Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DEL�CIA DE CORRETAGEM - REENCONTRO

Em meu conto anterior "Del�cia de Corretagem", relatei como come�ou minha rela��o com minha corretora. Terminei o relato contando como minha querida corretora passou a me evitar desde nosso encontro.



Contudo, passado duas semanas do ocorrido, descobri o stand de vendas em que ela estava e fui encontr�-la. Mas desta vez, ao inv�s de convid�-la para sair, resolvi pedir desculpa pelo ocorrido, pois sabia que ela estava com consci�ncia pesada.

Ela fez uma cara de surpresa e me pediu para aguardar o t�rmino do plant�o para podermos conversar sem que ningu�m desconfiasse de nada.

Fim de seu expediente, ela entra no meu carro e pede para sair de l� antes que algu�m nos visse. Perguntei para onde ir�amos e ela disse que n�o poderia ser vista comigo. Fui andando sem rumo pelas ruas sem movimenta��o.

No trajeto ela desabafou, pediu desculpas pelo tratamento, mas estava confusa e queria evitar problemas, pois era muito bem casada e o nosso encontro havia sido algo at�pico, por�m muito bom. T�o bom que ela ainda pensava naquele dia.

Fiquei feliz, por saber que ela ainda pensava naquele dia e resolvi tamb�m revelar que n�o conseguia parar de pensar nela. Entrei em uma rua sem sa�da e sem movimento, parei o carro e come�amos a nos beijar.

O clima foi esquentando, as m�os foram reencontrando nossos corpos, e por fim, aquela boquinha j� estava em meu pau novamente. Dirigi at� o motel mais pr�ximo e estava certo que, desta vez, n�o haveria nenhum problema para apreciar minha corretora.

Na entrada do motel, percebi a timidez da corretora quando ela ficou escondendo o rosto para n�o ser reconhecida. Entramos no quarto e ela pediu para tomar um banho antes, para ficar bem cheirosinha para mim.

Enquanto ela entrou no banheiro e come�ou a tomar seu banho, fiquei de cueca no quarto assistindo televis�o, mas n�o me contive por muito tempo e invadi o banheiro. Ela estava passando alguns cremes no corpo e me ofereci para ajudar a passar. Mar�lia (o nome de minha corretora) deu uma risadinha e aceitou minha proposta.

Fui passando o creme em sua coxa e sempre que chegava na virilha, passava o dedo em sua xaninha. Ap�s deix�-la toda cheirosinha de creme, ela se ajoelhou e me chupou.

_ Voc� adora um pau na boquinha, n�o �? – perguntei.

_ Adoro! Principalmente a cabecinha – come�ou a lamber e dar aquela risadinha sacana – Mas se voc� quiser eu posso parar – disse em tom ir�nico.

Peguei em seu cabelo e movimentei sua cabe�a pra frente e pra tr�s, fazendo com que chupasse com for�a. Foi a melhor forma que pensei pra respond�-la se queria que parasse.

Puxei-a pelo bra�o e fomos para o quarto, para que eu pudesse retribuir suas chupadas.

Ela estava toda cheirosa que n�o tive outra op��o a n�o ser lamber todo o seu corpo. Quando cheguei em seu cuzinho, Mar�lia quase enlouqueceu de tanto se contorcer e gemer. Tive a certeza de que ela era liberava o buraquinho de tr�s

Peguei a camisinha e, quando ia colocar no pau, ela tirou, jogou contra a parede e disse:

_ Hoje n�o precisa. N�o � melhor sem?

Nem parecia aquela menina cheia de d�vidas de minutos antes. Mas adorei a not�cia.

Ela se virou de quatro e perguntou se era assim que t�nhamos terminado antes.

Alisei aquela bunda gostosa, enfiei o dedo em sua boceta e levei at� sua boquinha e ela lambeu todo meu dedo, me olhando fixo nos olhos.

Foi demais para mim, encaixei meu pau na sua boceta e comecei a bombar minha mocinha, enquanto ela rebolava de forma deliciosa, me levando à loucura.

