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PAI DE FAMILIA ENRABADO E GOSTOU

Trabalho em uma grande empresa e recentemente fui fazer uma auditoria numa de nossas filiais. A filial em quest�o fica em Goiania. Minha terra natal e onde ainda mora grande parte da minha familia.

Era um servi�o para umas duas semanas. Combinei com minha esposa que nesse periodo eu n�o viria em casa, pois assim o servi�o terminaria mais r�pido. Chegando em Goiania fui direto para o hotel reservado para mim.

Depois de alojado fiz algumas liga��es para familiares dizendo que estava em Goiania e que na primeira oportunidade lhes faria uma visita. Liguei para casa tamb�m conversei com esposa e filhos e j� me batia uma saudade de todos.

Ap�s tomar um banho e me preparar para ir ao restaurante, receb� um interfone me comunicando que tinha um primo meu na portaria querendo falar comigo.

Desc� ao seu encontro e saimos para jantar juntos.

Batemos o maior papo, lembrando dos tempos antigos e rimos bastante das lembran�as do quanto nos j� tinhamos aprontado na infancia.

Meu primo � empresario em Goiania e tamb�m � pecuarista.

Ele me contou que j� havia mais de ano separado da esposa e que estava morando sozinho num apartamento ali pertinho e me convenceu ficar l� nessas duas semanas.

Deixou um carro a minha disposi�a� para ir ao trabalho e saia logo cedo tamb�m Na segunda noite fui com ele num massagista, pois ele havia ca�do de um cavalo e torcido sua coluna.

V� como a massagem foi feita e na volta para casa eu lhe disse que dava conta de fazer aquela massagem. At� mesmo melhor. De bate pronto ele disse: Ent�o t�, amanh� � voce quem faz. Falei para ele providenciar o oleo de massagem e lhe afirmei que iria lhe curar.

Na outra noite estava eu no meu quarto quando ele entra enrolado em uma toalha, com uns oleos nas m�os e me entrega.

Tira a colcha da cama e desenrola a toalha do corpo ficando completamente n�.

Assustei com o tamanho do seu cacete. Comecei a rir e lhe disse que o seu cacete mole era maior que o meu duro. E era mesmo.

Ele riu tamb�m e deitou de bru�o na cama.

Ent�o derramei um pouco de oleo em sua costas e fui massageando primeiro o lugar dolorido e depois a suas costas como um todo. Depois passei um pouco de oleo nos seus p�s e lhe explicando que para ele sarar completamente ele precisaria ficar inteiramente relaxado.

Fui fazendo massagem pelo seu corpo enquanto colocavamos a conversa em dia.

Depois de umas duas horas, terminei e ele elogiou bastante e agradeceu muito pela massagem.

Lhe falei que ele precisaria de mais algumas sess�es e ele ent�o combinou que seria assim: Voc� faz numa noite e na outra eu lhe fa�o para te recompensar e tamb�m de deixar relaxado.

Ficamos combinados assim ent�o.

As horas foram passando e eu n�o conseguia dormir. Meus pensamentos insistiam em lembrar do tamanho daquele cacete e ficava imaginando qual tamanho ele teria quando duro.

N�o dorm� quase nada naquela noite e os mesmos pensamentos n�o me largaram durante o dia.

A noite tomei um belo banho e deitei um pouco para descansar e peguei no sono de tanto cansa�o.

Acordei com ele derramando oleo em minha costas e come�ando a sua massagem em mim.

A luz do quarto estava apagada e a pouca claridade que tinha vinha da janela semi aberta.

Fiquei ali de olhos fechados e im�vel recebendo a massagem, estava muito bom. Abr� os olhos um pouco e s� a� perceb� que meu primo tamb�m estava completamente n�.

Com aquele cacete enorme balan�ando por entre suas pernas, bem al� ao meu lado.

Fiquei meio que paralisado com aquela vis�o e sem despregar os olhos dele cheguei a imaginar aquela tora dentro de mim. Cruz credo, Ave Maria, pensei.

Meu primo continuou sua massagem e de vez enquando ao se debru�ar para massagear o outro lado, encostava aquele cacete quente em mim. e num certo momento ele se posicionou por entre minhas pernas e massageando minhas coxas, subia suas m�os at� meu bumbum, mas n�o chegou a massagea-lo. E quando ele resolveu massagear meus ombros dali mesmo onde estava. N�o teve jeito, seu cacete deslizou algumas vezes por entre minha bunda. Mas permanecia mole.

Mesmo assim dava para sentir o quanto era grosso.

Me fazia de morto e fazia de conta que estava tudo normal.

S� que de repente ele saiu dali, se levantou e me disse: Amanh� � sua vez.

Saiu para o seu quarto e eu fiquei al� em brasas. Sem saber o que realmente queria. Se era ser enrabado pela primeira vez em minha vida ou se era enrabar ele. Pois meu cacete havia ficado duro de pedra.

Fui at� ao banheiro e bat� uma punheta e o que eu imaginava era ele me comendo. Gozei feito louco.

No outro dia as horas demoraram a passar, mas a noite veio e eu depois do banho tomado, barba feita, me perfumado todo n�o sabia se o esperava em meu quarto ou ia at� o dele.

De repente ele entrou n� e se deitou de bru�os.

E como durante o dia eu j� havia planejado o que fazer fui logo ao plano.

Disfarcei um pouco massageando suas costas, coxas. E depois de lambuzar seu bumbum com oleo, fui logo apalpando, apertando e acariciando. Ele ficou inerte deixando minhas m�os passear pela sua bunda.

