontos eroticos menininha incestocontos di novinha no sitioContos eroticos de podolatria chupando primas com os bonitosconto erotico menininhas virgemcontos eróticospapai e filhinha