Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O ELETRICISTA TARADO � FINAL

O Eletricista tarado – final



Bom, continuando eu n�o podia perder mais tempo. Encanada, liguei pra minha m�e pra saber onde ela estava e a que horas ia voltar e quando fiquei sabendo que ela s� voltaria de madrugada...afff...eu adorei!

Estava ali sozinha em casa com aquele tarado que batia punheta no banheiro por minha causa e al�m do mais, com um cacete lindo e do jeito que eu gosto...hum! eu tinha que fazer alguma coisa, mas sem parecer uma garota vulgar! Demais a mais, eu me sentia gostozinha usando aquela camisolinha de al�as bem curtinha e transparente que deixava os biquinhos dos meus seios a mostra atrav�s da transpar�ncia e aquela calcinha de algod�o bem cavadinha e coladinha no meu bumbum...n�o ia precisar fazer muito esfor�o pra ele perceber o que eu queria..rsss.

Voltei pra sala e me debrucei na janela, ficando na ponta dos p�s e deixando a minha bundinha empinada, como se estivesse olhando o movimento l� embaixo na rua. Senti que a camisolinha subiu um pouco parando na metade do meu bumbum e deixando aparecer a minha calcinha e as minhas polpinhas.

Uns 3 minutos depois me virei quando ouvi ele falar: - Cinthia! Obrigado por deixar eu usar o banheiro. Claro que ele me olhou de um jeito malicioso porque antes devia ter me visto de costas e eu estremeci com o brilho que vi nos seus olhos e aquele seu jeito de tarado! E tamb�m, j� estava de novo com o cacete muito duro s� de me ver ali daquele jeito. E continuou: - Bom, daqui a pouco eu vou embora porque o servi�o de hoje j� est� acabando!

Respondi fazendo beicinho de tristeza: - J�? Poxa! Voc� � muito r�pido heim? Ent�o ta! Eu digo pra minha m�e quando ela chegar mais tarde, que o servi�o de hoje acabou. E me virei, dando as costas pra ele de novo. Ouvi quando ele saiu pelo corredor mas, continuei ali mesmo olhando pela janela e pensando que aquele ainda n�o seria o dia.

Estava t�o distra�da que levei um baia susto quando ele chegou por tr�s, me abra�ou pela cintura, beijou o meu pesco�o e falou, sem me dar chance de nada: - Voc� acha que eu vou embora sem te comer? Por alguns segundos eu senti o volume do cacete dele grudado na minha bundinha e depois me virei empurrando ele com as m�os...nessa hora eu vi que ele estava quase pelado. Tava descal�o, com uma cueca cinza que mostrava por baixo o cacete imenso dele. E fui falando: - Nossa! O Que � que voc� ta fazendo aqui desse jeito, ta louco? E tornei a me virar dando as costas pra ele como se estivesse com vergonha e assustada.

Novamente, ele se encostou na minha bundinha com aquela tora toda dura, me segurando forte com as m�os na minha cintura, ficou esfregando aquilo grosso e duro feito um peda�o de ferro nas minhas polpinhas e cochichou do meu ouvido: - Eu sei que voc� ta louca pra sentar no colinho do tio...sente como voc� me deixa! J� bati v�rias punhetas pensando em voc�, sabia?

Ent�o, j� toda molhadinha e com a xaninha pegando fogo levei uma m�o pra tr�s e apertei o cacete dele com vontade para mostrar que eu estava a fim e respondi entre gemidos: - Eu sei! Vi at� voc� sujar uma calcinha minha! Voc� � muito tarado!

Ele espantado mais cheio de tes�o continuou: - Ah! Ent�o � assim n� safadinha? Voc� j� sabia que eu sou doido pra te fuder todinha e ficava se fazendo de dif�cil? Pois agora eu vou gozar em voc� e n�o na sua calcinha!

