UMA SENHORA DE BEM VIII
Logo na segunda feira pr�xima foi um dia quente de sol e a bela morena aproveitou para vestir uma mini saia de ganga com uma tanguinha lil�s brilhante; para cima vestiu um top bem decotado, e cal�ou umas sand�lias de salto alto. Ao entrar no elevador, j� com o marido em baixo, no carro, à espera, deparou-se com o Geninho que a aguardava:
-- Por favor, senhor, combinamos que s� me voltaria a incomodar na sexta! Por favor, procure-me s� nessa altura – disse de imediato a beldade, avisando-o tamb�m que j� estava atrasada e que o marido a esperava l� em baixo no carro.
O Geninho fez uma cara de zangado e levantando um pouco a voz disse-lhe:
-- T�s vestida como uma puta! Queres q'o corno descubra q'andas na m� vida minha estupida!
A beldade amea�ou choramingar.
-- Levanta a porcaria da saia! Abre as pernas caralho! -- a morena come�ou a imaginar o que o cr�pula queria. Aos poucos colocou-se completamente aberta e de frente para ele.
-- Meu deus �s t�o boa! que tanguinha!
Quando ele lhe acariciou o clit�ris por dentro da tanguinha percebeu logo que ela j� estava bastante molhada. Introduziu-lhe um dedo na vagina o que a fez dar um leve gritinho. Depois a morena gemeu mais alto quando lhe foi introduzido um segundo dedo, e quando deu conta j� tinha tr�s dedos dentro dela. A� suspirou de tes�o.
-- E aqui? -- o chuleco come�ou a acariciar-lhe o magnifico rabo aproximando-se sorrateiramente do suculento anus – agora j� sabes o que � levar por tr�s!
-- N�o a� n�o! Por favor a� n�o! Ainda me d�i eu n�o aguento nem um dedo! -- o chuleco massageava-lhe o anus, passando o dedo em redor do anel anal.
-- A� eu imploro-lhe a� n�o! Aaa��� a� d���iiii-me muuuuitooo.... a� n���oo tiiraaa tiiraaa – contudo ele enterrou-lhe o dedo m�dio no bel�ssimo c�, enquanto lhe lambia a orelha e lhe mordia o pesco�o.
-- Isso aperta o c� no meu dedo, isso assim... -- o chuleco tirou o dedo e passou somente a circul�-lo em torno da entrada do c� – j� chega, quero-o bem apertadinho! Vais me render umas boas massas! Vai j� chega caralho! O corno pode desconfiar! Comp�e-te porra! R�pido parece q'�s estupida!
A morena saiu calmamente do elevador, ainda meio zonza ao encontro marido.
Mas a persegui��o e �nsia de fazer render a espectacular morena era tal que ainda nesse mesmo dia ao final da tarde, os chulecos aproveitaram mais uma oportunidade para ganhar algum dinheiro com a cada vez mais submissa mulher. E foi o seguinte:
Quando regressavam juntos para casa, depois do dia de trabalho, o marido com a morena no lugar do pendura encostou na gasolineira perto da sua resid�ncia e, para sua comodidade, pediu-lhe para ser ela a colocar a gasolina. A D. Manuela foi para a traseira da viatura, tirou a tampa do dep�sito, colocou a mangueira, atestou o dep�sito, e quando ia fechar o dep�sito, a tampa caiu ao ch�o e rolou um pouco para debaixo da roda. Ela, com a tal mini saia da manh�, agachou-se sem meter os joelhos no ch�o empinando tremendamente o rabo, e ficou ali a tentar apanhar a tampa, at� que ouviu uma voz ao p� de si baixinho:
-- �s tao boa sacana! Tens um rabo de luxo! O filho-da-puta do Geninho t� pedir um bal�rdio pela enrabadela sen�o era j� hoje que levavas uma sess�o de caralho q'at� mudavas de cor! Mas com a l�ngua vais levar! Ah vais! J� paguei!
A morena ficou paralisada de medo. N�o sabia de quem era a voz. N�o sabia o que havia de fazer. Sentiu muito medo. Ganhou coragem e olhou para tr�s. Era o gasolineiro que fazia a faxina do posto e que ela conhecia de vista por o ver ali quando punha gasolina. Era um troglodita repugnante, feio, mal cheiroso, e com mau h�lito.
