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3 ASSALTANTES, 1 MARIDO RENDIDO E ELA

ㅤㅤ Provavelmente, aquilo nunca fosse para ter acontecido. Ou talvez, at� fosse um dia, mas n�o t�o cedo. E n�o daquela forma. O casal era liberal, adoravam novas e novos acompanhantes, e o sexo se fazia cada vez mais gostoso a cada nova experi�ncia feita por eles. Brinquedos, Fetiches Masoquistas, Exibi��o pela internet, Swing. Tudo j� havia sido feito, e eles simplesmente adoraram cada noite de tes�o. Mas, foi quando Alexandre voltava do trabalho, que aquele novo epis�dio se iniciou.

ㅤㅤ Desceu do carro e j� ia abrir a porta da frente. Estava com um puta tes�o, talvez porque n�o tivesse fodido com a mulher j� havia dois dias. Com certeza, naquela noite fariam mais uma das loucuras deles. Afinal, Paula amava se desgarrar nua. Eram um casal perfeito.

ㅤㅤ Girou a chave no trinco da fechadura ao mesmo tempo que ouvira o barulho vindo do port�o. Mal tivera tempo de olhar para a dire��o do som, uma pancada lhe atingiu com for�a na cabe�a e tirou seus sentidos. Estavam entrando na sua casa, e Alexandre nada poderia fazer.

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ㅤㅤ N�o fazia id�ia de quanto tempo havia se passado. S� sabia que sua cabe�a latejava muito. Abriu os olhos lentamente, sendo aturdido pela luz fraca e amarela do abajur. Poucos segundos foram necess�rios para ele se lembrar do ocorrido e se mover para frente com for�a. E ent�o sentiu-se travado. Tentou gritar. Nada! Tentou levantar-se. Nada! Ele estava preso com fitas isolantes, a boca calada para que ele n�o fizesse som algum.

ㅤㅤ Finalmente abandonando o momento de desespero, come�ou a raciocinar, embora fosse muito dif�cil em tal situa��o. Pelo que lembrava da entrada, n�o era apenas um vulto. Quantos eram? Dois? Tr�s? Quatro? A cabe�a doeu com o esfor�o e ele desviou-se do assunto para olhar o ch�o do pr�prio quarto. Podia ver dali o v�o da porta do arm�rio onde guardavam os vibradores e demais divertimentos. Tantas noites de tes�o ali e agora aquele terror... Paula! Por deus! Num novo p�nico, tentou se mover com for�a novamente. Sua esposa estava na casa, indefesa! Onde ela estava? O que faziam com ela?

ㅤㅤ E, como se suas preces fossem atendidas, ouviu os passos vindo na dire��o do quarto. A porta rangeu de leve e abriu-se.

ㅤㅤ – Hahaha! O maridinho ot�rio acordou! - A voz rouca e grossa veio do grande homem encapuzado. Ele parecia um arm�rio de t�o grande. - Vejo que descansou bastante, n�o �? Mas agora, acho que � o fim da linha pra sua paz, babaca!

ㅤㅤ – Hahaha, se �! Se �! - A segunda voz veio do corredor, e o que Alexandre viu, fez ele quase arrancar as fitas para saltar sobre o homem. Um segundo sujeito – do mesmo tamanho que o primeiro – surgiu no corredor, segurando Paula bruscamente pelos bra�os. Ela tamb�m estava amarrada com fitas isolantes. Tentou gritar, mas nada a n�o ser um surdo pedido de socorro escapou de sua boca fechada. L�grimas ca�ram de leve e ela encurvou o corpo para frente, tentando se afastar do homenzarr�o que a segurava.

ㅤㅤ Quase que em reflexo, o grandalh�o puxou-a de volta pelo queixo e riu, enquanto retirava parte da touca que cobria seu rosto para cima, deixando sua boca solta. Ele lambeu os l�bios e aproximou-os do ouvido dela.