Logo ela se virou e iniciamos um papai e mam�e. Nos beijamos muito nessa posi��o, mas n�o fiquei muito tempo nela. Peguei suas perninhas e levei para cima, iniciando um frango assado. Ela foi ao del�rio e n�o demorou muito para gozar. Parei um pouco para ela aproveitar o momento. Ela sentou e veio sentar no meu colo, mas de frente para mim de forma que pud�ssemos nos beijar e ela pulava em meu pau, enquanto apertava forte sua bundinha. Ela pulava sem parar e gozou novamente. Deitou exausta e segurou em meu pau, come�ando uma punheta.

Abracei-a por tr�s, ela levantou um pouco a perna para que eu pudesse colocar meu pau novamente em sua boceta. Penetrei e bombei aquela del�cia, que empinava a bundinha pra tr�s, me fazendo sentir ainda mais sua xana. Aumentei a velocidade do vai e vem, na medida em que o tes�o subia à minha cabe�a, e finalmente alaguei a boceta da minha corretora de porra.

Ficamos deitados nos acariciando e beijando, quando fomos ao banheiro nos lavar.

_ Afinal, voc� me sujou inteira – brincou Mar�lia.

Enquanto nos lav�vamos, conversamos sobre nossas experi�ncias sexuais. Primeiro ela quis deixar claro que jamais havia tra�do seu marido para depois ir confessando suas aventuras.

_ Quando ainda namor�vamos, transamos no mar, lago e em um rio – contou Mar�lia aos risos.

_ Nossa, voc� � especialista em foda aqu�tica – brinquei.

_ Tive outro namorado, que transamos no estacionamento do est�dio de futebol. Mas era de noite e n�o tinha jogo, claro.

_ No est�dio nunca fiz. Mas j� fiz no estacionamento de uma boate. Mas est�vamos muito b�bados.

_ Quando era mais nova, uns 19 anos, viajei de �nibus com um namoradinho. Estava frio e colocamos uma coberta pra nos esquentar. Mas a� j� viu, n�? Nossas m�os n�o sossegaram. Vi que estavam todos dormindo e ca� de boca nele, por debaixo da coberta. Foi a primeira vez que engoli.

_ Hum, ent�o a� est� a origem das maravilhas que esta linguinha faz. Voc� � perita em boquete. Voc� tem alguma fantasia n�o realizada?

_ No fundo eu tenho, mas jamais realizarei, porque tenho vergonha, mas sinto vontade de fazer com algu�m olhando. A sua fantasia n�o preciso nem perguntar, deve ser a mesma de todo homem: transar com duas mulheres, n�o �?

_ Acertou em partes. Essa sempre foi minha fantasia, mas eu j� realizei.

Mar�lia parece ter se interessado no assunto, me fez v�rias perguntas de como foi, mas, quando perguntei se ela tamb�m tem essa fantasia, limitou-se a dizer que n�o teria coragem e voltou para o quarto.

A televis�o estava ligada, passando um filme porn�. No filme o cara estava enrabando a atriz e, vendo aquela cena, me lembrei do cuzinho da corretora e de como ela geme, quando toco nele.

Abracei-a por tr�s, beijando sua nuca e esfregando meu pau em sua bunda. Mar�lia se acendeu novamente e levou a m�o pra tr�s, puxando meu cabelo. Ela ficou de quatro na cama e rebolou me provocando.

Meu membro enrijeceu imediatamente, e levei meu dedo em seu cuzinho novamente. Dei uma cusparada pra facilitar e cravei naquele rabinho delicioso. Mar�lia gemia, rebolava, urrava, falava todas as safadezas poss�veis. Eu fui metendo no em seu rabinho, e ela olhava pra tr�s, mordendo os l�bios ou passando a l�ngua entre eles. Aquela vis�o, misturada à sensa��o de comer aquela mulher, foi irresist�vel e gozei novamente.

Mar�lia sentou na cama, mostrou-se realizada e me pediu para que eu fosse ao banheiro lavar meu pau. Obedeci imediatamente, imaginando o que viria pela frente.

Quando voltei, ela disse que j� era tarde, e que n�o mais nos ver�amos e, gostaria de terminar nosso caso da mesma forma como ele come�ou. Em outras palavras, a boquinha dela voltou a trabalhar.

