Eu sou Luiz. Meu pai Ernesto, 50 anos, empres�rio, possue uma rede de lojas em v�rios bairros de nossa cidade. Mam�e 45 anos, tamb�m � empres�ria e possue a sua loja de cosm�ticos. E tenho uma irm� que casou aos 22 anos com Ricardo, vendedor viajante.
O meu relato come�a em 1995. Nesta �poca eu estava com 22 anos e era estudante de Direito, no �ltimo ano.
Minha irm�, Julia, casada j� à tr�s anos com Ricardo, 24 anos, e viviam muito bem num apartamento num bairro da mesma cidade. N�o tinham filhos, pois pretendiam primeiro melhorar suas vidas para s� depois pensarem nos herdeiros. Mas, isto n�o aconteceu, por causa de um acidente que Ricardo sofreu numa estrada deste pa�s, vindo a falecer ainda no local do acidente.
Minha irm�, agora vi�va, sentiu muito a morte de seu companheiro querido, e demorou muito tempo para se recuperar. Havia perdido todo interesse pela vida, e entrara em depress�o.
Minha irm� e eu nos d�vamos muit�ssimo bem, desde o tempo de inf�ncia. Eu era seu confidente. Entre n�s nunca houve segredos. Ela me contava tudo, sobre seus anseios, suas inten��es e seus planos na vida.
Meus pais e eu, fomos at� sua casa para conversar com ela. Meu pai queria que ela voltasse a morar conosco em nossa casa. Mas Julia n�o aceitou, alegando ser ali a sua casa e ali deveria ela se recompor e continuar a viver. Diante disso, eu opinei em morar por algum tempo com ela em seu apartamento. Aleguei que pelo fato de papai e mam�e trabalharem todos os dias e dia todo, eu tamb�m me sentia sozinho naquela casa. Morando com ela, eu faria companhia a ela e ela a mim.
Todos toparam a minha sugest�o e assim foi feito. A minha inten��o era n�o deixar Julia sozinha, envolta com seus pensamentos tristes. Assim, desde que n�o estivesse ocupado com a faculdade, eu conversava muito com Julia.
Tr�s meses depois que eu me mudara para o ape de Julia, a disposi��o dela j� era outra. Fizemos inclusive mudan�as na disposi��o dos m�veis adaptando o apartamento para uma outra vida que Julia iria ter. Julia voltava a se preocupar com a limpeza da casa, do almo�o e jantar, para n�s dois. Papai havia lhe prometido um emprego de gerente numa de suas filiais. Mas, ela deveria aguardar um pouco, pois estava tratando da demiss�o do atual gerente safado. Neste clima, eu lhe perguntei se ela ainda sentia falta do marido. E sua resposta foi:
“Gra�as a tua companhia, eu s� sinto falta dele à noite, quando vou dormir..
“Julia! Pelo fato de agora, estar tudo bem novamente, eu estava pensando em me mudar novamente para a casa de papai. Aqui eu posso estar te atrapalhando, caso voc� quisesse arranjar um namorado e traze-lo para c�”.
“Nada disso, Luiz. Fique aqui comigo. Eu adoro a tua companhia. � muito cedo para que eu pense em namorados. A n�o ser que voc� n�o goste de morar comigo”.
Acabei ficando. Julia estava a cada dia melhor, com rela��o ao seu entusiasmo pela vida.
Era s�bado e por isso dormi ate mais tarde, pois n�o haveria aula. Mas, quando levantei, encontrei Julia na cosinha, trepada numa escada e limpando os arm�rios. A sua cosinha possu�a uma cosinha americana, com arm�rios at� o teto. E para alcan�ar os mais altos, havia necessidade de se usar uma escada.
“Bom dia Julia. Posso te ajudar em alguma coisa?”
“Tome teu caf� e depois me alcance estes potes de doce. Assim eu n�o preciso subir e descer a escada à todo instante”.
Sentei para tomar o caf�. E de l�, sentado pude ver as suas coxas, que por sinal eram lindas.