ㅤㅤ – Ora, do�ura que medo todo � esse, heim? - Sussurrou no ouvido dela, e logo em seguida a lambeu ali com gosto. Ela gemeu em reprova��o e tentou se desvencilhar, mas os musculosos bra�os a prenderam a si. - Seu maridinho est� olhando. N�o faz mal se o corno ver voc�, n�o �?

ㅤㅤ Alexandre ardeu de raiva e tentou se levantar, quando um chute o aparou de volta a onde estava. O primeiro homem puxou a pistola e apontou para a testa do marido.

ㅤㅤ – Nem pense em fazer merda alguma, ot�rio!

ㅤㅤ Paula sofreu a dor do marido. Mas n�o por muito tempo, seu olhos se arregalaram quando as m�os gigantescas do bandido que a segurava come�aram a andar pelo seu corpo. Ele apertou com for�a os peitos gostosos de Paula, enquanto a outra m�o massageava com gosto as grossas pernas da morena de pele alva. Enquanto isso, sua boca se movimentava por entre seus delicados cabelos, encontrando o pesco�o indefeso dela. Chupou ali, lambeu e depois mordeu de leve, logo subindo para a face dela.

ㅤㅤ – �, Tobia, essa puta aqui � gostosa pra caralho. N�o quer brincar um pouco antes de ir n�o?

ㅤㅤ Tobia, o primeiro ladr�o a recepcionar Alexandre no quarto, olhou para ele de relance e sorriu, voltando seu olhar para a gostosa na sua frente. Afrouxou o cinto da cal�a e come�ou a caminhar na dire��o dela, rindo bem baixo.

ㅤㅤ – Hahaha... Porque n�o, J�o? O babaca ali atr�s n�o vai fazer nada. Certeza que � ot�rio.

ㅤㅤ E antes mesmo que J�o pudesse responder, Tobia prensou a mulher entre os dois arm�rios de gente. O homem percorreu o quadril de Paula e apertou com gosto a bunda perfeita da mulher, enquanto sua face se enfiava na curva do pesco�o para mais um chup�o gostoso na pele macia e branca dela. N�o havia nem como ela tentar lutar contra, estava imobilizada sobre o peito suado de Tobia, que aproveitava-se da falta de defesa dela.

ㅤㅤ Alexandre at� mesmo tentou se mover, mas n�o conseguiu mais do que chegar ao meio do quarto, aturdido e amarrado como estava. Os gemidos da mulher passavam pela fita adesiva que cobria a boca dela, enquanto ela sentia cada parte do seu corpo ser invadida por homens os quais ela nunca desejou que a tocassem. Sentiu seus seios serem massageados com for�a, os mamilos come�avam a – voluntariamente – ficar durinhos frente a tantas provoca��es. Marcas provavelmente j� estavam come�ando a aparecer com a for�a que aqueles dois apertavam as coxas e a bunda dela.

ㅤㅤ – Puta gostosa voc� tem heim! - E Tobia virou-se para encarar o rapaz, no exato momento em que ele tentava se arrastar mais um pouco. O Bandido emputeceu de raiva e chutou novamente Alexandre. Afastando-se de Paula apenas tempo suficiente para ver o marido dela gemer no canto do quarto. Olhou para a del�cia novamente, lambendo os l�bios, da boca que j� estava para fora do capuz. - Vamos foder ela. E foder gostoso! J�o, taca ela na cama!

ㅤㅤ – Precisava nem pedir! - E, com a mesma sutileza de um gorila enraivecido, Paula foi jogada na cama. J�o passou por Alexandre e deu risada da cara dele, enquanto apertava o caralho dentro da cal�a. - Olha aqui, babaca, aposto que � duas vezes maior que o seu, tua mulher vai ficar m� louca. Gemer e gozar a noite toda.

