MINHA SOBRINHA - 1
Este conto � uma serie de fatos ver�dicos acontecidos comigo, a partir do ano de 2002. Primeiro vou me apresentar me chamo Mario, tenho 1,65 de altura, 62 quilos, cabelos e olhos castanhos escuros – nada de super-homem- vamos aos fatos – sou divorciado h� 19 anos – moro sozinho e atualmente estava sem namorar dedicando-me ao meu trabalho .
Uma sexta feira estava no trabalho quando o telefone tocou, era meu irm�o que vivia em Mambucaba, distrito de Angra dos Reis, ele me pedia para que eu acolhesse sua filha mais velha, que havia passado para a faculdade de medicina de Niter�i, e para ela ficaria mais f�cil ficar no RJ. Embora tenha dito que seria um prazer, na hora senti que minha vida seria um saco, pois teria que mudar meu comportamento em casa, pois morando sozinho vivia mais de cuecas do que com qualquer roupa, tamb�m n�o poderia uma vez ou outra levar ningu�m para “matar”. Ele disse que sabia da minha boa vontade e que ela estaria vindo s�bado, e que qualquer problema eu ela criasse mandasse-a de volta.
No s�bado acordei tarde pois tinha ficado com a rapaziada numa chopada e tinha esquecido de minha sobrinha. Por volta de 19 horas a campainha tocou e ao atender vi minha sobrinha Ligia, (nome fict�cio) com duas malas, sorridente, ela entrou me abra�ou e agradeceu minha ajuda, pois seus pais estavam com problemas de grana e sem minha ajuda ela n�o poderia estudar e realizar seu sonho de ser medica. Ligia era uma morena, 1,62 68 quilos, bundinha empinadinha, seios pequenos. Levei ate o quarto em que ela ficaria e disse que poderia arrumar suas coisas, voltei para a sala a fim de fazer um trabalho que tinha trazido para terminar em casa, visto que n�o poderia deixar a Ligia sozinha e ir para minhas farras. Depois de mais ou menos uma hora em que ate tinha esquecido dela, eis que Dilma veio ate a sala e disse que estava tudo arrumado e que estava triste pois a sua vinda poderia atrapalhar minha vida eu na hora disse que n�o pensasse nisto, pois a ajuda que estava dando a ela e a meu irm�o era gratificante e que farras às vezes tornavam-se cansativas e era bom sair do cen�rio, ela riu e falou que iria tomar um banho, aproveitei e disse que depois ir�amos almo�ar fora pois n�o tinha preparado nada para fazer almo�o, ela riu e disse que seu pai havia comentado que eu gostava de cozinhar.
Sa�mos para almo�ar em um shopping, andamos um pouco tomamos sorvete e aproveitei para passar na locadora e alugar uns DVDs, sempre lembrando que n�o poderia levar de sexo, pois n�o estaria em casa sozinho. Ela ajudou a escolher e voltamos para casa aproveitei e comprei no mercadinho do condom�nio umas cervejas . Chegamos em casa e ficamos vendo os filmes, notei que Ligia estava muito inquieta e perguntei a raz�o, ela disse que os filmes eram bons porem gostaria de filmes mais picantes. Ela sem muito demorar me deu um beijo no rosto e disse que iria dormir, fiquei assistindo os filmes.
No dia seguinte ao acordar j� encontrei Ligia na cozinha fazendo caf�, estava com um shortinho de malha combinando com a blusa, notei que estava sem soutien e por mais que olhasse n�o via marcas da calcinha, me assustei pensando nestas coisas com minha sobrinha e elogiei seu caf�, ela disse que sua m�e desde cedo havia ensinando ela e a irm� a fazer tudo em casa, cozinhar, lavar e passar.
Fomos almo�ar fora, notei que ela se vestiu bem sensual, uma cal�a jeans, e uma blusa quase transparente, embora estivesse de soutien dava para ver o volume de seus seios, pequenos mais bonitos, almo�amos em uma churrascaria e fomos passear em outro shopping, ela ficou encantada aproveitei e dei a ela algum dinheiro para fazer algumas compras para ela, se apresentar bem na faculdade e fui tomar um chope. Depois de uma hora ela voltou com 3 bolsas dizendo que havia comprado bastante coisa e quis me amostrar eu disse que deixasse para casa pois n�o seria legal, ficar amostrando as compras ali, ela aceitou e perguntou se poderia tomar um chope disse que sim e depois de tr�s ou quatro ela pediu para ir embora, Chegando em casa ela foi tomar um banho e disse que vestiria as roupas para que eu desse opini�o, gostei de todas e elogiei seu bom gosto, ela disse que ainda tinha mais, para minha surpresa, ate fiquei encabulado Ligia veio para a sala vestindo calcinha e soutien, e perguntou se tinha ficado bom, meio sem gra�a pois “o garanh�o” se fez presente disse que era linda, ela correu para o quarto e novamente veio vestindo outro conjunto, minha ere��o se fez presente embora procurasse disfar�ar ela saiu correndo e veio desta vez com um conjunto totalmente transparente, onde podia se ver sua bucetinha depilada e seu biquinhos durinhos. Disse que ela tinha bom gosto ela veio ate onde eu estava em ponto de bala, tentando esconder, me beijou no rosto e sentou-se ao meu lado, fiquei numa situa��o horr�vel, pois minha sobrinha ali de calcinha e soutien “transparentes” e eu de pau duro, e fazia o maior sacrif�cio para tentar esconder, ela notando disse “ hi.... tio deixei voc� com tes�o”, eu tentei dizer que n�o, ela sorrindo disse ent�o tira a m�o, segurei –a pelos bra�os e disse que aquilo n�o era express�o para falar comigo, ela fez uma carinha de arrependida e disse desculpa tio – pensei que voc� tinha ficado com tes�o por me ver quase nua...levantou-se e foi para o quarto.
