Salve salve leitores do Clube dos Contos.
Depois de passar um bom tempo apenas como leitor resolvi contar algumas aventuras minhas.
Bom, vou come�ar me descrevendo. Eu sou o Edd (� assim mesmo que me chamo), tenho 27 anos, moreno, 1,85 de altura, 85 kg, olhos e cabelos castanhos escuro, um pouco saradinho e gosto do tamanho do meu membro.
Vou contar algo que come�ou a acontecer no ano de 2000.
(E na �poca eu tinha apenas 19 aninhos... rsrsrsrs)
Morava com o meu pai e n�o nos d�vamos muito bem, foi quando comecei a morar na casa de uns amigos. Mary tinha 39 anos e muito bem conservada, muito linda e muuuito gostosa, divorciada e carente, sempre dizendo que precisava arrumar um namorado, m�e de Thomas de 19 e Vivian, uma linda ninfetinha, ela tinha um tom de pele meio bronzeado, mais ou menos 1,60 de altura, cabelos tingidos de ruivo, olhos cor de mel, coxas grossas, seios de m�dios para grandes e um traseiro enorme, durinho, de dar �gua na boca. O ruim � que eu dormia no quarto de Thomas num beliche e Vivian dormia no quarto de Mary, as duas numa cama de casal.
Mary e eu trabalh�vamos na mesma empresa, ela entrava as 8 da manh� e eu s� entrava as 14hs, e todos os dias acord�vamos no mesmo hor�rio e eu a levava at� a empresa que era perto (uns 19 min. de carro), as 8 da manh� eu j� estava de volta em casa.
Na �poca das f�rias da escola Thomas estava na casa dos av�s e a Vivian preferiu passar as f�rias em casa mesmo. Resolvemos assistir um DVD no quarto da Mary e por isso fiquei com as duas na mesma cama, logo no inicio do filme a Mary dormiu e Vivian n�o estava gostando do filme e queria conversar ent�o a chamei para a sala pra n�o incomodar a Mary. Sempre tratei todos como fam�lia, mas quando Vivian e eu est�vamos sozinhos os assuntos eram bem diferentes. Sempre fui muito galinha e Vivian sabia da minha fama, at� porque j� levei algumas garotas em casa enquanto Mary n�o estava em casa. Vivian sempre me fazia muitas perguntas sobre sexo, falava sofre meninos que j� ficou e que alguns tocavam seu corpo, sempre dizendo que era virgem e n�o esperava um “pr�ncipe encantado” pra perder o caba�o, pois n�o quer transar por amor e sim por puro tez�o, dizia que sempre escutava as garotas gemendo enquanto est�vamos no quarto e ficava muito curiosa, eu respondia todas as perguntas com o pau latejando, mas sempre disfar�ando.
Quando resolvemos dormir Vivian me convidou para dormir junto com elas e se Mary dissesse alguma coisa dir�amos que pegamos no sono e dormimos tamb�m, me deitei no canto e Vivian se deitou entre sua m�e e eu. J� havia dormido com ela outras vezes e n�o tinha maldade, dorm�amos agarradinhos e eu sempre acariciando seus cabelos at� ela pegar no sono, mas dessa vez foi diferente, assim que toquei nos seus cabelos ela come�ou a acariciar meu peito e logo j� estava com a m�o por baixo da minha camiseta, ela colocou sua perna por cima das minha e acabou passando sua coxa em cima do meu pau, duro, e perguntou com tom de inocente:
-Porque ele esta assim?
-Porque durante a conversa me lembrei de algumas coisas. (Menti disfar�ando).
Talvez pela conversa que tivemos o tez�o que estava, sonhei que estava comendo a Vivian. Acordei um pouco assustado e acabei acordando a Vivian tamb�m, Mary j� n�o estava (depois me disse que ficou com d� de me acordar). Levantei-me e fiquei relembrando o sonho, logo senti uma coisa diferente e quando olhei estava com a cueca toda gozada e tinha muita porra nela, olhei pra Vivian e ela j� estava sentada na cama olhando pra minha cueca e perguntou:
-O que � isso?
-N�o sei.
-isso � porra. Quero saber por que esta assim.
J� imaginando no que poderia dar respondi:
-Sonhei que estava fazendo sexo com voc� e por isso acordei assim.
