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A CRENTINHA DEFLORADA

Meus pais sempre foram evang�licos e me criaram dentro da castidade, vendo o sexo como algo sujo, pecaminoso, vergonhoso.

Minha m�e sempre me obrigou a usar saias compridas, a n�o cortar os cabelos, e achar vaidade um pecado capital.

Qdo fiz 19 anos, eu era a chacota da minha sala de aula. Os meninos diziam: l� vai a crentinha!! e as meninas me chamavam de Maria Mijona por causa dos vestidos compridos. Eu apenas queria ser aceita, queria ser uma menina normal.

Um dia teve uma festa na casa de um dos meninos e achei estranho ele me convidar, j� que jamais era convidada para qq tipo de evento.

Arrumei-me com esmero, disse para minha m�e q iria numa reuni�o biblica na casa de uma amiga. Como jamais menti para meus pais, eles acreditaram e l� fui eu toda faceira para minha primeira festa.

Cheguei no endere�o do convite e ouvia o som de m�sica, pessoas rindo. Toquei a campainha e o rapaz da minha turma veio atender. Parecia feliz por me ver, me deu um beijo no rosto e mandou eu entrar.

Entrei e s� vi os meninos da minha sala. Paulo era o dono da casa, tinha o melhor amigo dele, o Jonas, q era o mais velho de todos e tb o q tinha cara de mais safado, tinha o Marcos, o Pedro e o Jo�o. Perguntei onde as meninas estavam e eles me disseram q ainda n�o tinham chegado, mas q em breve todas estariam l�, afinal de contas, meninas sempre querem se arrumar, se pintar, e por isso deveriam ter se atrasado. Dito isso, Paulo me deu um copo de coquetel de frutas. Bebi um gole e disse q achava q estava meio forte, ele me garantiu q n�o, disse q apenas n�o estava acostumada, mas q no segundo, ou terceiro gole iria j� me sentir melhor.

Realmente, bebi mais dois goles e j� n�o achava mais a bebida t�o forte.

Eles colocaram um cd bem dance e perguntaram se eu sabia dan�ar. Disse q nunca tinha dan�ado antes, e a� Jonas me tirou para dan�ar... Come�amos a dan�ar, eu ria das trope�adas q dava, ele tb ria e tudo parecia leve, nunca me senti t�o feliz na minha vida!!! ent�o Jonas disse q cada vez q eu pisasse no p� dele eu deveria pagar uma penit�ncia, e aceitei o desafio... Ops!! a primeira pisada de p�. Rimos muito e ele me disse q a penit�ncia seria um beijo no rosto. Meio envergonhada mas dei o beijo, voltamos a rir, e voltamos a dan�as... segundos depois, novamente piso no p� dele, e a� ele me diz q agora � um beijo de l�ngua... vou protestar, mas ele j� vem me beijar e me beija de uma forma t�o gostosa q nem percebo q foi de l�ngua... come�o a me sentir quente, o rosto pegando fogo, o cora��o disparado, e uma certa excita��o subindo as minhas coxas... Mais risos, voltamos a dan�ar e piso no p� dele novamente, da� ele me diz q vou ter q tirar a blusa... digo q n�o posso, mas ele argumenta q estou de soutien q somos todos amigos, fala tudo isso no meu ouvido, beijando o meu rosto, a minha boca, e qdo me dou conta, ele j� abriu os bot�es da minha blusa...ele diz q eu tenho o colo bonito, q n�o deveria me esconder tanto assim... voltamos a dan�ar, agora ele colado em mim, acariciando as minhas costas desnudas, beijando a minha boca, falando no meu ouvido, fico zonza, e piso novamente no p� dele... da� ele me diz no ouvido: agora vc vai tirar a saia... tento protestar, novamente beijos, carinhos, e assim vejo minha saia no ch�o... ele me diz q eu tenho o corpo maravilhoso, q sou linda, acaricia meu corpo inteiro, e nessa hora, ele pisa no meu p�, e ent�o diz q � a vez dele pagar a penit�ncia, e tira a camisa... vejo o seu peito musculoso, bronzeado... ele continua a dan�ar, a me beijar, a acariciar meu corpo, e pisa no meu p� novamente... da� diz q � desastrado mesmo, diz q vai pagar a penit�ncia e tira as cal�as... continuamos a dan�ar... da� ele me conduz para um canto da sala e me deita num sof� e continua a me beijar, a beijar meus seios, a beijar meu corpo, a dizer q sou linda... meu corpo inteiro � um fogo s�... ele vai tirando meu soutien, depois minha calcinha, estou nua e nem percebo... ele continua a sugar meus seios, a me deixar louca com sua boca... e de repente sinto algo penetrar meu sexo... meu corpo entra numa confus�o de sensa��es, ele continua dizendo q sou quente, q sou a coisa mais gostosa q ele j� experimentou... meu corpo entra num frenesi, como se entrasse em uma convuls�o... sinto algo quente me inundar... gozamos juntos... e a� come�a o meu pesadelo... ele sai de cima de mim e diz: quem � o pr�ximo... qdo ele diz isso, Paulo j� n� me penetra, Pedro coloca seu pau na minha boca, enqto Marcos e Jo�o ficam brigando quem vai ser o pr�ximo. Paulo goza r�pido, e a� Marcos toma o lugar dele, o mesmo acontece com Pedro e Jo�o toma o lugar dele...quase vomito qdo Pedo goza na minha boca, mas ele me faz engolir tudo... qdo Marcos e Jo�o gozam dentro de mim, Jonas vem e me coloca de 4. Diz, a crentinha a� vai ter o servi�o completo: coloca seu pau na portinha do meu sexo, lambuza ele com a porra deles, e da� mira meu cuzinho. Tento fugir, mas os outros meninos me seguram e ele me sodomisa com um requinte de crueldade... depois dele todos querem experimentar o meu rabinho.

Qdo o �ltimo esporra no meu cuzinho, penso q o pior j� passou... mas nesse inter�m, Jonas tinha filmado tudo e me diz: crentinha, eu tenho tudo documentado aqui e vc de agora em diante, toda sexta-feira vai ter uma sess�o dessas aqui com a gente, sen�o mostramos o filme para o col�gio inteiro!!! e me fazem ver o filme todo. Principalmente a parte onde me dou inteira para o Jonas, fica claro q n�o fui for�ada a nada, q fiz por puro tes�o, q gozei, q consenti no defloramento.

Mas o feiti�o vira contra o feiticeiro e Jonas acaba ficando fissurado em fazer sexo comigo... e eu com ele, � claro!! ele me faz curtir ser sodomisada por ele, me faz ansiar por sent�-lo me penetrando, muitas vezes, ele me ligava e dizia para ir sem calcinha e me agarrava num canto qq do col�gio e me comia ali mesmo... perdi a conta de qtas vezes ele me colocou contra a parede e penetrou meu rabinho no seco, quase q me sufocando para eu n�o fazer barulho... o gozo nessas ocasi�es eram fant�sticos... o medo, a adrenalina, tudo isso dava um tempero extra...

At� q um dia, o professor de educa��o f�sica nos pegou no flagra... mas isso � uma outra hist�ria...

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