Achei estranho pois ela n�o havia retornado para a sala, fui ate a cozinha procurando saber o que se passava, e vi a luz do seu quarto apagada, Fui dormir e n�o consegui, lembrando daquela cena, pensei logo no meu irm�o e procurei afastar os pensamentos. No dia seguinte levantei cedo fiz caf� e deixei um bilhete na geladeira para ela informando lugares e telefones que poderia me encontrar caso fosse preciso, sai e dediquei ao meu trabalho, por volta de 3 horas da tarde, recebi uma telefonema dela dizendo que havia ido ate a faculdade mais as aulas s� come�ariam na outra semana e estava fazendo um jantar para n�s, agradeci e disse para n�o se preocupar.Chegando em casa encontrei Ligia, na cozinha com um short que imaginei como ela tinha entrado dentro dele t�o pequeno era, estava com um tope, quando me viu veio na minha dire��o e me deu um beijo no rosto e disse que iria tomar um banho para jantarmos. Achei engra�ado sua atitude nem parecia que havia ficado aborrecida no dia anterior. Jantamos e elogiei o seu tempero na comida ela agradeceu - eu ajudei a lavar a lou�a e fomos para a sala, ela pediu para deitar sua cabe�a nas minhas pernas eu sem maldade deixei, come�ou um filme na TV, que tinha cenas de agarramentos entre um casal, nestas horas notei que ela arranhava as unhas na minha perna, ai come�ou a ficar dif�cil me controlar, relaxei e deixei à medida que o filme ficava mais quente, ela passou a alisar minhas pernas e a ficar impaciente na posi��o, eu observava mais n�o me controlava, falei que seria melhor ela deitar no tapete, pois ali ficaria mais a vontade, ela sugeriu que iria desde que eu fosse e ficasse ali sentado para ela poder ficar com a cabe�a nas minhas pernas pois estava gostoso. Aceitei mais antes iria pegar um caf� na cozinha, quando eu levantei, ela disse “nossa” perguntei a ela o que era ela rindo disse “nada”, ai me toquei minha pica estava dura e na bermuda dava para notar, fui ao banheiro tentando me recompor, e voltei para a sala, sentei no tapete e ela imediatamente p�s sua cabe�a nas minhas pernas – eu pensava “que se foda” se acontecer o que posso fazer n�o sou eu quem esta procurando, ai as cenas do filme foram ficando quente, numa cena a mulher tirou a blusa e pediu ao cara para beij�-la, ela suspirou e eu fiz-me de desentendido, e outra cena o cara arranca a saia da mulher e come�a a beij�-la na barriga Ligia suspirou de uma maneira, que demonstrava seu tes�o em ponto alt�ssimo, ai comecei a alisar sua cabe�a ela mordeu de leve minha perna fiz que n�o tinha notado, comecei a descer minha m�o at� seu pesco�o, ela respirava aceleradamente e sacudia suas pernas, num impulso ela virou-se de frente e notei seus biquinhos dur�ssimos, desci minha m�o por cima da blusa, nesta hora o filme come�ou a n�o ser visto por ningu�m, deixei os “pudores” de lado e levantei-a ate minha boca e beijei ao mesmo tempo passava minhas m�os em sua barriga ela suspirava, arfava, gemia, disse em seu ouvido ....”goza”...ela deu um gritinho e respondeu....estou gozando desde ontem...por sua causa....gostoso...me come...n�o aguento mais, deixa ser sua f�mea.....siri rica n�o esta dando conta do meu tes�o por voc�, esquece fam�lia....aqui � um homem e uma mulher....n�o sou virgem...portanto foda-se os preconceitos...quero ser sua mulher.Ai acabou-se tudo arranquei suas roupas ficamos nus e chupei seus peitos, sua bucetinha que estava muito muito babadinha (como eu gosto) e penetrei em Ligia, com carinho, respeito e tes�o, acabamos dormindo ali mesmo na sala os dois peladinhos. No dia seguinte, sai para trabalhar ela estava dormindo ainda na sala, apanhei um len�ol, dei-lhe um beijo e sai.
J� era meio dia, quando recebi uma telefonema de Ligia, dizendo eu era covardia deix�-la dormindo, mais estava muito feliz, pelo acontecido disse que a noite conversar�amos sobre tudo e que tamb�m estava contente.A noite ao chegar encontrei Ligia, de camisola totalmente transparente e com uma calcinha diminuta, mais ai j� � outra est�ria.