A beldade disse para aquele homemmacaco se afastar rapidamente dali, para ter ju�zo, sen�o iria queixar-se ao marido. Mas ele, continuou num tom de voz baixinho:
-- Olha, enquanto tavas a p�r gasolina tava eu a pagar ao Geninho e ao Sapo o minete e o l�nguado que te vou fazer ao rabo j� a seguir!
-- O qu�? O qu�? O senhor t� maluco! Afaste-se imediatamente de mim! Tenha respeito! -- disse a beleza tamb�m baixinho.
-- Cala a boca puta fina e olha pr� Geninho e pr� Sapo ali naquele canto a fazerem-te um sinal! – era um sinal para ir às traseiras da loja do posto – Ouve bem, dizes ao teu marido que vais à casa de banho! Percebes!
-- Por favor n�o me fa�am isso! Tenham piedade caramba! Pelo amor de deus...
-- Cala a boca cabrona e faz o que te mandam!
A D Manuela levantou-se depressa, muito nervosa, disse ao marido que depois de pagar iria ao WC, e foi pelo caminho a falar sozinha baixinho:
-- N�o, isto n�o... � demais – a beldade suava.
Nas traseiras deu logo de caras com o Geninho e com o Sapo:
-- Ora seus, seus, seus... deixem-me em paz, seus filhos da puta!
Levou uma chapada do Geninho com for�a que lhe tirou de imediato a coragem para continuar a refilar. Empurrara-na para dentro da casa de banho unisexo do posto:
-- Cala a boca minha estupida! N�o percebes? Tu vais gostar! O rapaz coitado s� te quer chupar e meter a l�ngua no cu!
Era muito humilhante. Rapidamente os dois chulecos suspenderam-na no ar de frente para o gasolineiro. O boi separou-lhe as pernas, colocou uma em cada ombro, afastou a tanguinha sexy que a sensual senhora trazia vestida e come�ou a massagear-lhe os l�bios vaginais insinuando a ponta da l�ngua no clit�ris, o que come�ou a assust�-la:
-- N�o,por favor isso n�o!
Mas o Geninho animou o troglodita:
-- Isso! chupa-a! Chupa-a a gaja c'a gaja fica doida! Chupa p� q'a seguir a gaja quer � foder! Vai! Vai!
Subiram-lhe o top para lhe exibirem o peito, e os seios tra�ram-na. Estavam duros. Ela pr�pria estava assustada por estar excitada nas m�os de um tipo t�o nojento, o que logo foi badalado pelo Sapo:
-- A sacana t� a gostar! Enfia-lhe a l�ngua!
A morena estava de facto a ficar l�nguida, tonta de agonia e prazer com o inusitado da situa��o. O gasolineiro movimentava a l�ngua e a morena principiava a suspirar:
-- Por favor, parem, por favor...
O homem estava desesperado de excita��o, e aumentava os movimentos da l�ngua no clit�ris da morena que acabou por se vir quando ele lha enfiou toda por al� adentro.
Os dois chulecos colocaram o mulhera�o no ch�o e o Geninho passou de imediato ao comando da situa��o, dirigindo-se ao gasolineiro:
-- Vamos fazer o seguinte, agora suspendemo-la no ar de bru�os e tu enfias-lhe a l�ngua no cuzinho, mas r�pido c'a gaja tem o marido à espera!
-- Por favor meus senhores, agora n�o! Nem que se combine para mais tarde! Eu invento uma desculpa e venho aqui ter depois de jantar, mas agora n�o! Por favor, o meu marido desconfia e....
O Geninho ao ouvir o compromisso da beldade tomou logo uma posi��o:
-- Okay, okay, ela tem raz�o, o corno pode desconfiar, e ela depois volta, q'ela � de palavra n�o �?
-- Sim, sim, por favor eu volto, mas agora tenho que ir...
-- �s 10h era porreiro h�?
-- Mas agora tenho de me ir embora, por favor...
Eles deixaram-na ir, e depois de jantar a portentosa morena inventou um assunto para discutir com o marido e assim justificar uma sa�da à rua para arejar a cabe�a. Encaminhou-se a p� para o posto de gasolina, e l� estava o Geninho encostado a uma esquina a fazer-lhe sinal para se dirigir às traseiras. Nas traseiras ao lado da casa de banho havia uma outra porta que parecia ser uma esp�cie de armaz�m do posto. Foi da� que a D. Manuela ouviu uma certa algazarra, e depois a porta a abrir como que a adivinhar a presen�a dela no local, e a m�o do Sapo a pux�-la pelo bra�o para o seu interior.
