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DELICIA MORENA

Minha Delicia Morena.





Ol�, meu nome � Daniel e eu vou continuar a hist�ria que eu vivo h� alguns anos.

Muitos de nos n�o acreditamos em algo sobrenatural, sobrenatural ao ponto de conhecer algu�m que nunca vimos, que nunca tocamos, n�o se sabe qual o cheiro do corpo ao acordar, nem o toque de tuas m�os.

Conheci essa mulher quando ainda era uma menina sapeca me contanto os detalhes de suas aventuras sexuais, n�s conhecemos da maneira mais corriqueira hoje em dia, em uma dessas muitas salas de bate papo, Simone ainda uma adolescente cheia de vida, morava em S�o Paulo, pelo que pude observar tamb�m cheia de tes�o, pass�vamos horas teclando, e n�s matando de tes�o.



Come�arei a falando de mim, sou do tipo normal, moreno alto, olhos castanhos, mas um apetite sexual que foge do meu controle, mas Simone essa sim tem o que ser dito, morena linda, cabelos negros, olhos castanhos, mulher a cada cent�metro, acho que n�o deve ter mais de 1,60 de altura, mas cursas que fazem com que cada homem a coma com os olhos, um jeitinho nifeta de ser.



Simone que prefiro cham�-la de delicia morena e muito gostoso, peitinho rosado, bundinha redondinha, uma tatuagem que recobre boa parte do teu corpo, que fazem dele uma verdadeira sinfonia ali descrita, l�bios carnudos, um tes�o de menina, uma delicia morena.



Depois de muitos anos apenas conversando via internet resolvemos que nosso tes�o deveria ser colocado a prova, quer�amos saber se realmente nos complet�vamos, ent�o resolvemos nos encontrar em um lugar que n�o conhec�ssemos ningu�m, poder�amos ser naquele momento namorados, amantes, aquilo que quis�ssemos, nos encontramos no hotel marcado, a minha delicia morena estava um micro short que fazia com que cada detalhe do teu corpo pudesse ser admirado e uma blusinha toda solta e ficava sem sultian que dava pra ver at� a marca do biquinho do seu seio, sem muitas palavras entreguei a ela as flores que carregava, fiquei alguns momentos ali apenas observado cada cent�metro do corpo que apenas desejava separado por uma tela de computador.



J� n�o t�nhamos nada mais a conversar nos conhec�amos a uma vida inteira j� hav�amos falado sobre tudo, quer�amos mesmo era nos sentir, ent�o a chamei para dividirmos a banheira queria sentir o perfume dela espalhando pelo quarto todo, deixei que ela ficasse a vontade, entrei e apenas esperei a mulher que mais desejei ali entrasse comigo, coloquei uma musica para tocar, fechei os olhos e pude apenas perceber que ela havia entrado, tuas m�os passaram a tocar meu rosto, senti que estava completamente nua, n�o quis abrir os olhos, queria aproveitar cada segundo que ali estava vivendo, abri os olhos, e pude ver a mulher que tanto desejei ali diante meus olhos, meu corpo arrepiava de tes�o, a tomei em meus bra�os e comecei a beij�-la, sentia o seu corpo aquecendo, o tes�o aumentando ao passo que a beijava com mais e mais desejo, comecei a passar a m�o bem de leve pelo corpo dela, vi que ela j� estava tremendo, segurei-a com mais for�a com mais desejo, pouco fal�vamos apenas nos olh�vamos cheios de admira��o um pelo outro como se aquilo jamais fosse realmente acontecer, passei a beijar sua nuca, sentindo sua respira��o ficando ofegante, minhas m�os corriam por seu corpo ainda submerso, tocava suas pernas, circulava perto de seu sexo que fervilhava a �gua da banheira, ela me chamou para sairmos da banheira pois n�o queria que nem a �gua nos separasse, fomos para a grande cama, como se fosse necess�rio muita coisa, quer�amos estar um dentro do outro, chegando l� a coloquei de costas para mim, peguei em minha mala um vidrinho de �leo, aqueci rapidamente em minhas m�os, e passei por sua pernas, meus olhos, brilhavam, minha boca se enchia de �gua, seu bumbum ali diante meus olhos, como duas frutas maduras e eu morrendo de fome, passei minhas m�os molhadas com o �leo naquele bumbum maravilhoso a vis�o mais esplendorosa de toda minha vida, espalhei em suas costas, massageando e beijando cada parte que minhas m�os tocava, pedi que virasse