Puxou meus cabelos me fazendo jogar a cabe�a pra tr�s e arrebitar mais a bundinha, ainda grudada no cacet�o dele e disse: - Voc� vai chupar o meu caralho igual a um picol�! Eu me fazendo de dif�cil respondi: - N�o vou n�o! Ele colocou a outra m�o na minha barriga me puxando mais pra tr�s, come�ou a se esfregar em mim fazendo com que a minha calcinha entrasse no meu reguinho, por causa da for�a que o cacete dele fazia nela e respondeu com jeito de bravo: - Voc� vai chupar sim! E depois eu vou te fuder inteirinha sua putinha safada! Eu sei que voc� deve gostar de rola!

Com a xaninha toda babada e me sentindo uma putinha nas m�os dele eu pedi: - Ent�o ta! Mas, por favor vamos sair daqui que a gente ta na janela e algum vizinho pode escutar ou ver tudo isso!

Ele foi me soltando mas enquanto eu fechava a cortina, ele enfiou as m�ozonas pelas laterais na minha calcinha e foi abaixando ela com toda for�a e rapidez pelas minhas pernas que quando pude sentir s� estava com a camisolinha transparente, sem nada por baixo.

E quando eu me virei, ali mesmo, na sala ele foi abaixando e segurando a minha cabe�a na dire��o seu cacete, que j� estava pra fora da cueca e atolando ele na minha boca, me chamando de vadia, e ficando doido. Ele mandava eu chupar o saco e mandava eu chupar o cacete dele enquanto bat�a uma punheta gostosa na minha boca. Eu grunia com aquela baita cabe�a vermelha na minha boca porque sentia os meus l�bios se esticarem para poder caber aquilo tudo nela. Quase vomitei! Mau conseguindo segurar com a m�o aquela tora negra eu tirei ela da minha boca e falei: - N�o vai gozar agora, n�?

Ele guardou dentro da cueca o cacet�o todo molhado pela minha saliva, me pegou pelo bra�o me fazendo ficar de p� na frente dele e respondeu: - Agora n�o! Vamos para o seu quarto que eu vou te dar ele todinho de presente. Me pegou pela m�o e me puxou pra onde ele queria me levar. Quando chegamos no meu quarto ele me colocou na cama segurou o cacet�o por cima da cueca, apertou me mostrando e falou: - Ta vendo isso aqui? Olha bem, porque esse cacete negro vai fazer tremer o seu corpinho branquinho!

Para o espanto de depois gargalhada dele, eu respondi: - Ah! �? E me estiquei toda pegando o meu celular e tirei uma foto daquela cena. E continuei: - Pois ent�o, eu quero me lembrar dele!

Depois com a cara mais s�ria, arrancou a cueca, me fazendo ver aquela tora negra pular pra fora e ficar pulsando pra cima quase batendo na barriga dele me pegou pelo bra�o me colocando de p�, me encostou na parede, abriu minhas pernas com o joelho e colocou aquilo tudo entre as minhas coxas e ficou enfiando e tirando o cacete do meio delas. Eu apertava mais as minhas pernas pra sentir seu cacete nas minhas coxas e as vezes me contorcia toda porque a cabe�a daquele mastro vinha abrindo por baixo a minha xaninha como se fosse entrar nela e depois passava por ela indo aparecer na minha frente.

Ele com as m�os por dentro da minha camisolinha, j� levantada at� quase os meus seios, apertava os biquinhos deles me fazendo gemer de prazer.

Senti que ele queria primeiro me sarrar antes de me comer...ali�s, acho que todo tarado � assim...sei l�!

Depois, pediu pra mim arrebitar o bumbum e abrir as minhas n�degas com as m�os e ficou passando a tora no meu reguinho, pra cima e pra baixo. Tinha hora que parava a cabe�ona na entradinha do meu cuzinho e esfregava com toda for�a e por umas duas vezes falou no meu ouvido: - Vou comer teu c�! Sua diabinha gostosa! E eu pensava entre gemidos: - Ah meu deus! Ser� que eu vou aguentar?

S� sei que depois de esfregar aquela tora negra por quase todo o meu corpo e me virou e disse: - Vai l�! Sobe na sua cama e fica de quatro!

Ent�o, tirei a camisolinha e me coloquei de 4 e ele veio e abocanhou a minha xaninha com aquela l�ngua �spera, grande e gostosa. Fui pro c�u! E agarrada pelas m�os dele gemi e gritei muito enquanto a minha xaninha se contorcia com aquela boca e l�ngua nela.

