Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA SOROR

SOROR

Eu comecei a estudar muito tarde por causa de um acidente (coice de cavalo no maxilar) na fazenda. Assim ao terminar o primeiro grau e entrar no colegial eu j� tinha 19 anos. E foi com esta idade que fui para estudar em um col�gio particular na capital. Morava com outros colegas num “apertamento” perto da escola. Como sequela do coice eu tinha certa dificuldade de fala e a� vinham os apelidos: “boquinha”, “fala torta”, “boca de velha” dentre outros menos usados. � l�gico que eu n�o gostava daquilo e as brigas eram comuns.

Havia uma orientadora educacional no col�gio, era uma freira novinha, alunos e professores a chamavam de S�ror. Logo, por causa das brigas, fui chamado à sala dela para uma conversa. Expliquei o motivo das desaven�as, ela ficou interessada, perguntou sobre o acidente, se eu nunca tinha feito terapia para a fala. Disse que, al�m de religiosa era fonoaudi�loga. Eu n�o sabia o que era isto, mas ela se prop�s a fazer uma terapia comigo sem nenhum custo. Assim logo no in�cio de mar�o eu j� tinha sess�es com ela todas as tardes, na sala dela na escola. Eram exerc�cios de palavras, ela fixava meu maxilar com as m�os e me fazia falar muitas palavras durante uma hora e ainda passava “dever de casa”, termos eu tinha de repetir muitas vezes ao dia. Deixei de ser “fala torta” e passei a ser o “fala s�”. Adolescente em escola � fogo.

A S�ror morava num sobradinho perto da escola junto com outras duas professoras e l� tinha um quintal razo�vel. Eu sempre gostei de plantar, de cuidar da horta de casa e, agradecido pelo tratamento, me ofereci para fazer ali uma horta e um jardim. Em abril eu j� estava com canteiros prontos, diversas plantas em desenvolvimento. Cuidava dali todas as tardes depois dos exerc�cios que passaram a ser feitos no pr�prio sobradinho, num quarto do t�rreo onde eram guardados um monte de coisas da casa.

A freirinha tinha um rosto muito bonito, estilo Ana Paula Ar�sio, olhos claros, voz suave, um sorriso constante e, mesmo com as roupas que usava, sempre uma saia e blusa cinzentas, meias compridas brancas e um v�u de freira cinza com borda branca, parecia ter o corpo bonito. Exalava um perfume suave e muito gostoso. Pois �, a proximidade de todo o dia, seu cheiro, os toques de m�os, toques no rosto, às vezes me pegava pela m�o para levar para frente de um espelho, isto tudo foi mexendo comigo (mais tarde soube que com ela acontecia a mesma coisa), e eu fui me apaixonando pela S�ror. S� pensava nela, no momento de estar com ela. Parecia que o tempo passava devagar n�o estando perto dela e muito r�pido na hora dos exerc�cios. Os toques no rosto que antes eram firmes, de repente comecei a notar que passaram a ser suaves como uma car�cia.

Certa tarde, em final de maio, est�vamos fazendo os movimentos de face, ela com o rosto bem pr�ximo do meu, as duas m�os segurando meu rosto e, de repente, sem nenhum aviso aconteceu um selinho. Foi rec�proco, n�o sei se fui eu ou ela ou ambos que come�amos. Foi r�pido, ela se afastou com o rosto afogueado, balan�ou a cabe�a e falou baixinho: “n�o, n�o”. Ficamos algum tempo olhando um nos olhos do outro, ela ainda com as m�os no meu rosto, nos aproximamos de novo e a� foi aquele beijo completo, molhado, agarrado, longo, n�o quer�amos parar. Os corpos se encostaram, eu sentia sua respira��o arfante, as l�nguas se tocando e se misturando. Era a primeira mulher que eu beijava pra valer e ela tamb�m nunca tinha beijado um homem, eu soube depois. N�o sei o tempo que ficamos abra�ados nos beijando. Ent�o ela se afastou com os olhos cheios de l�grimas e falou ainda ofegante: “vai embora, vai. N�o fique aqui mais”. Fui para casa confuso, sentindo o seu gosto na minha boca, o calor do seu corpo, o perfume dela em mim.

Nos dias seguintes n�o nos olhamos no col�gio e eu n�o fui trabalhar na horta. Havia um constrangimento, sei l�. Pensei que tudo tinha se atrapalhado, que eu tinha avan�ado o sinal e perdido a S�ror para sempre.

Tr�s dias depois ela me chamou na sala dela no hor�rio do intervalo das aulas. Entrei desconfiado, ela trancou a porta e se encostou-se a ela de frente para mim e come�ou a falar rapidamente: “o que aconteceu foi errado, nunca devia ter acontecido, eu sou freira e n�o poderia me apaixonar por voc�, temos de terminar j� com isto, n�o pode, � pecado”. Parou de falar, ficamos nos olhando um bom tempo. A� ela estendeu as m�os para mim, eu me aproximei, nos abra�amos de novo e o beijo voltou a acontecer, forte, longo. Parecia que era a ultima coisa do mundo. N�o quer�amos nos afastar, nos soltar. Eu a apertava contra a porta, me pau estava dur�ssimo, encostava em suas pernas pressionando suas coxas, minhas m�os desceram e apertei seus seios e mesmo sobre o tecido das roupas deu para notar que eram firmes. Sua l�ngua se enroscava na minha e quando nos soltamos ela estava com os olhos brilhando. Tent�vamos conversar, mas n�o dava. Volt�vamos aos beijos e amassos. Eu falei: “eu quero voc�”! E ela respondeu: “n�o tem mais jeito, eu tamb�m te quero”! Deu o sinal da aula, ela mandou que eu sa�sse para ningu�m desconfiar de nada e de tarde a gente conversava direito.

