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VIAGEM DE �NIBUS INESQUECIVEL

Oi, contarei sobre uma viagem inesquec�vel que eu tive a caminho de Minas em uma de minhas f�rias. Sempre Rezo para pegar lugar vazio ou acompanhado de uma mulher nas minhas viagens de �nibus que fa�o quando saio de f�rias. Al�m disso, prefiro sentar ao fundo e n�o ser incomodado com pernas me trombando o tempo todo.rnNesse dia resolvi pegar um �nibus leito porque queria descansar e n�o cansar mais ainda dos bancos ruins do convencional. Comprei uma passagem para o ultimo lugar quase atr�s da porta do banheiro. Por sorte ningu�m veio ao meu ladornPeguei meu celular e entrei em alguns sites porn�s e fiquei olhando algumas fotos amadoras quando no susto vejo uma mo�a entrando no banheiro e me encarando. Ela era bonita e fiquei acompanhando com os olhos. Estava de vestido azul com um cinto na cintura. O corte dava no meio de suas coxas. Ela tinha aproximadamente 1, 65, cabelo curto e um vestido que modelava bem o seu delicioso corpo. Ela entrou no banheiro e eu voltei a mexer no celular agora colocando a m�o em meu pau que saia por cima do short. N�o tinha percebido que ela n�o tinha trancado a porta e j� sai suavemente do banheiro olhando pra mim naquela situa��o. Olhei nos olhos dela e esqueci de que estava com o pau pra fora do short. Ao que me toquei, tratei de cobrir com um travesseiro que levava. Ela balan�ou a cabe�a negativamente ao olhar a cena mais deu um sorrisinho como se tivesse gostado do que vir� ali.rnEla voltou ao seu lugar e eu continuei a olhar o celular j� com o pau quase todo fora do short. O �nibus estava vazio e eu n�o me preocupava muito. Cobri-me com um len�ol azul que levava comigo e comecei a acaricia-lo. N�o demorou muito e a mesma mo�a voltava ao fundo do �nibus. Achei que estava passando mal e iria novamente ao banheiro, pois n�o fazia 5 min que ela tinha ido. Para minha surpresa ela sentou ao meu lado j� se cobrindo com o meu len�ol e j� foi direto procurar pelo meu pau. Encostou-se em mim sem falar nada e foi descendo a cabe�a at� meu membro que j� latejava pela situa��o. Abocanhou de tal forma que sentia seus l�bios em minhas bolas, enfiava em sua boca e voltava at� a ponta com sua l�ngua alisando a ponta da minha pica.rnComecei a entrar no jogo j� enfiando minha m�o por baixo de seu vestido curto, ela se abriu toda j� esperando minha m�o em sua buceta, sua calcinha era de algod�o lisinho e fazia meu dedo deslizar sobre ela. O volume de sua buceta me chamou aten��o. Era macio como nunca tinha visto antes. Fiquei ali alisando e comecei a sentir sua calcinha se molhando e molhando meus dedos. Voltei minha m�o para suas costas afastando-a um pouco e ela meio que se ajoelhou para n�o para de chupar meu pau. Desci sua calcinha pela bunda deixando-a toda descoberta por tr�s.rnComecei a alisar sua bunda e ela come�ou a dar uns gemidinhos baixos. Ora ou outra ela se levantava para ver como estava a situa��o, mas est�vamos bem à vontade ali j� que o �nibus estava vazio, o lugar onde sentava era bem ao fundo e logo dava pra ver todo o movimento. Al�m de parecermos um casal naquela posi��o.rnMinha m�o j� n�o queria mais s� sua bunda e tentava descer sua calcinha at� o joelho sem sucesso, ela se sentou tirando completamente e jogou em meu peito, senti aquele cheiro de mulher subindo em meu nariz. Coloquei a sua calcinha de lado e para n�o ficar perdida e voltei a segurar sua coxa subindo e apertando forte, ela se virou para meu pau novamente e voltou a chupar. Fiquei ali lubrificando meu dedo naquele lado encharcado enquanto passeava pelo seu clit�ris, eu j� come�ava a dar alguns gemidos pela forma com que ela me chupava e aquela buceta carnuda em minha m�o. Ela tamb�m se contorcia em meu dedo parecendo querer ser penetrada por eles. N�o ia deixa-la esperando n�?rnEnfiei um dedo e ela apertou meu pau e parou por um momento o boquete. Continuei e ela ali parada s� se concentrava em tentar sentar mais forte em meu dedo. Ent�o comecei a colocar dois dedos e logo ela j� me chupava deliciosamente, me mordiscando o prep�cio e sugando ele em sua boca, enquanto uma m�o estava em sua xana o outro bolinava seus peitos, m�dios, mas bem macios e gostosos.rnLogo eu j� n�o me aguentava mais e enquanto ela me masturbava lambia minhas bolas e j� sentia a hora de gozar, ela percebendo pelos movimentos que meu p�nis fazia, abocanhou e sugou toda porra que em jatos fortes jorrava em sua boca, lambendo at� o restinho que insistia em escorrer em seus l�bios. Sentia que ela tamb�m estava quase gozando mais quando gozei parei os movimentos que fazia nela. Ela puxou minha cueca pra cima e tampou meu mastro que j� estava amolecendo depois daquele boquete. Vi algu�m vindo em nossa dire��o e chegando perto de n�s exclamou - Porque voc� est� aqui atr�s? - Sem entender nada do que