ㅤㅤ O Marido, agora j� acuado para o canto, apenas olhou-o com desprezo. Mal notando que Tobia j� se ajeitava na cama, sentando-se atr�s de Paula enquanto a ajeitava para ficar escorada nele. As m�os do bandido se adiantaram e passaram pelos bra�os atados dela, indo apertar com for�a e gosto os peitos gostosos da mulher. Eles j� estavam durinhos por debaixo do suti� e saia que vestia. Os gemidos dela estavam mais baixos, mas n�o diminu�a em nada o prazer que ela, mesmo sem desejar, sentia.

ㅤㅤ – Orra! Calma porra! Quer fazer as coisas sem mim? - Disse J�o, quando virou-se para cama, soltando uma alta gargalhada enquanto se aproximava. Apoiou um joelho na cama enquanto observava com mal�cia para a gostosa de coxas grossas que eles tinham achado. A bunda dela era simplesmente maravilhosa. O bandido ajoelhou-se sobre as pernas dela, enquanto levantava a saia dela no processo, fazendo ela subir at� a calcinha fina e sensual surgir, encaixada perfeitamente nas curvas caprichadas do quadril.

ㅤㅤ N�o poupou tempo falando, afinal de contas, desceu o corpo grandalh�o sobre Paula e come�ou a assedi�-la com gosto. Estava t�o cheio de tes�o com aquela gostosa que seu caralho grande e grosso estava quase explodindo dentro de suas vestes. Beijou a barriguinha dela, e dali, desceu com a l�ngua lentamente; passando pelo abd�men, umbigo, at� chegar no in�cio do quadril dela. Paula gemeu alto em desaprova��o quando ele arrebentou a calcinha dela bruscamente, mexendo as pernas para afast�-lo. J�o deitou-se sobre as pernas dela, prendendo-a de vez sobre o corpo dos dois grandalh�es. Ele meteu a boca suja de barba mal-feita sobre a bucetinha rosada e perfeita de Paula e come�ou a lamb�-la, mord�-la e chup�-la com gosto. Uma m�o ficou apertando o grelinho dela entre os dedos, para vez ou outra J�o chupar o pontinho especial da morena, a outra alternava entre apertar a bunda gostosa dela e as coxas, carnudas e macias.

ㅤㅤ Ali em cima Tobia n�o ficou parado. O vestido folgado dela j� estava entre os seios volumosos da mulher, e o suti� colocado para cima. O bandido passageava com gosto aqueles peitos que se encaixavam t�o bem em suas m�os, vez ou outra parando para apertar e puxar os mamilos dela com certa for�a. Sua boca lambia quase tudo que conseguia, j� havia passado pelo rosto dela diversas vezes, entrava na orelha dela e a mordiscava ali, assim como descia para chupar o pesco�o e às vezes at� mesmo se esticava todo para chupar os peitos de Paula.

ㅤㅤ A mulher, mesmo com a face ainda transtornada com toda aquela situa��o, parecia finalmente ter aceitado sua atual posi��o de submiss�o. Gemia baixo e tentava ao menos apreciar cada car�cia que lhe faziam, pensando sempre que Alexandre estava ali, e que ele entendia a situa��o dela. Seus mamilos j� estavam durinhos feito rocha de tanto prazer de ser possu�da por aqueles grandalh�es, e seu grelinho inchado dos maltratos lhe causava arrepios sempre que chupado. Um certo volume j� cutucava o meio de suas costas, a rola de Tobia estava latejando em baixo dela, e ela j� sabia que teria de aguentar bem tudo aquilo.

ㅤㅤ – Que putinha, t� toda molhada aqui em baixo. Tava louca por um homem de verdade, n�?

ㅤㅤ Alexandre ignorou o coment�rio, fixando-se apenas na cena. Talvez fosse um s�dico por estar daquela forma, mas, ele havia se conformado e at� estava come�ando a apreciar a cena. Ajeitou-se, sentado de mal jeito onde estava, e continuou a ver sua esposa sendo assediada daquela forma. Um certo volume crescia na sua cal�a, sempre que J�o chupava com gosto o grelinho de Paula e ela tensionava os m�sculos da coxa e gemia em resposta.