-Nossa. Pelo que vejo foi uma boa trepada.
Fiquei meio surpreso pelo modo que ela falou, mas n�o falei mais nada. Fui tomar um banho e uns 19 minutos depois ela bateu na porta pedindo pra eu abrir e que queria saber como foi o sonho. Nem pensei muito na hora e j� fui abrindo a porta e continuei tomando meu banho, ela entrou medindo meu corpo todo como se n�o estivesse acontecendo nada demais, lavou seu rosto, escovou seus dentes e se sentou na privada encarando meu pau todo e disse:
-Pode come�ar. Quero saber todos os detalhes.
Contei tudo e muito mais, inventei um monte de coisas e fiquei um 20 min. Contando. Ela escutava e às vezes olhava para o nada e mordia os l�bios imaginando tudo, ela mais olhava pro meu pau do que pros meus olhos enquanto contava o sonho.
Antes de eu ir pro trampo ela me disse que seria maravilhoso se eu ficasse e resolveu revelar que j� n�o era mais virgem.
Passei o dia inteiro pensando em todo que havia acontecido pela manh� e movido pelo tez�o e curiosidade pedi a Mary (que era minha chefe) uma folga para o dia seguinte.
Assim que cheguei em casa avisei as duas que estaria de folga , mas teria que sair cedo pra resolver algumas coisas, Vivian disse que tamb�m sairia cedo pra ir a casa de uma amiga. Depois que Mary foi dormir Vivian me pediu pra eu a deixar passar o dia comigo que s� inventou aquela desculpa de casa de amiga pra sair comigo, disse que sim e que esse era o meu plano, ela n�o pode esconder a felicidade quando eu disse que eu n�o precisava sair e que pedi uma folga para passar o dia inteiro em casa.
No dia seguinte, Vivian foi junto comigo deixar a Mary na empresa e disse que de l� eu a deixaria na casa da amiga, mas, para nossa surpresa, o Thomas chegou de viajem, mas logo lembrei que ainda tinha a chave da casa do meu pai e ele estaria trabalhando, disse qualquer coisa pro Thomas e fomos pra casa do meu pai.
Assim que chegamos (mais ou menos às 80h45min) fui logo tocando em assuntos picantes com a Vivian e ela come�ou a contar sobre quando perdeu a virgindade e algumas punhetinhas que j� bateu pro namoradinho dela.
Vivian estava usando um vestidinho branco bem curtinho, AllStar branco e um mei�o at� os joelhos todo listrado de rosa e laranja, seus cabelos ruivos estavam amarrados com duas “xuxinha”, do lado direito e esquerdo do seus cabelos. Estava uma ninfetinha muito deliciosa sentada no sof� me olhando e eu n�o queria mais perder tempo e perguntei se ela poderia me mostrar como punhetava seu namorado, no que ela respondeu que sim, coloquei meu pau pra fora e fiquei parado em p� na sua frente. Ela logo segurou meu pau e ficava elogiando, dizendo que era bem maior que do seu namorado e muito mais grosso, ela aumentava o ritmo cada vez mais e apertava cada vez mais forte e quando eu menos esperava, ela deu uma lambidinha do saco at� a ponta e engoliu a cabe�a, depois tirou e disse que tinha um sabor maravilhoso e come�ou a chupar de novo.
Fiquei imaginando: -T�o novinha e j� chupava um pau t�o bem e ainda gostava de ficar falando putarias, olhando nos meus olhos com meu pau na boca, dando gemidinhos e fazendo carinha de puta. Ficamos assim por uns 19 minutos.
Tirei seu vestidinho, ela estava sem nada por baixo, quando vi aquela bucetinha lisinha e pequena toda meladinha n�o resisti, puxei suas pernas com for�a a fazendo deitar no sof�, ela deu um gemidinho tipo assustadinha mas j� foi abrindo as pernas, me ajoelhei e logo cai de boca naquela buceta linda. Ela disse entre risos:
-Nossa, que sede � essa?
-s� saio daqui depois de te fazer gozar.
N�o foi muito dif�cil, chupei aquela buceta como se nunca mais fosse ver uma na minha vida, enquanto a chupava acariciava seus seios, logo ela j� estava gozando como louco, gemia muito alto e me mandava chupar, pra n�o parar, me fazendo ficar mais louco ainda, at� que ela disse:
-Vem. Coloca tudo isso na minha bucetinha.