-- Entra! V�! Tem paci�ncia, � s� pra t'enfiarem a l�ngua! � tudo malta fixe! S�o doidos por ti!
Perplexa, a sensual f�mea viu para al�m do Sapo e do gasolineiro, tamb�m o seguran�a do posto:
-- Caralho � mesmo aquela gaja das finan�as! A mulher daquele gajo que tamb�m � das finan�as! Cabr�es que voc�s s�o! Que mulher t�o boa!
Enquanto o seguran�a dizia isto, o Sapo conduzia a maravilha at� ao centro da saleta, com todos os olhos alucinados a observarem-na:
-- Toma, bebe, para relaxar – disse-lhe o chulo, colocando-lhe o gargalo de uma garrafa de uisque na boca. A beldade abismada obedeceu e bebeu dois goles. O Sapo fez um sinal para o gasolineiro e para o seguran�a que vieram na direc��o da morena.
O gasolineiro, louco de tes�o, levanta-lhe logo a saia, e os dois conduziram-na at� à parede. Nisto entra o Geninho esbafurido nas instala��es, a avisar que o “corno” estava na loja do posto a folhear jornais e revistas. A morena consegue desenvencilhar-se dos dois moinantes e corre em direc��o ao Geninho a pedir por amor de Deus que a deixassem sair discretamente porque o marido podia ouvir qualquer coisa e descobrir, e para al�m disso tinham combinado ser s� o gasolineiro e estava ali tamb�m o seguran�a.
Enquanto a beldade suplicava ao Geninho o seguran�a, doido de excita��o, de joelhos por tr�s da morena, puxa-a para si, abre-lhe as n�degas, e enfia-lhe a l�ngua quente pelo recto acima v�rias vezes. A morena estremece quando sente o calor de uma boca entre a suas coxas. Mas quando o putanheiro lhe come�a a chupar o clit�ris ela n�o resistiu:
-- Aaaaahhhhh! Filho da m�e! Aaaahhhh aaaaahhhhhh! Deennntro de miiimmm! Isssoooo aaahhhhh!
O Geninho come�ou a humilh�-la:
-- Isso cabrona goza! Geme minha vaquinha!
-- Aaaaaahhhh �s um merdas! Voc�s s�o uns meeerdas! aaaaahhhh -- desabafou a delirante f�mea enquanto se oferecia involuntariamente ao prazer.
O chuleco come�ou a dar-lhe chapadas na cara e a chamar-lhe ordin�ria e puta. A irresist�vel morena reagiu assim:
-- Bate-me seu porco! Bate-me! Os outros comem e tu v�s! Chulo! Bate aaahhh! Bate! Aaahhh!
O gasolineiro veio de rompante empurrou o seguran�a e passou a ser ele a enfiar como um louco a l�ngua no anus da magnifica f�mea. O seguran�a por sua vez come�ou a desapertar a braguilha mas o Geninho ralhou-lhe logo:
-- N�o � para foder! � s� para chupar h�! S� pagaram para chupar h�! N�o t�m dinheiro n�o fodem � assim a vida!
Nessa altura o gasolineiro enfiava-lhe profundamente a l�ngua pelo recto acima e massageava-lhe com muita energia o clit�ris. A boca da morena fez um biquinho e a seguir uivou de prazer.
A magn�fica f�mea estava nas nuvens quando ouviu o Geninho dizer ao Sapo:
-- J� q'o corno t� a� na loja ao lado vou-lhe esfolar o rabo mas quero o marido ao p� dela!
A morena ouve isto e de repente ca� nela. Solta um grito de afli��o. O chulo n�o t� com meias medidas e tem uma ac��o r�pida. Esbofeteia-lhe a lind�ssima face e p�e-a em estado de choque:
-- Quieta minha mula! Veste-te v�! Ajeita-te caralho! Vais ter c'o corno que t� ali a ver revistas na loja do posto, dizes que ias a passar e por acaso o viste ali, e depois dizes pra ele ir contigo at� à casa de banho aqui nas traseiras, entras qu'eu tou l� dentro pra te tratar desse rabo bom que tu tens!
A morena arregala os olhos e o p�nico aparece-lhe no lind�ssimo rosto. O chuleco continua:
-- Deixa de ser estupida! T�o boa e t�o estupida! Dizes-lhe o que quiseres! Qualquer coisa pra ele ir contigo at� à porta da casa de banho e entras que eu tou l� dentro! Hoje vais levar no rabo vais, isso vais!
