Os tempos eram outros tente voltar no tempo a 33 anos atr�s.
Voce ainda tinha muito pouca aceita��o de gays ou homossexuais ou viado, bicha loca, como era mais popularmente chamados ou conhecidos.
A escola era uma escola s� de garotos, que muitos poucos ultrapassavam os 19 anos, pois l� s� ia at� a 8 serie como era conhecido na �poca.
Eu estava com uns 19 anos, e nossa escola mudou a sede para um pr�dio maior onde estariam todas as series, pois antes em um pr�dio voce ia at� a 4 serie e depois mudava para o outro pr�dio.
Bom,com essas novas instala��es todas as series agora estava no mesmo pr�dio e todos as series tinham aulas de educa��o f�sica.
Como voce tinha uns 5 minutos entre os intervalos das aulas, nas aulas de educa��o f�sica, era aquela correria no vesti�rio, garotos se trocando, tomando banho e foi ai que me identifiquei com rola.
Adorava ver aquelas rolas, dos mais variados tamanhos, jeitos, nascendo cabelo, j� cabeludos, grandes, pequenas, grossas finas, tudo o que voce pode imaginar entre garotos, de 19 a 19 anos.
Ent�o em alguns intervalos das aulas eu descia correndo at� o vesti�rio, para dar uma mijada mentiroso, na verdade era para ver rola.
S� que por mais discreto que voce tenta ser, voce acaba sempre despertando a aten��o de algum outro.
Nos meses de julho a escola deixava os port�es abertos, para quem quisesse ir jogar uma bolinha, bater um ping pong, pudesse ir, era um fiasco, n�o ia praticamente ningu�m, e mesmo funcion�rios, uns 2 que n�o saia da secretaria.
Portanto quadra, vesti�rios, era s� mesmo dos poucos gatos pingados.
Foi ai que rolou, o m�s era julho, escola vazia para variar e eu fui, n�o foram mais que 5 garotos e ficamos chutando bola at� que os outros foram embora e sobro eu e esse, era um garoto mais velho, feio, cheio de sardas no rosto, mas eu sempre que tinha a oportunidade olhava seu pau, e ele j� tinha observado essa situa��o, ent�o ficamos la no ping pong, at� que resolvemos ir embora, mas ele disse que iria tomar um banho antes.
Fui com ele para o vesti�rio, ele tiro toda a roupa e caiu debaixo do chuveiro, eu n�o conseguia tirar os olhos da rola dele, foi muita bandeira para quem n�o queria dar a bandeira.
N�o era nada de muito excepcional, mas bem maior que a minha, cabeluda, bolas bem formadas, muito gostosa.
Ele enquanto tomava banho me perguntou se eu j� tinha feito troca troca, eu falei que n�o, e ele me pergunto se eu queria fazer, a rola dele j� mostrava sinais de altera��o, meia dura aquela cabe�a vermelha linda e a minha tamb�m, j� completamente dura, mas eu estava vestido, s� observando ele.
Eu a principio recusei, pelo medo das consequ�ncias de que algo que pudesse dar errado, gerar a minha expuls�o da escola.
Ele j� deveria ter tido algumas experi�ncias, pois se mostrava calmo e tentando me acalmar, disse para a gente s� bricar de enconchar e eu poderia ser o primeiro.
Concordei, fomos para uma sala no andar de cima, a ultima do corredor, entramos e iniciamos a brincadeira mas s� que de roupas.
Como deu tudo certo, fiquei mais tranquilo e pronto para a segunda vez, j� que meu pau n�o amoleceu nenhum momento e eu adorei.
Dia seguinte mesma situa��o, poucos gatos pingados, mas l� estava ele, at� parece que combinamos em n�o jogar assim os gatos pingados foram embora e a escola fico para a gente.
Combinamos de novo e dessa vez seria sem roupa, quando ele coloco aquela coisa mo meio da minha bundinha, que delicia, eu ainda n�o gozava, mas meu pau soltava uma baba e quanto mais excitado, mas melado ele ficava.
Terminamos e mais para o dia seguinte.
No dia seguinte est�vamos n�s l�, ningu�m para nos ajudar ultima sala e finalmente rolo a penetra��o, ele me deixo ir primeiro j� que era uma exig�ncia minha, mas como eu ainda n�o sabia fazer, n�o deu em nada, mas ele sim mostro alguma experi�ncia.
Cuspiu no pau, pediu para eu abaixar um pouco e foi empurrando aquilo dentro de mim.
Eu reclamava de muita dor e como realmente do�a, at� que finalmente a dor acabo e fico muito gostoso.
Era muito gostoso, muito mesmo, e ele fazia um barulho de gemer atr�s de mim, at� que derrepente paro, senti meu cuzinho mais molhado, ele saiu de tr�s de mim, nos arrumamos e sa�mos fora dali.
O resto do m�s de julho foi assim, eu dando para ele todos os dia, meu cuzinho agora j� acostumado, sentia s� prazer, eu n�o gostava dele, mas gostava de dar para ele.
Como as f�rias termino nossas oportunidades ficaram reduzidas mas isso � outra historia.