A deixei na mesma posi��o, vim por cima dela e a fiz me chupar mais um pouco e mandi deixar ele todo babadinho, ela obedeceu. Coloque a cabe�a na entradinha da sua bucetinha e fui for�ando, realmente n�o era mais virgem, mas era exageradamente apertada, com muita dificuldade foi entrando, ela pedindo pra ir devagar que estava doendo, fazendo carinha de dor, com muito custo entrou tudo, deixei meu pau dentro dela por alguns segundo e comecei a tirar e colocar de novo, logo a dor estava passando e pude aumentar o ritmo, sua buceta estava encharcada e muito quente, meu pau sai de dentro dela todo babado, comecei a fode-la com mais for�a arrancando gemidos dela, ela gemia alto e dizia que estava uma delicia, que eu era muito melhor que seu namorado e logo anunciou que iria gozar de novo, assim que gozou sai de dentro dela e ela abocanhou meu pau de novo, desta vez chupando e gemendo como uma puta, chupava minhas bolas e me masturbava ao mesmo tempo. Mandei que ela ficasse de quatro pra mim e ela disse:
-Hum! Quer me foder de quatro? Quer? Estava demorando...rsrsrs
-Realmente estava demorando pois eu n�o via a hora de te foder assim.
-Ent�o vem. Me fode.
Ela ficou de quatro no sof� e eu fiquei em p� atr�s dela olhando aquele rabo enorme virado pra mim, me esperando, ela empinava seu rabo e olhava pra mim por cima do ombro, eu olhava tudo aquilo e disse
-T�o novinha e t�o putinha assim
-Hum! Obrigado pelo elogio. Ela disse e ria pra mim
-Vem meu macho. Come sua putinha.
Fiquei louco, agarrei sua bunda e soquei meu pau na sua buceta com for�a, ela se jogou pra frente e gritou reclamando de dor, segurei em seus ombros e puxei novamente para tr�s e disse entre risos:
-Desculpe. Achei que voc� aguentaria.
-Esta me desafiando? Perguntou olhando pra mim e empinando seu rabo novamente.
Comecei a fode-la novamente um pouco mais devagar, ela me mandando foder com for�a e me chamando de “Meu Macho”,mas logo estava fodendo com for�a, ela j� n�o gemia, ela gritava de tez�o e n�o conseguia falar mais nada, apenas gritava, eu a chamando de minha Putinha, beijando e mordendo suas costas, puxando seus cabelos, dando tapas na sua bunda, at� que fomos interrompidos pelo toque do seu celular, era a Mary. Vivian se levantou e atendeu, cansada, falou pouco, dizendo que estava cansada porque correu pra atender a liga��o.
Assim que desligou, Vivian jogou o celular no sof�, se deitou no ch�o e deu um suspiro e disse:
-Cansei.
-Eu sabia que voc� n�o aguentaria.
-Eu aguento e muito. Meu namorado � quem sempre pede pra parar e aposto que aqui n�o vai ser diferente. Disse com um olhar desafiador.
-Eu aceito o desafio. Quem pedir pra parar perde.
-E que ganhar poder� pedir o que quiser. Pode ser?
Aceitei e a ajudei levantar do ch�o
-Vamos ver ent�o. Disse a colocando de quatro novamente no sof�.
Coloquei meu pau no na entrada do seu cuzinho e dei uma pequena for�ada, mas ela disse que ali n�o, de jeito nenhum. J� imaginei o que pediria se ganhar a aposta.
Coloque meu pau na sua bucetinha e mandei ela rebolar, ela rebolava, gemia baixinho, me olhando e perguntava se minha Putinha estava fazendo direitinho. Aquela novinha era realmente muito putinha e ela gostava do que fazia. Aquele jeitinho dela falar me deixou louco, comecei a fode-la novamente cada vez mais forte, cada vez mais r�pido e ela dizia:
-Isso, vai, fode, assim, forte, come sua putinha, fode a bucetinha da sua putinha, isso meu macho, ahhhh...
Logo ela s� conseguia apenas gritar, a �nica coisa que consegui dizer foi que ia gozar. Notei nas suas costas ela se arrepiando todinha, sua bucetinha que apertava muito meu pau, come�ou a latejar e apertar mais ainda, ela se contorcia como uma louca, soquei meu pau todinho dentro dela e fiquei a puxando pra mim pela sua cintura at� ela acalmar um pouco, logo comecei a fode-la de novo, sem dar descanso, ela gemia muito e eu adorava aquilo.