ㅤㅤ – Puta merda, Tobia, eu vou primeiro.

ㅤㅤ – T�, s� deixa o cuzinho pra mim. Tamb�m n�o esquece do Peteca l� na sala.

ㅤㅤ Peteca? Alexandre e Paula fizeram o mesmo questionamento. Ent�o, havia mais um? Era simplesmente inacredit�vel. J�o saiu de cima das pernas dela e puxou uma faca da cintura pra cortar a fita isolante. A esposa nem sequer reagiu quando viu as pernas livres, J�o segurou-a e se colocou no meio delas, ajoelhado. Abriu o z�per da cal�a, e puxou a cueca para baixo, deixando o caralho roli�o saltar.

ㅤㅤ O pau de J�o tinha pelo menos vinte cent�metros, era todo peludo e parecia t�o grosso que arrombaria at� uma puta com mais de cinco anos de experi�ncia profissional. Paula arregalou os olhos, vendo o cacete do bandito, e n�o teve nem ao menos tempo de tentar recusar-se a ele. O bandido a segurou pela cintura e enfiou o cacete dentro dela de uma �nica vez. A buceta de paula engoliu aquela rola por completo, apertando cada cent�metro dele, molhadinha e quentinha. O pr�prio J�o gemeu alto com todo aquele tes�o que sentiu dentro dela.

ㅤㅤ – Caralho, que gostosa! - Gemeu, enquanto puxava o cacete de volta pra fora para enfiar de novo. As estocadas come�aram, fortes e lentas, entrando toda dentro da mulher que gemia cada vez que o cacete ia fundo na buceta dela. J�o puxava cada vez mais o quadril para perto dele, de modo que agora, o cacete de Tobia estava bem ao lado do ombro de Paula. Ainda vestido.

ㅤㅤ – �... Acho que n�o vou esperar n�o. - Tobia comentou.

ㅤㅤ Deixou o corpo de Paula cair sobre a cama, quando saiu para ficar de lado dela. Retirou o cinto e puxou o z�per da cal�a, fazendo o cacete saltar para fora. Ele era um pouco menor que J�o, mas em compensa��o, parecia muito mais duro e roli�o que o do parceiro. Passou as pernas por cima do corpo dela, de modo que o caralho dele ficou exatamente na frente dos peitos dela. Colocou o caralho no meio dos peitos dela e cuspiu ali, para logo em seguida usar as m�os para prensar o cacete entre os peitos dela. Come�ou a foder os peitos dela com gosto, movimentando-os para frente e para tr�s enquanto os seios macios faziam o trabalho de esquentar e masturbar o cacete do bandido.

ㅤㅤ - ...!!! - Alexandre parecia novamente agitado. Mas desta vez, n�o porque queria par�-los. Seu cacete latejava dentro da cal�a, e ele agora lutava para, disfar�adamente, conseguir abrir o z�per para afrouxar a press�o. Nunca pensava que ficaria assim ao ver sua pr�pria mulher sendo estuprada, mas era uma fantasia, v�-la sendo fodida por mais de um. Era simplesmente incontrol�vel. E tamb�m, pelos gemidos gostosos que ela soltava, imaginava que Paula tamb�m n�o estava achando a sensa��o de todo o mal.

ㅤㅤ – Caralho! T� gozando! - J�o falou desgarradamente, enquanto dava uma �ltima estocada que expulsava todo o gozo dele para dentro dela. Por sorte, Paula tomava anticoncepcionais quase sempre. - Nossa, puta gostosa ela �! - Disse, enquanto retirava o cacete de dentro dela, j� amolecido. O bandido poderia ter um p�nis avantajado, mas com certeza era o mais fraco do grupo.