Me sentia encharcada pela saliva dele e pelo leitinho do meu gozo! Estremeci quando senti ele pincelando a cabe�ona do cacete no grelho da minha xaninha toda melada. Respirei fundo e pensei: - Chegou a hora!

Armando cravou as m�os na minha cintura encostou a cabe�a da tora negra na entrada da minha xaninha me fazendo dar um pulinho de susto e ir um pouco pra frente, me trouxe de volta e foi ajeitando o meu corpo pra receber tudo aquilo. Aos pouco fui sentindo os l�bios da minha xaninha irem se abrindo e como se fosse uma boca ir engolindo cada pedacinho daquele cacete.

Gemi bem baixinho, quando ela entrou todinha em mim quase tocando o meu �tero e ele come�ou a fazer o vai-e-vem...empurrando o meu corpo pela cintura pra frente e pra tr�s. Eu sentia aquele mastro negro entrar todinho em mim e depois sair at� a cabe�a ficar na entrada da minha xaninha de novo...foi uma sensa��o doida, minhas pernas come�aram a tremer, minha coluna se arrepiou inteira, e eu gozava feito uma maluca enfiada naquela baita vara...ele n�o parava e logo come�ou a for�ar mais e mais r�pido.

Que del�cia era estar sendo fudida por um cacete daquele...eu gemia e rebolava como uma louca naquele mastro, duro, grosso e cheio de veias estufadas. Gozei ainda mais sentindo aquilo tudo na minha xaninha e quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho e falou taradamente: - Toma o meu caralho! Sua putinha, safada, branquinha, ninfetinha, cadelinha...eu ainda vou fazer voc� gozar muito na minha rola! Rebola nela sua vadia! Rebola essa buceta nesse pau negro que vai te arrombar todinha!

Eu dava gritinhos e dizia: - Minha nossa! Que cacete � esse? Voc� est� acabando comigo...mete! Faz o que quiser comigo, hoje eu sou todinha sua!

E ele puxava os meus cabelos e dizia: - Hoje? Sua putinha safada! Pois, fique voc� sabendo que enquanto eu estiver trabalhando aqui na sua casa voc� vai dar pra mim a hora que eu quiser e toda vez que chegar da escola e s� tiver nois dois aqui no m�nimo, vai sentar um pouquinho no colinho do neg�o! E sem calcinha, ta?

Doida, alucinada eu respondi: - Ai! Jura, que voc� vai querer isso de mim? Vai me deixar mau acostumada heim?

Acho que ele pensou naquela hora que eu estava brincando e cravou de uma vez o cacete dentro de mim me fazendo ver estrelas e falou alto: - Chega de choramingar! Quero comer seu cuzinho agora! J� fudi essa bucetinha gostosa e agora to afim de gozar! Vai! Encosta essa carinha no travesseiro e empina essa bundinha branquinha pro teu neg�o, vai!

Implorei dizendo que estava sequinha e que ia doer...que outro dia eu dava a bundinha pra ele e tauz...mas n�o teve jeito! Ele puxou meu quadril pra cima e enterrou a l�ngua no meu cuzinho me fazendo se contorcer toda e quase gozar de olhos fechados. Credo! Ele n�o s� enfiava a l�ngua como chupava meu cuzinho tamb�m. Apesar de saber muito bem o que me esperava eu fiquei doida pra dar a bundinha. Deixou meu cuzinho, molhado, babado de saliva e disse: - Pronto, putinha! Agora ele ta molhadinho e pronto pra receber esse caralho todo!

Eu ent�o empinei bem o bumbum, abracei o travesseiro e procurei abrir bem as pernas. Comecei a sentir a cabe�a enorme do cacete negro dele for�ar a entrada do me cuzinho e ele foi colocando o cacet�o bem devagar, sem me assustar... quando eu ia tirando ele mesmo se afastava e ficava pincelando a porta do meu cuzinho. S� fiquei assustada quando pedi pra ele colocar devagarzinho porque tinha sentido o meu cuzinho se abrir muito na primeira colocada e arder um pouco e ele respondeu invocado: - Ah, � n� putinha! Pois fique sabendo que no meu rebanho s� tem vaquinha marcada, sua branquelinha bunduda! T� pensando o que? que vai ficar com as preguinhas inteiras? Sua vadiazinha...eu sei que voc� tava louca pra tomar no cu e fica ai agora com frescura!