Apresei-me para depois ajuda-la. Para poder alcan�ar-lhe os potes, necessitava ficar ao p� da escada, e sempre que olhava para cima com a finalidade de lhe alcan�ar os potes, n�o podia deixar de visualizar aquelas coxas. Naquela posi��o, ao p� da escada, via suas coxas e tamb�m sua calcinha inclusive suas n�degas. A calcinha estava enfiada em suas n�degas, o que aumentava a vis�o do panorama. Apesar de saber que ela era minha irm�, meu pau se manifestou, montando a barraca em minhas cal�as. Eu ent�o comentei:
“Para este trabalho, voc� deveria usar uma cal�a comprida”.
“Para que? N�o est� gostando do que v�?”.
Nada respondi. Mas, n�o conseguia tirar os olhos daquelas n�degas, bem rechonchudas.
Terminado o trabalho, ela ia descendo quando escorregou o p� do degrau e veio abaixo escorregando at� o ch�o. Ainda bem que eu continuava ao p� da escada e assim pude segura-la.amparei-a contra o meu corpo. Foi a� que senti o calor de sua bunda em meu caralho. Ela deve ter sentido a dureza do mesmo. M�o tinha com n�o sentir, pois o sem vergonha encaixou-se entre as suas pernas. Mas, a malandra deve ter gostado pois demorou s�culos para se afastar de mim.
J� fazia seis meses que Ricardo falecera. E eu pensara que tudo estava bem, ate o dia que voltando da faculdade, encontrei Julia em prantos, sentada no sof� da sala. Pensando que a depress�o voltara, sentei-me ao seu lado, perguntando qual o motivo do choro. Ela respondeu “nada”.Mas, eu insisti. “N�o se chora sem motivos. O que foi que aconteceu?” “Nada” respondeu ela novamente. Por v�rias vezes voltei a insistir o porque do choro. Pus o meu bra�o sobre seu ombro e a puxei para mim fazendo que colocasse a sua cabe�a em meu ombro.nesta posi��o, pude ver seus seios, pois que o decote grande de sua blusa, assim o permitia. Nunca antes havia visto os seus seios. Eram lindos. No tamanho de uma laranja e seus biquinhos, apontados. Excitei-me, Meu pau voltou a armar o circo. Portanto me preocupei, n�o queria que Julia notasse o meu estado de excita��o.de tanto insistir, ela me disse: Eu sinto muita falta de Ricardo. Todas as noites passo quase sem dormir. Sinto falta de sexo. Faz seis meses que eu estou em jejum. N�o aguento mais.
“Se � este o motivo, porque voc� n�o arranja um amigo que possa te satisfazes?”
“� muito cedo ainda para eu sair por a� me oferecendo. V�o me taxar de Vi�va negra. Ah Luiz! Como eu desejaria, neste momento que voc� n�o fosse meu irm�o. Mas, tamb�m, quem foi que ditou esta regra, esta lei que irm�o n�o pode transar com a irm�?”.
“N�o � lei. � uma recomenda��o m�dica que alerta que um relacionamento entre irm�os pode gerar filhos problem�ticos”.
“Mas quem est� falando em procriar? Eu estou falando em transar. Numa simples transa”.
Levantou sua cabe�a que estava apoiada no meu ombro, olhou para a minha barraca armada entre minhas pernas e olhando-me firme nos meus olhos,disse:
“Luiz! Voc� seria capaz de transar comigo? Eu estou vendo que voc� tamb�m est� excitado. Isto significa que voc� tamb�m me deseja como mulher”.
Eu fui pego de surpresa e n�o sabia o que responder. E como n�o houve resposta, ela me beijou na boca. Foi a gota d �gua. Enquanto ela me beijava, Como o meu bra�o continuava em seu ombro, a minha m�o partiu a procura de seu seio que foi apalpado. Julia, ent�o, insistiu:
“Vamos. Vamos para o meu quarto”.
Eu, atordoado com a proposta, apenas consegui dizer:
“V� na frente que, antes vou tomar um banho”.
Durante o banho, eu resolvera desistir da proposta. Mas, lembrando-me do desespero de Julia resolvi ir em frente.