estava acontecendo, afinal achei que ela estava viajando sozinha ela se ajeita rapidamente sentando e da uma desculpa. - Esse � o Paulo um, um amigo meu que encontrei por acaso indo pra BH tamb�m. - Fingi naquele momento que sabia o que estava acontecendo e ela me apresentou a sua m�e. Naquela hora comecei a suar frio achando que ela tinha desconfiado de alguma coisa, mas foi super simp�tica e chamou sua filha para sentar novamente com ela. rnrnEla obediente, se levantou me dando um beijo no rosto e se despedindo dizendo que depois convers�vamos mais como se realmente nos conhec�ssemos. Cerca de uma hora depois veio à primeira parada e ela se levantou dando um xauzinho que era um sinal para que desc�ssemos juntos. Assim que ela desceu, desci atr�s dela. Ela foi para o lado do restaurante atr�s de uns caminh�es de carga parados assim que eu cheguei j� puxei ela para meus bra�os e j� lhe tasquei um beijo em sua boca. Ficamos ali nos amassos enquanto minha m�o percorria suas nadegas procurando seu cuzinho, beijos calientes percorriam seu pesco�o e orelhas. Parei e perguntei seu nome, mas ela disse que o mist�rio deixava tudo melhor. Nos beijamos mais um pouco e voltamos cada um de um lado para o �nibus, mas antes disse a ela que sua calcinha ainda estava em meu poder e se quisesse ela teria que ir busca-la.rnrnrnVoltei ao meu assento e me encostei um pouco ouvindo musica. Logo comecei a cochilar. Aquela mulher sentou ao meu lado e s� senti sua m�o percorrendo em meu peito descendo at� meu p�nis novamente. Colou seu rosto no meu e me disse que tinha vindo buscar o que lhe pertencia, mas antes queria uma dose extra de prazer. Voltou a me masturbar e perguntei sobre sua m�e. Ela disse que havia explicado que te conhecia e que h� muito n�o convers�vamos e ela me liberou para que eu ficasse aqui com voc� mais um pouco. Minha preocupa��o naquele momento havia sumido e voltei a me concentrar naquele corpo maravilhoso.rnrnCobri-nos com o len�ol e levantei todo seu vestido, puxei as al�as para os lados e cai de boca nos seus peitos enquanto enfiava forte meus dedos em sua buceta, ela lambia meus pesco�o e dava chup�es em minha orelha e eu delirava de prazer, aumentando mais a velocidade das dedadas nela. Sua buceta estava t�o molhada que escorria mel para seu cuzinho que eu sentia piscar as vezes. Tirei meus dedos da buceta e espalhei aquele mel que escorria em seu cuzinho, voltando novamente para sua buceta. N�o demorou muito e ela me arranhou toda as costas gozando enquanto suas pernas perdiam o controle dos movimentos na gozada. O banco chegou a ficar molhado e s� n�o est�vamos mais suados porque tinha ar condicionado ligado.rnrnEla cansada ficou ali im�vel enquanto a beijava seu peito, orelhas e pesco�o. Respirou fundo algum tempo, e voltou a procurar meu pau dentro da cal�a. Ela n�o se cansava. Virou de lado puxando meu bra�o para envolv�-la. Fiquei abra�ado com ela e ela meio sem jeito, e ela mandou descer logo as cal�as que queria brincar mais. Aquela mulher me deixou louco. rnrnTirei completamente meu short e cueca e me virei novamente abra�ando-a. Aos poucos ela ia ajeitando sua bunda no meu pau enquanto alisava-o. Eu apertava forte seus peitos e comecei a chama-la de safada ao p� do ouvido em meio a mordiscadas. Gemendo alto ela abriu suas pernas um pouco e Come�ou relar meu pau em sua bunda. A puxei com for�a para meu corpo e disse a ela que se era o que ela queria que a comeria ali mesmo. Falou baixinho em tom de gemido - Eu quero! Eu quero!rnrnTirei sua m�o de meu pau e coloquei na sua buceta para que ela se masturbasse. Segurei meu pau e comecei a For�ar a entrada de sua buceta molhada de gozo recente. Ela mordia os l�bios para n�o gemer enquanto meu pau escorria para dentro de sua grutinha. Comecei devagar e mandei que ela se masturbasse junto, pois queria v�-la gozar em meu pau. Prontamente ela obedeceu e fui aumentando a velocidade da estocada aos poucos. Ela j� tomada de tes�o ora se masturbava hora segurava meu pau molhado e chupava seus dedos. rnrnFicamos assim por um tempo at� que empinando totalmente sua bunda contra meu corpo, gozou novamente, aquele liquido quente babando meu pau tomou todo meu corpo de desejo e continuei bombando mais forte ainda. Ela j� estava bamba e ficou ali meio parada at� que eu gozasse tudo dentro de sua buceta. Fiquei abra�ado com ela respirando forte at� que meu pau amolecesse. O gozo escorreu por suas pernas e a limpei com uma toalha de rosto que levava na mochila. rnrnRecompomo-nos e ficamos ali nos beijando at� a segunda parada. Quando ia saindo perguntei sobre sua calcinha e ela me deu de presente como recorda��o daquela transa. Ao fim da viagem, cumprimentei ela e sua m�e e nos despedimos. Nunca mais a vi. Mas ainda tenho sua calcinha como recorda��o.rn

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