ㅤㅤ Tobia ainda estava montado nos peitos dela, agora fudendo com mais for�a enquanto apertava os mamilos durinhos dela com a ponta de dois dedos.

ㅤㅤ – Puta que pariu, voc�s dois s�o uns belos filhos de uma puta.

ㅤㅤ A voz veio da porta, e ali estava Peteca. O assaltante era o mais magro e alto do trio, e estava at� aquele momento colocando j�ias e bens preciosos num saco. Entrou e fechou a porta atr�s de si. Olhou a cena novamente: Tobia havia parado de punhetar com os peitos dela para observ�-lo, e J�o estava arfante no canto do quarto, sentado numa poltrona. A mulher estava toda molhadinha e arrega�ada ali em baixo, com as pernas abertas enquanto arfava levemente. Por fim, direcionou um olhar para Alexandre. Deu risada e foi at� a cama, enquanto apertava com for�a o cacete por debaixo da cal�a.

ㅤㅤ – O corno manso ali t� punhetando vendo voc�s. - Comentou, enquanto abria a cal�a e tirava seu caralho pra fora. Era um membro fino, mas com certeza j� estava t�o duro quanto o de Tobia, e era t�o grande quanto o de J�o.

ㅤㅤ – � um babaca. N�o sei como essa puta aqui escolheu ele pra marido.

ㅤㅤ – Entendo. Bom, vou fuder ela, j� que o J�o n�o d� conta da coitada.

ㅤㅤ – Qual�, seu bosta! Cala boca antes que eu te encha de bala! - Retrucou o bandido da poltrona. Mas Peteca nem ligou, ajeitou-se no meio dela e sorriu, vendo aquela buceta rosada e aberta. Ajeitou-se no meio dela, e apoiou as m�os sobre a cama. Colocou o cacete na entradinha, e, com uma calma at� insana, come�ou a introduzir o cacete nela lentamente. Seu rosto n�o podia ser visto, talvez fosse o �nico que permaneceria total inc�gnita para o casal.

ㅤㅤ – Ela � gostosa pra caralho. A buceta dela aperta e esquenta que � uma beleza, mesmo o J�o tendo arrega�ado ela. Puta sorte. - E, terminando a fala, come�ou a meter dentro dela. Ele era r�pido, e seu cacete ia e voltava em segundos, causando em Paula uma nova s�rie de sensa��es incr�veis. N�o havia nem comentado e nem demonstrado, mas j� tinha gozado uma vez. E parecia que n�o seria a �nica. O cacete queimava a entradinha de sua buceta cada vez que as bolas redondas e grandes do Peteca batiam nela, e Tobia, cada vez mais bruto, agora agia como se estivesse realmente fudendo uma buceta.

ㅤㅤ – � Caralho! T� gozando! - Falou o arm�rio montado nos peitos dela. E, menos de alguns segundos depois, come�ava a lan�ar porra contra o rosto dela. Gozou um monte, mas o cacete permanecia duro como antes. Saiu de cima dela e sentou-se na beira da cama. Dirigindo um olhar para Alexandre.

ㅤㅤ O Marido agora j� n�o ligava pra qualquer ofensa. Usava as duas m�os para punhetar seu cacete grosso e duro que latejava ao vera esposa em tal situa��o. Da mesma forma, Paula j� quase esquecia-se da situa��o, se entregando ao prazer e tes�o que sentia com aqueles roludos dominando ela. Peteca estava animado, parecia demorar para gozar e fodia ela com uma velocidade de se dar inveja, metendo e voltando freneticamente com seu cacete liso e comprido.

ㅤㅤ Continuou metendo por alguns bons minutos, sozinho. Sempre alternando a posi��o. Fez a mulher ficar de ladinho, com as coxas grudadas uma na outra para ficar mais apertada, depois fez ela empinar a bundinha com gosto. E fudeu ela de quatro, segurando-a forte pela cintura. Ele sempre mantinha a mesma velocidade incr�vel com a qual fodia. E seu cacete parecia n�o deixar de permanecer duro. Mas, foi quando finalmente colocou a mulher em cima do corpo que a id�ia lhe tomou conta.