� tarde fui correndo para a casa dela. Fomos para o quarto de dep�sito, l� havia um sof� velho e a gente ficou l� aos beijos e abra�os e conversando como dois namorados. Alguns dias depois ela deixou e eu beijei e mamei nos seus seios brancos com bicos rosados. Depois subi sua saia tocando suas coxas e sua bucetinha por sobre a calcinha. E no dia do feriado de Corpus Christi ela ficou toda nua e eu a penetrei com carinho, tirando sua virgindade. Neste dia saiu muito sangue manchando o sof�, ela chorou muito, falou que me amava e que seria somente minha. Era muita paix�o, n�o consegu�amos pensar em mais nada. No restante de junho transamos todas as tardes. Eu ia para l�, arrumava a horta, regava tudo pra ningu�m desconfiar. A� ela descia e a gente ia para o quartinho e fic�vamos ali namorando e transando. Logo vieram as f�rias, tive de ir para casa.

Julho custou a passar e em agosto voltei louco de saudade para o col�gio. Esperava me encontrar logo com a S�ror, mas ela n�o voltou. Veio outra freira para o lugar dela, irm� Ângela. Correu a not�cia de que a S�ror tinha ficado doente e que n�o voltaria mais. E no final do ano eu me transferi para uma escola agrot�cnica, queria fazer agronomia depois, mas a� j� � outra hist�[email protected]









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos d policial cm virgemtrai na lua de mel conto eroticocontosporn negao e suas garotinhas inocentesnovinha que queira trocar msg e gozar muitoconto erotico cagando durante analconto erotico de fui comida pelo amigo do meu esposo insperadamentecontos eróticos de tirando o cabaço das cunhadasporno contos eroticos encerto descobri que meu marido que ser cornocontos eróticos punheta assistindo esposaPUTINHA DO TITIO E DO PRIMÃO 2sou hetero mas n resisti e chupei a rola gostosa contos eroticoscontos comi o cu da idosa estorei elcasada do corno na praia contoconto erotico me dava ordemcontos er�ticos com raivacontoseroticocoroascontos gozada da maeminha cunhada gosta de piroca grossa,contos e relatos eroticosespoca hetero contoo unico que a titia deixava ver de shortinho contos eroticoscontoesposanuadescobri que sou corno/m/conto_27789_a-filha-do-pastor-trai-o-maridinho-com....htmlcontos eroticos dei para o namorado de minha maeconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cucontos eróticos um cavaloconto arobada e aregasada por doiscrossdresser.tanguinhas.mamae.padrinho.contospeladas meladas de manteiga no cuCasada viajando contoscontos eroticos dos leitores comeu meu cu boceta a forca/conto_14538_esposa-deu-para-o-meu-amigo-e-eu-filmei-tudo---i.htmlcontos eroticos de rafinha do mercadocontos heroticos fui comida por semináristaxvidio preza na ilhacontos eroticos esfregando devagarinho o pau por trasContos erótico Comi a amiga na sala de Aulamorando sozinho com irman gostosa contogruda nos pelinhos da bucetaSou casada fodida contomulher transando com golfinhocontos eroticos menininha safadaContos eróticos de incesto bi na cachoeiracasei a força contoscontos eroticos esposa ficou toda arrombada na saunacontos porn negao tripe sedutor de garotinhas virgenscontos eroticos travesti dominantecontos eroticos meninos cuidando dos filhos da vizinhacomi minha mae na varanda contosdeitou com a tia e foi estrupado sexualmenteContos eroticos-lesbica enfiado virgemcontos eróticos da língua portuguesacasa do conto erotico velhasContos erótico nerd anselmocontos eroticos submissa chantagem casadascachoro da familia gozando detro da buseta da mulhehomem fudendo cadelacontos eroticos minha sogra é uma tentaçaoconto erotico abusandoO amigo do meu namorado me comeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaera virgem e minha liberou pro marido da minha tia contocontos eróticos primeira vez q peguei na buceta da minha namorada amiga da buceta e bunda grandes contos eroticosconto erotico gay o marido da minha irmacontos de coroa com novinhoFoderam gente contos tennscontos fidi minha cunhadinha de onze anoscontos eroticos me mastubo brechando minha vizinhaacontos de incestos na madrugada ele se encaixou em mimContos eroticos sogro cantando minha esposacontos eroticos de manha dava pro meu sogro e a noite pro meu maridogreludinha na praia contocontos eróticos corno biconto - ela pediu ajuda das amigas para perder o cabaçoconto eroticos eu meu marido festa na roçadeixei meu irmão exitado conto.incestoamante da calcinha de presenteTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu marido