Queria ver o restante de teu corpo, seus olhos me olhavam vidrados, em sua boca um largo sorriso, comecei a beij�-la novamente agora de forma delicada de lenta, s� olhava em seus olhos, deixava que minhas m�os descobrissem o restante de seu corpo, ainda com �leo nas m�os, passei a massagear novamente suas pernas, agora olhando atentamente para sua bucetinha totalmente depilada, ainda com algumas marquinhas de sol, como um p�ssego ainda no p�, doce e maduro, sem pedir licen�a passei a beij�-lo, morde-la de forma delicada e ao mesmo tempo cheia de desejo, ao toque de minha l�ngua em sua borboletinha, Simone se derretia sobre a cama, gozava, gemia, e eu apenas colhia mais e mais fundo o mel de seu sexo com minha l�ngua quente, meu corpo tremia de desejo, suas m�os acarinhava meus cabelos, e eu ali entre as pernas da minha delicia morena, a chup�-la, como menino perguntava a cada gemido se ela queria que eu parasse de chup�-la, ap�s sentir que ela havia gozado em minha boca, passei a beijar sua barriguinha e seus pequenos e suculentos seios aqueles peitinhos, que delicia, estava quase gozando s� de fazer isto, depois ela retribuiu, passou a beijar meus mamilos, a morder como eu adoro, iniciou um boquete muito gostoso, envolvia meu pau com sua l�ngua quente e �mida, apertava em sua boca, sugava, mordiscava, e engolia completamente em sua boca, quase que gozei, quando comecei a gemer de tes�o a minha delicia morena me surpreendeu olhando em meus olhos e me pedindo para gozar em sua boca, quase que enlouqueci, dizia que queria sentir meu esperma em sua boca, em sua garganta, segurei-a por seus cabelos como um homem das cavernas at� explodir em um gozo que jamais havia sentido, sua boca se encheu com meu esperma seus olhos lagrimejavam e ela sorria ainda cheia de tes�o, em segundos estava de pau duro queria agora estar dentro dela, queria gozar dentro dela, pedi que ela abrisse as pernas, fui posicionando meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa e ela come�ou a gemer, at� que enfiei tudo bem devagar, ela segurava em minha cintura tomando todo cuidado para n�o me arranhar, ela deu um grito e come�ou a gemer feito uma louca, fui metendo mais forte, aquilo era um delicia, beijava sua boca, massageava seus seios, me preocupando a cada segundo com o seu prazer, pedi para ela ficar de quatro, a penetrei novamente, senti que ela iria gozar novamente, ent�o passei a massagear seu clit�ris enquanto a penetrava, at� que ela passou a gritar de tes�o, me pedindo para eu gozar com ela, ela queria sentir a minha porra escorrendo dentro dela, ela gemia alto, aquilo me dava ainda mais tes�o, pedi que ela ficasse de quatro, ela me atendeu com gosto, arrebitou aquela bundinha todinha s� pra mim, disse a ela que iria comer aquela bundinha linda, que eu tanto desejava, ela sorriu e apenas me disse que era completamente minha, fui colocando meu pau cent�metro por cent�metro dentro daquele cuzinho delicioso, queria provar e aproveitar o quanto pudesse, comecei a bombar de forma que ela pudesse tamb�m aproveitar cada segundo de dor e prazer, dava uns tapas naquela bunda deliciosa ficava rebolando aquela bundinha lisinha, eu metia ela gozava e pedia para gozar dentro da bucetinha, eu a atendi com todo prazer do mundo, deitei sobre a cama, pedi que ela me cavalgasse bem gotoso, queria gozar segurando em seus seios, olhando em seus olhos, pois queria que ap�s ela gozasse deitasse em eu peito e adormecesse, e assim foi feito deixei todo meu esperma dentro da minha delicia morena, e adormeci em seus bra�os

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