E ent�o, enfiou aquela cabe�a enorme de grossa no meu cuzinho, que quando passou s� me restou gritar e me agarrar com for�a no travesseiro e no len�ol.

Ele passou um dos bra�os enormes por baixo da minha barriga e me juntou com toda for�a como se eu fosse fugir e foi enfiando aquela tora no meu cuzinho. Chorei e berrei como eu nunca havia feito, a cada cent�metro que aquela rolona entrava em mim.

Pior, ele ria e empurrava aquele peda�o grosso e grande de nervo preto no meu cuzinho desprotegido, s� me lembro que eu gritava locamente: - Aiii!...aiiii!...aiii! minhas preguinhas!

Minha Nossa! Para! Voc� ta me deixando toda aberta! Tira um pouco por favor! Enquanto meus olhos se enchiam de l�grimas.

E ele respondia, sem dar a m�nima: - Isso cadelinha! Geme com meu cacete enterrado no teu rabinho! Vai putinha! d� esse cuzinho apertadinho pro teu neg�o arrega�ar com vontade esse rabinho branco pra voc� nunca mais esquecer! Chora! Grita! Porque eu n�o vou te largar at� gozar!

Ele enfiava entrando e saindo t�o r�pido que em pouco tempo eu nem reclamava mais, limpei meus olhos no len�ol e senti que meu rabinho ficou todo lasseado, parecia um buraquinho todo aberto, enquanto o cacete dele fodia inteirinho o meu cuzinho! Eu apenas gemia e as vezes dava uns gritinhos mais j� de prazer e muito tes�o.

Depois de um tempinho eu falei: - Para, um pouco! Fica quietinho que eu quero ver se d� pra fazer uma coisa! Ele parou por uns trinta segundos dentro de mim e ent�o eu fui indo pra frente, sentindo toda aquela extens�o de rola dentro do meu cuzinho e quando senti a cabe�ona na portinha do meu buraquinho ele me segurou forte e falou: - Para, putinha! Voc� n�o vai sair!

Eu olhei pra tr�s, encarei ele, mordi o l�bio de baixo, dei uma risadinha e respondi: - Calma! Voc� nem sabe o que eu vou fazer? Pode me segurar, seu bobo! Eu n�o vou sair!

Tomei coragem e fui voltando pra tr�s e rebolando devagarzinho pra cima e pra baixo e para os lados, grudada naquele cacete delicioso. Ele me soltou e deixou eu mesma me dar pra ele. Aos poucos fui aumentando as reboladas e rebolei, rebolei e ele foi ficando doido, puxando meus cabelos, beijando o meu pesco�o, minhas costas e me perguntou se eu sentia as bolas do saco dele encostar na minha bundinha!

Eu apenas, respondi um: - aham!

Naquele momento eu me senti a maior vagabunda, a maior puta porque j� tinha sido arrombada por ele e ainda queria mais. Ele urrava e gemia forte enquanto eu apertava e soltava com o cuzinho, o cacete dele. Teve uma hora que ele n�o aguentou e falou:- O titio neg�o, ta te transformando numa puta, voc� ta gostando? Eu respondia que sim, e acho que isso mexeu com ele porque come�ou a gritar: - Ent�o, toma porra sua cacelinha no cio!

Minha m�e! Senti um jato de porra quente e grossa encher o meu cuzinho! Era tanta porra que me deu at� �nsia porque senti chegar no meu intestino!

Ele me puxou e fomos deitando agarradinhos na cama. Fiquei de conchinha grudada no corpo dele sentindo o peito dele nas minas costas e a respira��o dele na minha orelha enquanto as pernas dele colavam nas minhas coxas, por tr�s!

Aos poucos aquela tora foi ficando pequena e saindo do meu cuzinho e ele ainda colocou ela entre as minhas coxas s� pra me lambuzar mais de porra!