Aos poucos deslizei meus dedos por entre suas nadegas e suavemente passei meus dedos num sobe e desce na portinha do seu c�. Fiquei ali fazendo um pouco de carinho e imaginando que no outro dia era ele que faria do mesmo jeito em mim.

Lhe ped� para deitar de costas, ele se virou e ent�o pude ver pela primeira vez o tamanho real daquele cacete. ou melhor daquela tora. Era algo gigante e grosso. Muito grosso mesmo. Ele estava durissimo e antes que ele pudesse vir a amolecer, enchi minhas m�os de oleo e deslizei elas por toda extens�o daquele pinto gigante. Eu usava as duas m�os para lhe fazer carinho e ao mesmo tempo sentir o quanto ele � grosso.

Sentia meu cora��o bater alto e forte. Tinha a imprens�o que ele ia sair pela boca.

Ent�o meu primo falou que era a vez dele fazer massagem em mim. Se levantou e mandou eu deitar de bru�os.

Derramou oleo por toda extens�o do meu corpo e deitou em cima de mim. Deslizando seu torax e depois todo o corpo pelas minhas costas e bumbum.

De repente sent� seu cacete por entre minhas nadegas fazendo comigo o que meus dedos fizeram com ele.

Parou um pouco de deslizar e segurando seu cacete colocou aquela cabe�ona na portinha do meu c� virgem.

Tentou for�ar, mas n�o havia jeito de entrar. Eu estava travado.

Ent�o ele pediu para que deitasse de costas e logo em seguida puxou minhas pernas e as jogou sobre seus ombros e novamente encostou seu cacete na minha portinha dos fundos.

Ped� ele para n�o colocar ainda e me ajeitei melhor na cama. Relaxei um pouco a tens�o e falei para ele segurar firme nas minhas coxas e insistir na enfiada sem fazer movimentos bruscos. Falei para n�o parar de jeito nenhum.

Ent�o ele derramou um pouco mais de oleo no seu cacete e tambem na minha bumda e fazendo como eu falei, foi enfiando aos poucos. Segurando minhas coxas com toda sua for�a, puxando ao seu encontro e eu para ajudar tamb�m for�ava meu corpo para junto ao seu.

Sent� minhas pregas arrebentarem uma a uma. me sent� estuprado, violentado, rega�ado e ao mesmo tempo sent� um prazer t�o imenso que achava que as veias do meu pesco�o iriam se arrebentar tamb�m

Depois de tudo l� dentro ele parou e falou para eu me relaxar. Disse que ficaria quetinho at� eu me acostumar.

Me relaxei um pouco e olhando nos olhos dele disse que queria que ele me fudesse com for�a e com movimentos r�pidos. Era tudo que ele queria ouvir. Me pegou forte novamente e mandou ver com toda sua for�a e virilidade.

Gozei igual a um jegue. Derramei porra em toda minha barriga. e me contorc� todo. Ele ent�o parou novamente para que minha respira��o voltasse ao normal.

Ele � bem mais forte do que eu e se aproveitando disso, me virou na cama, me colocando de bru�os. e fez isso sem tirar o cacete de dentro de mim. Deitou sobre mim. Prendeu minhas pernas por entre as suas e mandou ver novamente com toda for�a que tinha e num vai e vem frenetico me comeu igual um cavalo come uma egua. Enfiou sem se preocupar comigo. Na verdade ele percebeu que eu gostava era assim mesmo na bruta.

Depois me colocou de quatro, Foi se arrastando e me arrastando com ele, igual um cachorro e uma cadela. Todo engatado um no outro. Me puxou at� a beirada da cama e ficando em p� no ch�o e eu ajoelhado sobre a cama disse que queria que eu gozasse junto com ele.

Com uma m�o me segurou pela cintura e a outra segurou nos meus cabelos bem no cucuruco. Me puxando para junto dele e enfiou forte, firme, e r�pido. Seus urros se misturavam com os meus. Nossos gemidos, nossos suores se misturavam. Me puxou pelos cabelos e beijou minha boca com for�a, enfiou sua lingua na minha boca e mandou eu chupa-la. Depois mandou eu enfiar minha lingua na boca dele e ele a chupou parecendo que ia arranca-la de mim. Mordeu meus l�bios e quando sentiu que eu ia gozar novamente, segurou minha cintura com as duas m�os e jorrou toda sua porra dentro de mim. Eu sentia os seus jatos passarem e se derramarem. Gozamos simultaneamente e fartamente.

Depois de um longo descanso, tomamos banho juntos ensaboando um ao outro e nos beijando ardentemente.

Lhe dei uma bela chupada debaixo do chuveiro.. Pela primeira vez na vidsa eu tinha um cacete dentro da minha boca e achava isso o m�ximo.

Ele ent�o segurou minha cabe�a e pediu para que eu chupasse at� ele gozar novamente.

Me concentrei na chupada e entre lambidas, cheiradas e chupadas perceb� que seu gozo vinha assim que ele come�ou a apertar minha cabe�a para junto ao seu corpo.. Deixei ele gozar dentro da minha boca e engol� toda sua porra e se n�o bastasse ainda lamb� toda a extens�o daquele cacete n�o deixando nada para tr�s.

Dormimos na mesma cama

Meu c� estava ardendo de dor, mas me sentia realizado.

Nos demais dias que fiquei em Goiania dei para ele de manh� e a noite. Teve noite que passamos acordados transando.

Estou de volta a minha cidade e n�o vejo a hora de encontrar com ele e repetir tudo novamente.

Enquanto isso eu � que quase estupro minha mulher todo dia.

Nosso casamento melhorou demais depois daquela viagem.















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