Quando entrei em seu quarto, encontrei-a de p� ao lado da cama, me esperando. Sorriu e j� foi tratando de tirar sua roupa, ficando inteiramente nua em minha frente. Eu fiz o mesmo, apesar de ainda estar em d�vida se realmente n�s dever�amos fazer aquilo. Uma vez nu cada qual admirava o corpo do outro. Julia, realmente possu�a um belo corpo. Um corpo muito sexi, com seios do tamanho de laranjas, como j� descrevi, uma pele lisa e gostosa de acariciar, e uma penugem muito macia em sua virilha. Assim ficamos, at� que Julia veio e encostou seu corpo ao meu e se esfregou nele. Esfregou seus seios no meu peito e, sua boceta em meu pinto mole. Sim, ele havia amolecido durante o meu banho. Ela abaixou-se beijou e lambeu o mole. Quando quis coloca-lo na boca, eu n�o permiti que o fizesse. Deitamos um ao lado do outro e partimos às caricias. Beijei e mamei aqueles seios. Beijei seu pesco�o, arrancando dela uns gemidos de satisfa��o, carregados de tes�o. Minha m�o passou a acariciar seus pentelhos e seu clit�ris.
Pedi-lhe que virasse de costas para mim. Assim abracei-a por traz e desta forma, tinha eu a facilidade de manipular seus seios, que eu tanto admirava. Num tamanho que eu gostava nem grandes demais, nem pequenos, porem macios e lisinhos. Levantei sua perna e, apontei para a sua entrada vaginal. Fui introduzindo devagar, enquanto observava as suas rea��es. Ela sorria de satisfa��o.Fui fodendo-a devagar. Cada vez que eu sentia a aproxima��o da minha ejacula��o, dava uma parada e assim prolongar o tempo o mais poss�vel. Mas, chegou o momento que n�o mais consegui segurar, tirei fora e gozei em suas coxas. Ela deve ter tido pelo menos ums dosi orgasmos.
Enquanto descans�vamos, ela punhetava meu membro e mordia meu peito. E disse:
Luiz! Eu quero te fazer duas perguntas:
1a = “Porque voc� tirou de dentro de mim, para ejacular fora?”
“Para se evitar uma procria��o. N�o foi voc� mesma que disse que n�s estamos s� transando e n�o procriando?”
“Se o caso � esse, n�o te preocupes. Naquele dia em que eu escorreguei da escada e voc� me segurou e eu me encostei em voc� para que eu n�o ca�sse,eu senti o teu p�nis duro, me espetando. Foi a� que eu pensei, pela primeira vez, na possibilidade de termos uma transa. Eu ficava toda molhada, s� em pensar nesta possibilidade. Por isso, voltei a tomar as minhas p�lulas anticoncepcionais. Portanto te pe�o que no segundo tempo, acredito que teremos um segundo tempo, n�o?, n�o tire. Ejacule dentro da minha vagina. Fsz tempo que n�o sinto a vagina cheia de espermas”.
“OK. Farei isso. E a segunda pergunta?”.
“Porque voc� n�o me deixou chupar o teu p�nis?”
“Porque voc� � minha irm�. Ainda n�o esqueci este detalhe, e n�o h� necessidade de voc� se humilhar para mim”.
“Mas, n�o se trata de humilha��o. Ricardo e eu faz�amos isto, e eu gosto. Da pr�xima vez me deixe faze-lo.assim como eu tamb�m servia minha bunda para que Ricardo e eu, fiz�ssemos o anal. Eu n�o sou nenhuma santa, eu sou uma mulher. Se voc� n�o quiser me fazer um oral, tudo bem, n�o fa�a. Mas,deixe eu fazer. Por favor”.
“Mas, voc� � minha irm�. Eu ainda n�o esqueci e nem me acostumei em transar com a irm�”.
Luiz! Hoje, agora me veja somente como uma mulher. Uma f�mea. Por falar nisto, teu pau j� est� de novo em ponto de uso. Vamos nesta?”.
Subi sobre ela, abri suas pernas e voltei a fode-la a boceta. Num verdadeiro papai-mam�e.
Desta vez, Julia demorou um pouco mais para gozar e isto nos proporcionou um gozo ao mesmo tempo. Depois do gozo, deitei-me ao seu lado, mas, logo apanhei minhas roupas do ch�o, e mesmo pelado, disse a ela que iria para o meu quarto. Ela me segurou pela m�o, e de olho no olho, me disse:
“Obrigada Julio. Meu garanh�o gostoso”.