Tirei meu pau de dentro dela, a puxei pelo cabelo e mandei se ajoelhar e ficar com as m�os atr�s das costas, mandei abrir a boca e coloquei meu pau na boca dela e comecei a foder a segurando pelas xuxinhas do cabelo a fazendo engasgar por varaias vezes, ela ficava me olhando nos olhos e as vezes tirava meu pau da boca e dizia coisas tipo:
-ai meu mancho, n�o judia assim da sua putinha, eu n�o consigo colocar essa rola todinha na minha boca, voc� esta judiando de mim meu macho tarado.
-eu batia com meu pau na carinha dela e a mandava calar a boca, que ela era minha putinha e tinha que me obedecer.
A deitei de costas no ch�o e fui por cima dela, tipo “papai e mam�e”, pode parecer uma posi��o b�sica, mas eu adoro foder assim tamb�m. Soquei meu pau com for�a nela que j� n�o mais reclamava de dor, apesar de sua bucetinha ser extremamente apertada, ser uma ninfetinha novinha e ser fodida por um pau grande, ela estava aguentando bem. Eu a fodia com for�a e ela apenas gritava de tez�o, chegou a escorrer lagrimas dos seus olhos e ela gozava muito, e eu nem pensava em parar. At� que ela n�o aguentou mais e pediu pra eu para que sua bucetinha estava queimando, ainda assim dei algumas bombada e esperei ela pedir algumas vezes mais e disse:
-Ent�o pe�a pro seu macho parar porque minha putinha n�o aguenta mais.
-Para meu macho, por favor, sua putinha n�o esta aguentando mais.
Me levantei de cima dela e ri um pouco e ela riu tamb�m. Chamei pra tomar um banho comigo pra relaxar e avisei:
-Quero gozar tamb�m, vou esperar voc� relaxar um pouco e depois vai me chupar at� eu gozar.
-Ta bom, meu macho.
E assim foi feito, ela me chupo com vontade em baixo do chuveiro, chupava minhas bolas e me masturbava apertando meu pau com for�a, aquele jeitinho dela gemer ajudou muito, quando ia gozar tirei meu pau da sua boca e apontei pro seu rostinho lindo, ela segurou meu pau e apontou para os seus seios, gozei muito, enchi seus lindos seios de porra que escorria por sua barriguinha. Quando terminei ela sorrio e disse que nunca tinha engolido porra e que n�o queria ser surpreendida, quando fosse pra ela fazer gostaria de j� estar esperando. Depois disso ficamos mais de uma hora no chuveiro.
Depois de tudo voltamos pra casa (j� era mais de 15hs), esperamos Mary chegar. Mary chegou bastante estranha, falando pouco e dormiu muito cedo. Depois que Thomas dormiu Vivian ainda me chupou na sala, mas n�o me deixou penetr�-la, pois sua bucetinha estava ardida.
No dia seguinte Mary n�o me acordou. Quando cheguei à empresa fui avisado que Mary me aguardava em sua sala. Assim que entrei, Mary trancou a porta, me mandou sentar e se sentou a minha frente e perguntou:
-Conseguiu resolver tudo que tinha pra resolver ontem?
-Sim, resolvi.
-Mas isso foi antes ou depois de foder com a minha filha?
Fiquei em choque, parado, sem saber o que falar. Ela continuou.
-Ontem quando liguei pra Vivi ela se esqueceu de desligar o celular e eu fiquei ouvindo a “conversa” que tiveram.
Tentei falar qualquer coisa, mas fui interrompido por Mary, j� se levantando e dizendo.
-J� estou indo pra casa, e j� vai se preparando que isso ainda n�o acabou. Em casa conversaremos, quero saber o que tem a me dizer.
Mas isso fica para o pr�ximo conto
Espero que tenham gostado, e me perdoem pelo conto demorado, mas gosto de descrever com detalhes e se lembrem que sempre vou relatar aventuras veridicamente vividas por mim
E para as mulheres que quiserem manter contato ou saber se realmente tenho um belo membro me add no MSN...
[email protected]
bjus do Edd (Seu Macho)