Ela me pediu que sentasse na cama, com os p�s no ch�o e ela se ajoelhou à minha frente, come�ando a me chupar. Como tinha acabado de gozar, estava apenas à meia altura. Ela aproveitou para coloc�-lo inteiro na boca e brincar com sua l�ngua. Depois dessa ele j� saiu de sua boquinha de forma diferente, quase do jeito que minha corretora gostava.

Ela fez todo aquele processo, lambeu, chupou, masturbou, cuspiu, enfim, usou de todas as suas t�cnicas e, quando eu estava prestes a gozar, tirou a cabe�a de sua boca e posicionou sua cabe�a abaixo de meu pau, abrindo bem a boca. Gozei em seu rostinho todo. A parte que estava em sua boca, ela fez quest�o de me mostrar em sua l�ngua, antes de engolir tudo. O restante que estava em seu rosto, foi recolhendo com as m�os e levando à boca.

Tomamos o �ltimo banho e fui deix�-la pr�ximo à um dos empreendimentos, onde seu marido ficou de busc�-la.

Fui embora pra casa, sempre pensando nela, e no que ela havia me dito. N�o queria acreditar que seria o fim, que n�o veria mais. Mas ela tamb�m n�o resistiu por muito tempo e acabamos virando amantes.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mamae gostosa engatada com o dog alemao feito uma cadela conto erotico zoofiliaas meninas brincaram com meu pau contoscontos eróticos velho comedor de casadasmeu marido bebeu e meu cunhado me comeucontos eronticos pai e filhia no camilhao trasei com elaContos erotico sofrimento de inocentesgozando na bucetinha da minha princesinha contos heroticosContos mae da minha namorada perguntou me punhetoCasadoscontos-flagrei.CUNHADINHA FICA DE FIO DENTAL PARA SEDUZIR CUNHADOgrelao era enorme lesbica contoscontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadocontos zoofilia com tourocontos eroticos professorameu irmao mijou na minha boca conto erotico gaytravesti zinha bem novinha gememdo muito na picaconto erótico gay em cinema. De RecifeSou casada fodida contodei o cu bem gostosocasa do conto erotico velhasconto erótico filha do chefeencontrei minha prima baixinha bunduda sozinha na balada contos eroticosminha mulher gosta de tomar porra de outro contoCONTO FLAGREI PRIMO NO TROCA TROCAxvidio gay coroa 82conto erotico cm dona de barcomo eu ia na fazenda novinhaconto fui na casa do patrinho e ele comeu meu cufodiesposaconto erotico vi minha esposa dando pra outro sem querer estava escurominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos eroticos colocar o plug no banheiro da lanchoneteContos eroticos de padrejussara patifa contocontos eroticos negro e patricinhaContos algemado e dominadocontos eróticos comi minha tiaFoderam gente contos tennscontos titia do cuzinho gostosoconto erotico mulher chupando mulher e dando o cu para um homem no motelcontos eróticos sou heterossexuais arrependi em deixar meu amigo tirar o cabaço do meu cuO que e aclauzacontos crossdresscoloquei a mão de minha enteada no neu pauMinha irma adolecente taradinha em conto eroticodeu a buceta no presidio contosConto erotico meu cachorro taradocontos eroticos- seu jose comeu minha namorasarelaro erotico filha novinha mela a calcinha premeira vezContos flagrada fudendo outrofenandinhapornocontos eroticos lobisomemComtoerotico 8 aninhosMeu marido é corno e viadodepois da depilacao conto eroticoconto supreza minha mulher coloco pirc na bucetacontos eroticos fui surpreendidoContos eroticos rocaArregassando a bucetinha de uma virgem enquanto ela chupa o.pau do outrocontos eroticos com velhos cacetudosPMS contos eróticostravesti sadomasoquista na regiaocontos de incesto mãe e filho no Cruzeirocontos eróticos lanchaCasada dp swing contosgoogle dominando noivinhas contospapai me ensinado mamar contoscomtos de sexocontosminha enteada gosta de dar a bundscontos eroticos eu minha esposa e Lu nossa melhor amigaconto erotico comendo esposa e sograo filhinho do meu esposa contoscontos eroticos de ferias na praia