Tomamos banho juntos no banheiro do meu quarto e depois que eu estava limpinha mais ainda molhada, xupou a minha xaninha o meu cuzinho.

Vesti meu baby dool e senti a calcinha entrar de vez no meu reguinho e rindo falei pra ele: - Ta vendo o que voc� fez comigo? Meu bumbum ainda ta todo aberto!

E ele antes de fechar a porta e ir embora, parou e respondeu: - Ele vai demorar um pouco ainda pra voltar ao normal e eu acho muito bom...porque amanh�, ou depois ainda vou fuder ele de novo!

Mordi os l�bios, olhei pra ele e disse: - Hum! Eu vou adorar!

Bjus,

C�nthia



[email protected]









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



cu peidão conto gaymeu cu aberto e ardido de picacontos eroticos - ana paula deu o cucasa do conto erotico velhasMinha sogra me apanhou a bater punheta contosconto erotico mae zangadaConto erotico filho cherando a calcinha da sua mae bebadaenchei o buseta da negra de galacontos travesti mulata que me arromboucontos eroticos minha sogra de vestidocomvidando e comendo amiga de sua mãeconto de cunhada depilando o cu para levar varacontos eróticos eu dormindo senti uma coisa lisa entrando nu meu cuMenina curiosa indo no circo pela primeira vez contos eroticoscorno safada do Pará corto eróticoscontos eroticos gay pai tio caminhãocontos eroticosó policial coroacontos eroticos menininhacontos eróticos pai e amigoscontos eroticos so eu e meu gato na chacaraconto erótico "comeu meu marido "foto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioirmãozinhos safadinhos fazebdo safadesacontos eróticos a forçacontos abusada pelo tioViadinho minha mãe resolveu reformar o banheiro contos eroticosconto erotico marido convida amigo pra casa e nao tira olho das calcinha da esposa do varalcontos eroticos sobrinhosFoderam gente contos tennscontos:sou casado mas gosto de calcinhas fio dental uma. noite eu esqueci e dormi de calcinha e minha esposa fragouContos erotico Meu filho Ricardinho As 3 porquinhas do vizinho Contos eróticoscontos gay cu arrombadofoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhao emprego q mudou minha vida casa dos contosconto erotico/viadinho da mamãecontos eroticos moleque e mulhertransa gostosaassistiConto comi cu rainha meu cu ficou rasgado e sangrando contosContos eroticovirei submissominha tia bucetuda de mine saia contosTennis zelenograd contocontos de sexo travesti dominadorachaves comendo cu da chiquinhaconto.meu sogro me fez viadinho na fazendacontos eróticos sentindo dorfui currada por dois garoto contos eróticos sou tarado para fuder o cunhadinho afeminadozoofiliabrcontos eroticos gay.treinador/conto_17945_pego-de-surpresa-pela-nora.htmlcontos de cú de coroa religiosacom oito anos tio lavou minha xaninhagosto de porra na boca contos eróticoscasa dos contos gay meu dono despedida de solteira castigos conto erótico traveco dominando e excitando macho em banheiro, contos com fotoscontos eróticos primos amantesmamae e eu na praia de mudismo contotoco siririca na madruga contos de casadastransando com minha cunhada ela chupando meu pau aquela boca vermelha de batomboa fodaxvidioninfetinha virgem contosconto erotico mae ensinando CONTO CUZINHO DO NOVINHOconto erotico ele me apaupou e comeucontos eroticos sequestrowww.contos eróticos fiz a gorda loira cagar e chorar na minha Rola.comConto erotico suruba loucacontos eroticos meu irmaoconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeminha esposa me obrigou a comer um traveco contocontos eróticos comendo grama grávida/mobile/bootstrap/js/bootstrap.min.jsconto erotico o taxista negaoConto erotico violada e doridacontos eroticos na piscina com oa filhoscontos eroticos de maridoscontoseroticosbvconto erotico minha namorada dançando com outro na baladacontos crossdressmeu cachorro me comeu a forca.contoscontos eroticos de avôcomi minha mae no carro e na praia contosconto erotico ajudei a estrupar minha namoradaconto erótico com minha irmã depois da bebedeira