Era julho de 2.008 e est�vamos na cama de um quarto de motel, a menina com a bundinha pra cima e eu com dois dedos enfiados no rabinho dela e dizendo:
 � hoje que finalmente vou comer esse cuzinho.
 De jeito nenhum! Vai pensando - dizia e ria Eliana.
N�s conhecemos em mar�o de 2.007 e n�o entendi muito bem o que aquela menina queria comigo, eu passando dos 40, at� que eu n�o sou de se jogar fora, tenho 1m77, mas tava fora do peso (88 kg), com uma barriga saliente, j� ficando grisalho e com a estima l� embaixo, estava rec�m-separado e sem traquejo pra cantadas!
Quando a vi da primeira vez tomava uma cerveja num bar no Bexiga (Bairro tradicional de S�o Paulo), nem era bar de balada, casais ou coisa parecida, estava mais para boteco e eu tomava uma gelada acompanhada de um pacote de amendoim salgado sem casca (Sem colesterol, ao menos � o que est� escrito na embalagem). Eu nem andava bebendo muito, estava um pouco deprimido pelo t�rmino do casamento e me sentindo meio mal, afinal se o amor tinha acabado, eu tinha um filho desse casamento com quem me dava muito bem e passaria a v�-lo com menos frequ�ncia!
J� a tinha percebido. Sou um olhudo que s�... Morena, cabelos curtos, altura m�dia (entre 1m65 e 1m70), magrinha, �culos moderninho, uma bundinha linda, daquelas de levar todos os olhares quando passava e aparentes 20 anos (Depois soube que eram 22).
Pra minha completa surpresa a menina chegou-se ao meu lado e como eu lia uma Rolling Stone, ela me perguntou alguma coisa sobre m�sica, a� dei sorte, pois sou um tioz�o com s�ndrome de Peter Pan e sou bem atualizado com m�sica! Como a revista era com o vocalista do Coldplay (Chris Martin) na capa, discorri um pouco sobre rock, sobre indie e alternativo, falei da minha admira��o por Queens of The Stone Age, Kaiser Chiefs, LCD Soundsystem, Cansei de Ser Sexy, Wolfmother, etc. e pensei que estivesse causando admira��o, quando a menina me pergunta:
 E de MPB? Voc� n�o gosta de MPB?
Tomei at� um susto, pois j� tinha tempo que aquelas meninas n�o me chamavam mais de voc�, ou era tio ou era senhor!!
E respondi perguntando:
 MPB como? Tipo C�u? Orquestra Imperial? Vanessa da Mata? Marina de la Riva?
 N�o... MPB da antiga mesmo, tipo Caetano Veloso, Chico Buarque, Ednardo, Novos Baianos, Mutantes... - E seguiu uma rela��o passando por Paulinho da Viola, Marina Lima, rock dos anos 80...
Refeito do susto, respondi que gostava sim, que tinha at� bastante material em casa, em vinil e em CD. E era e ainda � verdade! Tenho uma bela discoteca e Cdteca e foi das coisas que fiz quest�o de levar imediatamente comigo quando desfiz o casamento!
E continuando com as surpresas a menina citou uns discos do Ednardo, cantarolava m�sicas, perguntava de letras e eu respondia na medida em que sabia. O engra�ado � que parecia papo de telepatia, muito pouco do que ela me perguntava eu n�o tinha...
Esse foi o in�cio de tudo, depois de ter gravado v�rios CDs pra ela, frequentado academia juntos e apesar da minha cisma com a diferen�a de idade acabamos virando namorados.
A menina at� � bem boa de cama, melhor que minha ex, mas a bundinha dela era algo tentador, tinha uma textura que jamais encontrei, nunca na minha vida tinha visto e tocado numa bunda t�o lisa, t�o suave e sem marcas, o formato era indecentemente bonito, abaixo de uma cintura fin�ssima, tinha uma largura justa na magreza, um tantinho inchadinha, mas n�o muito arrebitada, quando deitada de bunda pra cima, dava pra ver o cuzinho bem l� no fundo... Aquilo j� estava virando fixa��o! Mas a menina parecia ter uma s�ria dificuldade com isso, consegui bolinar-lhe e enfiar-lhe o dedo depois de muito penar!
Ultimamente andava progredindo bastante, lambendo o meio do buraquinho e a menina at� reagia com uns gemidos convincentes, agora eu at� conseguia passar a cabe�a do pau bem na entradinha, mas nem amea�ava enfiar, pois à menor press�o a menina travava inteirinha...
Pois bem... No momento que eu narrava no in�cio do conto, ela estava bem entregue, j� a tinha conseguido deixar zonzinha (Que era como se autodefinia quando gozava!), agora ela estava naquele torpor p�s trepada, eu aproveitava para lubrificar-lhe o furinho...
A� resolvi tentar, depois de lamber-lhe o buraquinho, enfiar o dedo novamente pra espalhar o cuspe, encostei a cabe�a do pau bem na entradinha de rosquinha e fiz uma leve press�o. A menina parecia completamente relaxada, quando a cabe�a entrou, ela gemeu e resmungou uma coisa qualquer, s� pedi que continuasse serena que eu faria o mais lentamente poss�vel, ela aceitou e eu continuei enterrando devagarinho e quando menos percebemos, meu caralho estava cravado todo no cuzinho dela!
A� foi come�ar o vaiv�m lento, entrando at� o fundo e voltando e reentrando e saindo e come�ando uma lenta acelera��o e a menina dando leves murm�rios, quase inaud�veis e ent�o comecei a entrar com mais for�a e mais continuamente, at� parar bem l� no fundo do seu �nus e despejar meu gozo quase gritando!!!
N�o tenho d�vida alguma que foi o melhor sexo anal que fiz na vida, dificilmente esse momento se repetir� pra mim, nem nas nossas outras melhores trepadas a sensa��o foi boa, ela at� me disse ser uma virgem anal, n�o posso ter certeza disso, sei que seu �nus era virgem para mim...
A sensa��o de leveza e moleza daquele momento nos pegou um bocado, demoramos a sair da cama e do motel e como tinha ficado tarde, fomos pra casa e ela acabou dormindo por l� e de manh� ainda a fiz experimentar outra pose pra sexo anal, ela ficou de joelhos na cama, dorso inclinado e a bundinha bem pra cima, ficou parecendo um p�ssego, meti at� cansar naquele cuzinho, s� que dessa 2� vez ela disse que doeu um pouco, mas de vez em quando fazemos aquela posi��o.
Estamos juntos at� hoje, estou bem mais feliz, mais magro, mais renovado e j� estamos como namorados oficiais. Hoje em dia ela vive muito mais na minha casa que naqueles tempos e ainda fazemos um sexo geralmente intenso e ela ainda me d� a bundinha de vez em quando...