A morena obedeceu, e passado momentos apareceu à porta da casa de banho nas traseiras do posto, acompanhada pelo marido, dizendo-lhe que estava muito indisposta que iria s� tentar vomitar no interior das instala��es sanit�rias, para ele aguardar.
O Geninho esperou que ela entrasse e fechasse a porta do WC. Depois encostou-se a ela por tr�s, subiu-lhe a saia enrolando-lha na cintura. De seguida acariciando-a entre pernas encosta a boca na orelha da beldade e sussurra-lhe
-- Ent�o mulazinha est�s prontinha para pores um valente par de cornos no panaca? Pergunta-lhe se ele est� mesmo aqui ao p� da porta! Diz-lhe pra ele n�o sair de l� que podes precisar dele! V� diz-lhe!
Ent�o ela fala:
-- Querido est�s a�? � que posso precisar de juda! Estou muito mal-disposta...
O marido ouve a sua bela esposa e inicia um di�logo. Nota que ela est� um pouco agitada e vai-lhe respondendo que n�o sai dali, para ela estar descansada, que espera o tempo que for preciso. Automaticamente ela retesa-se toda quando sente os dois dedos do chulo a entrarem-lhe pelo cu acima. O canalha ia-lhe sempre falando em sussurro:
-- Relaxa putinha... isso abre-te... isso devagarzinho... -- e o chulo sente o anelzinho da bela morena a se ir acostumando com os dedos no rabo, que j� eram tr�s, e continua – vai... vai... isso sem medo ... mais um bocadinho... que rabo de luxo... �s t�o boa... tou-te c'uma tusa... vou-to esfolar caralho...
E nisto o chulo sente uma maior press�o nos dedos e a tenra e escultural morena sussurrar-lhe:
-- N�o est� mais ningu�m aqui dentro?
-- N�o minha mulazinha boa! Hoje vais ser esfolada s� por mim!
-- Uuiii ent�o n�o pares... n�o! Continua... seu porco... seu javardo... -- e cola a sua boca na dele.
O chulo ficou perplexo, mas tratou imediatamente de aproveitar ao m�ximo o que se lhe proporcionava, e tomou logo o comando da situa��o:
-- Agora rebola o rabo pra eu ver este monumento a movimentar-se! Entesa-me ainda mais cabrona!
A morena apoia as suas m�o nos joelhos e rebola o espectacular rabo.
-- Agora ajoelha-te ali no banquinho! Assim de costas pra mim! -- a morena obedece.
-- Abre o rabo e pede pra eu to comer!
-- Come-me o rabo seu chulo! Seu canalha!
O chulo est� j� louco de tes�o:
-- Ent�o princesa? Est�s preparada?
Com um longo e lento movimento ele penetra-a fazendo desaparecer o seu p�nis dilatad�ssimo no anus da bela morena.
-- Ent�o t�s a gostar? T� bom?
-- T�...
-- T�? Ent�o vou meter com mais for�a!
Durante bem uns quinze minutos os movimentos de penetra��o animalescos do chulo no escultural rabo n�o pararam um s� segundo, durante os quais a morena era obrigada a por vezes dialogar com o marido do outro lado da porta:
-- Ent�o querida precisas de ajuda? Queres que eu entre para te ajudar?
-- N�o meu amor estou a ficar melhor... � s� vomitar mais um pouco...
-- Tudo bem querida eu tou à espera leva o tempo que for necess�rio!
Entretanto, quinze minutos de violenta sodomia, puseram o corpo da esbelta morena coberto de suor e o anus escancarado a escorrer esperma. Quinze minutos em que ela foi, de vez em quando, obrigada a grunhir que nem uma vaca, sobretudo na fase final quando o chulo fez os �ltimos movimentos de ataque – grunhidos que ela ia atribuindo ao um hipot�tico vomit�rio.
Quando ela abriu a porta da casa de banho e abra�ou o marido pedindo-lhe para a ajudar a andar at� casa porque tinha vomitado muito, o rosto estava transformado da tremenda actividade em que havia estado envolvida, os olhos vermelhos e inchados com l�grimas a descer-lhe pelo rosto e ranho a escorrer-lhe pelo nariz contornando-lhe a boca.
O chulo saiu um pouco mais tarde a sorrir e a ajeitar as cal�as, observando o casal a afastar-se j� ao longe.