Demorou um pouco para eu decidir divulgar minha experi�ncia incestuosa com minha filha, mas n�o resisti a esta tenta��o de partilhar a melhor transa da minha vida. D�bora tem 19 anos e � uma linda ninfeta: cinturinha fina, bumbum empinado, coxas grossas. Essa menina, no entanto tem um grande defeito: n�o perde o h�bito infantil de circular pela casa em trajes sum�rios. H� aproximadamente dois meses me flagrei observando-a, num desses desfiles caseiros, de uma forma diferente. Examinava detalhadamente a marquinha do deu fio dental que apesar de min�sculo aparecia por fora de sua tanguinha de renda vermelha ainda menor. Aquela vis�o provocou em mim um verdadeiro del�rio, mas mantive a calma e pensei em esquecer o fato. Foi perda de tempo. N�o pensei em outra coisa durante toda a noite, embora o sentimento de culpa tomasse conta de mim. Na manh� seguinte, acordei um pouco mais cedo que o habitual e, com o pretexto de dar-lhe bom dia, entrei no quarto de D�bora, que j� havia sa�do da cama e entrado no banho. Me dirigi, sorrateiramente, at� seu banheiro e ainda consegui chegar a tempo de v�-la se despindo sensualmente. Tirava seu baby-doll de frente ao espelho enquanto admirava suas formas. Acariciava seus seios e dan�ava, como se soubesse que eu a observava escondido. Quando ela tirou o pequeno shortinho cavado e revelou-me, mais uma vez, aquela deliciosa bundinha marcada de sol, entrei em transe.A menina come�ou a rebolar deliciosamente de costas para mim. E eu ali, at�nito, louco de tes�o. Ap�s o showzinho er�tico, D�bora entrou na ducha e percebi que, ao se ensaboar, masturbava-se em sil�ncio inicialmente mas aos poucos sua respira��o ia ficando ofegante e passava a emitir altos gemidos. N�o pensei duas vezes: comecei a me masturbar vislumbrando aquela cena deliciosa. A gatinha, àquela altura do campeonato j� se colocava de quatro, rebolando no box enquanto introduzia os dedos em sua xoxotinha. Pude perceber, enquanto ela gozava, mordia e lambia os l�bios. Quase gozei junto, mas parei por ali e me retirei. Fiquei a esperando para o caf�. Era domingo e minha esposa havia ido visitar sua m�e em outra cidade. Est�vamos s�s e eu faria de tudo para tirar uma casquinha de D�bora. Eis que desce a menina, mais uma vez usando uma roupinha de parar o tr�nsito. Mini saia, estilo colegial e um top curto que fez, mais uma vez, minha imagina��o viajar. Perguntei-lhe se n�o achava aquela roupa um pouco indecente e ela me disse que n�o e j� que passaria o dia em casa comigo, n�o via problema nisso. Sugeri, ent�o que ap�s o caf� fiz�ssemos algum programa caseiro e ela deu a id�ia de vermos o filme que ela havia alugado. Foi pegar a fita na estante e pude mais uma vez observar, enquanto ela se esticava para alcan�a-la, sua linda bunda empinada sob a sua saia. Nesse momento n�o consegui controlar meu impulsos e literalmente abocanhei suas n�degas, sem pensar nas consequ�ncias. D�bora, ao contr�rio do que se imaginaria, n�o esbo�ou nenhuma rea��o a n�o ser se apoiar-se sobre a prateleira a fim de me oferecer seu rabo, enquanto eu o chupava e mordia. Arranquei com os dentes sua min�scula calcinha que j� estava absolutamente encharcada e levei-a em dire��o ao sof�. D�bora tamb�m estava louca de tes�o. Suplicava que eu lhe chupasse a buceta. Foi s� tocar com a l�ngua seu clit�ris e perceber que ela j� gozava alucinadamente. Mas continuei mamando. Suguei todo o n�ctar que ela me oferecia. D�bora queria chupar meu pau, que nessa hora j� estava prestes a explodir de t�o duro. Que boquinha deliciosa. Ela chupou meu cacete como ningu�m havia feito antes. Sua linguinha na minha glande foi a coisa mais deliciosa que experimente na vida, mas agora que iria penetra-la. D�bora se colocou de quatro e deito a cabe�a na almofada. Que vis�o. Sua marquinha do fio dental me levava às nuvens. Puxei-a, violentamente, pelas coxas e a possui de uma vez. D�bora gritou de prazer. Suplicava que n�o parasse de meter. Como aquela f�mea rebola gostoso! Que pele macia ela tem ! Transamos horas a fio e quando extasiados fomos nos banhar, D�bora incans�vel, revelou-me que queria que eu comesse sua bundinha. S� de falar isso, meu pau que j� n�o aguentava mais, deu sinal de vida. D�bora come�o a, mais uma vez ro�ar seu traseiro gostoso em mim. Puxei-a para fora do chuveiro e coloquei-a de quatro na cama. Lambi, delicadamente seu cuzinho rosado, que abria e fechava em minha l�ngua. D�bora, ainda naquela posi��o alcan�ou minha pica e a levou em dire��o do seu rabo. Penetrei-a lentamente. Ela gemia de dor e prazer. Em determinado momento n�o mais aguentei e explodi em um orgasmo intenso. Ca�mos lado a lado destru�dos pelo cansa�o. Fizemos sexo de todas as maneiras. N�o pensamos um minuto sequer em nossa condi��o de pai e filha. Mantemos bem a apar�ncia de situa��o normal em casa, mas sempre que poss�vel damos um jeitinho de fazer um sexo gostoso. Numa outra oportunidade conto o que temos aprontado desde aquele dia.