Antes de me deitar, fui at� a cosinha e tomei um copo de leite. Afinal, n�s n�o hav�amos jantado.
O dia seguinte foi um dia normal. Ningu�m tocou no ocorrido. Ap�z o jantar, fomos para sala assistir Tv. Em vez de me interessar no programa, eu s� relembrava da noite anterior. Quando Julia disse que iria tomar seu banho para em seguida se deitar, desliguei a Tv e fiquei ali, de pau duro, lembrando da noite anterior. Tive ent�o, certeza de que tamb�m havia gostado do que ocorrera na tardenoite anterior.
Saindo do banheiro, com sua camisola semitransparente, em dire��o ao seu quarto, Julia me olhou com um olhar malicioso, ati�ando ainda mais o meu tes�o. Pensara em ir at� o seu quarto mas, n�o me encorajava. Passados uns 45 minutos, eu ainda estava ali relembrando, quando Julia apareceu na porta de seu quarto e me disse:
“Luiz! Eu n�o consigo dormir. Voc� n�o gostaria de me fazer companhia? Pelo menos at� eu adormecer?”.
“Eu tamb�m n�o tenho sono.aguarde que vou ao banho e depois passo l�”.
aquela proposta deixou-me feliz. Tomei rapidamente meu banho, vesti somente uma bermuda e fui para o seu quarto. Encontrei-a deitada, coberta com o len�ol. Sentei-me na cama, ao seu lado e recostei-me na cabeceira da cama.
Alguns minutos de conversa, e Julia p�s sua m�o em meu joelho e foi levando-a em dire��o a minha coxa, dizendo: “Tire esta tua bermuda e se acomode aqui debaixo do len�ol”. E eu a atendi, pois estava doido para o fazer. Ao levantar o len�ol, pude ver que ela havia se deitado, totalmente nua.
Assim que deitei, ela j� come�ou a bolinar o meu cacete. N�o resistindo mais, agarrei com uma das m�os um de seio e a outra m�o, foi a procura de sua boceta. Julia tirou o len�ol de cima de n�s e acomodando-se, colocou sua boca nele. Foi um boquete espetacular. Mas antes de ejacular, tirei sua boca dele e coloquei meu pau em brasa, entre seus seios, para ali derramar toda a minha porra.
Depois disse:
“Luiz! Eu gostaria muito que voc� me chupasse. Eu lavei bem a minha vagina. Gostaria que voc� experimentasse”.
Assim fiz o meu primeiro oral, a pedido de minha irm�.
“Agora s� falta fazermos um anal” disse Julia. “E n�o pense que voc� estaria me humilhando esque�a que sou sua irm� e mande ver”.
Ela mesma se colocou de quatro, apanhou um creme que j� estava estrategicamente esperando ao lado da cama e passou no meu cacete e no seu rego. A introdu��o at� que foi mais f�cil que eu imaginava. Entrou sem grandes dificuldades. Ela teve mais alguns orgasmos, antes que eu enchesse o seu rabo de porra.
Finalmente Julia come�ou a trabalhar, ocupando bastante seu tempo. E nossas transas foram se espa�ando, para uma por semana.
Julia acabou arranjando um namorado que por coincid�ncia era tamb�m representante viajante. Assim quando ele estava em viajem, ainda sobrava alguma coisa para mim. E at�, as vezes, quando ele estava na cidade, como naquele dia em que ele estava em nossa casa, namorando Julia e eu, para deixa-los a vontade,me alojei em meu quarto. Quando ele se despediu e foi embora, Julia apareceu em meu quarto dizendo estar com um enorme tes�o. � que, o namorado havia lhe amassado e beijado, muito mas, n�o passou disto. E Julia n�o quis se oferecer para ele. Mas, como seu tes�o estava à flor da pele, eu deveria ser seu rem�dio. Alias, como tenho sido.
Hoje s�o casados. Mas, mesmo assim, quando ele est� em viajem, as vezes ainda sobra algo para mim. Mas, eu n�o me queixo. Pais minha irm� continua gostosa como sempre.