Moro em um bairro na periferia de S�o Paulo, em uma rua tranquila onde todos se conhecem . Tres vezes por semana a coleta de lixo passa na minha rua e podia observar sempre um rapaz de mais ou menos 25 anos, moreno, m�os grandes e peluda . Pernas grossas e bunda bem feita . Sempre que passava pela rua durante a coleta sorria e cumprimentava com um jeito alegre . Na semana que antecedia o natal, tocou a campainha de casa . Estava um dia muito quente e eu estava tomando banho na minha piscina de pl�stco no quintal s� de cueca . Respondi ppelo lado de dentro do port�o e ele me chamando pelo nome, pediu que abrisse o port�o pois iria me entragar um cart�o . Entreabri apenas, pois tinha vergonha de ser visto de cueca, branca molhada e transparente . Ele ent�o com um sorriso muito alvo e um sotaque bem caracter�sticos dos baianos, pediu para usar nosso banheiro pois estava apertado . meio sem gra�a deixei entrar e apontei o banheiro que ficava no fim do quintal. Permaneci parado no quintal pr�ximo ao port�o aguardando sua saida. saindo do banheiro pecebi que ele me olhou de cima embaixo e principalmente minha bundinha saliente, � mostra na cueca molhada . Se aproximou, me apertou pela cintura, agradeceu e disse que voltaria na outra semana para buscar a caixinha de natal . Fiquei excitado com o toque de sua m�o grande e quente na minha cintura . Passei os dias com uma gostosa sensa��o que nem sabia explicar, era virgem e nunca tinha tido experi�ncia sexual com ninguem, apenas ouvido falar . Na semana seguinte, meus pais deixaram o dinheiro da caixinha e fiquei muito ansioso esperando. Demorou, ja passado o hor�rio, sai à rua para comprar p�o e o avistei na padaria tomando cerveja . Avisei sobre o dinheiro e ele disse que iria em seguida . Fiquei mais �nsioso ainda e na chegada, quando abri o port�o, pediu mais uma vez para usar nosso banheiro, pois segundo ele a cerveja dava muita vontade de urinar . Deixei entrar, estava muito calor, ele parecia mais alegre que o habitual , mais falante ao ponto de pedir para tomar uma ducha para se refrescar, eu disse que poderia sim e pegaria uma toalha . Voltando com a toalha, ele ja estava embaixo da ducha nu, e fiquei tremulo vendo seu membro enorma e duro . N�o conseguia tirar o olho admirado com o tamanho e grossura . Tudom nele era grande, o penis, as m�o, as coxas grossas e a bunda saliente . O peito bem feito, o sorriso e o cabelo rasteiro parecia um conjunto s� . Sentindo um frio na barrriga nem dei conta quando ele se aproximou, pgou a toalha, me deu um beijinho na testa e disse que eu era um bom garoto . Fiquei parado, excitado, nem sei pensando no que, quando ele me puxou e beijou na boca, me dizendo que n�o esquecia minha bundinha redonda e macia, falava e passava a m�o, e com as pernas moles, meio tonto me deixava levar . Sua m�o percorria minha bunda, e os dedos grandes percorria meu reguinho virgem . O baiano ro�ava a barba por fazer em meu pesco�o me deixando sem fala . Virando-se por tr�s me abra�ou pela cintura, abaixou-se um pouco e encaixou o penis imenso na minha bunda . Eu tremia de tes�o, ele parecia meu dono, sem pedir licen�a ia enfiando a cabe�a do penis no meu cu virgen, lambuzava com cuspe e ia enfiando, e temia e gostava, socou de uma vez, fiquei gelado de dor, ele sussurava no meu ouvido, pedia para relaxar e deixar que a dor passaria, falava que estava muito tempo sem meter co uma mulher e meu cuzinho era melhor que qualquer vagina, falava e enfiava mais, e num m ovimento de vai e vem encheu meu cu de porra e eu tamb�m, pela primeira vez gozei, com um pinto enfiado no c� .