ㅤㅤ – � Tobia, tu quer foder o cuzinho dela, n�o �? - Disse, parando de meter nela.

ㅤㅤ – �, O cu dessa puta eu vou arrrombar bem caprichado.

ㅤㅤ – Ent�o.. T� esperando o que? - E Peteca deu um tava fort�ssimo na bunda da mulher, para logo depois apertar cada n�dega gorda com uma m�o e pux�-las, fazendo o buraquinho dela aparecer. Tobia sorriu, e seu cacete subitamente ganhou vida. N�o era a toa que Peteca sempre planejava os roubos, ele pensava em umas coisas mirabolantes. Paula arregalou os olhos e mexeu-se, como se quisesse questionar o ato. J� havia fodido com dois homens, mas nunca uma dupla penetra��o. Mais um tapa na bunda e ele se aquetou, este, foi dado por Tobia.

ㅤㅤ – Te aqueta puta! - O Bandido se ajoelhou na frente do cuzinho dela e afastou ele mesmo a bunda gorda dela e gostosa da frente. Meteu a boca ali e come�ou a lamber a entradinha do rabo dela. O corpo de Paula caiu para frente, sobre o corpo de Peteca, que n�o ligou nem um pouco de sentir aqueles peitos macios sobre sei peitoral. Apenas voltou a estocar o cacete dentro dela com a mesma velocidade de antes.

ㅤㅤ Tobia, por sua vez, agora metia um dedo de leve no cuzinho dela. Queria arrega�ar ela, mas precisava ter um m�nimo de compaix�o, alargar um pouco. Finalizou o processo com um cuspe bem dado na entrada, para logo depois levantar-se de joelhos na cama e ajeitar a rola grossa na frente do cuzinho dela.

ㅤㅤ Alexandre j� havia gozado uma vez, mas agora punhetava ainda com mais ardor o cacete que permanecia duro, gemendo baixo e deixando o caralho entre as m�o amarradas. J�o, do outro lado do quarto, fazia o mesmo, seu cacete come�ava a crescer novamente. Tobia enfiou a cabe�a do caralho com certa facilidade, de todo o roli�o cacete que ele tinha, a cabe�a era a parte mais pequena do membro. Ent�o, enquanto Peteca fulminava a buceta dela, queimando com a velocidade que metia seu mastro dentro de Paula, Tobia come�ou a enfiar lentamente seu longo cacete dentro dela. Vez ou outra voltava o cacete e cuspia mais um pouco na ponta dele, para poder alarg�-la com um pouco mais de delicadeza. Mas mesmo assim, Paula n�o parecia sentir muita diferen�a. O prazer de sentir dois cacetes duros e grandes como aqueles dentro dela era indescrit�vel. Do�a sim, era �bvio que do�a. Mas no meio de tantas sensa��es, at� a dor se tornava gostosa.

ㅤㅤ N�o demorou muito para Tobia estabelecer um ritmo de fodida dentro dela. O Cu apertado de Paula praticamente engolia seu cacete, esquentando cada cent�metro dele quando estocava fundo nela. E, o fato dos dois caralhos serem metidos ao mesmo tempo, fazia com que Paula involuntariamente tensionasse os m�sculos da bunda e da coxa, fazendo suas entradas ficarem ainda mais apertadinhas e gostosas.

ㅤㅤ – Caralho. - Foi o que Alexandre disse, por debaixo da fita adesiva enquanto punhetava com gosto vendo a esposa molhadinha de bundinha empinada gemendo para aqueles dois caralhos. E tamb�m foi isso que J�o disse, novamente subindo na cama e se colocando a frente da face de Paula. O seu cacete gigantesco j� estava duro novamente. Ele sacou a arma e colocou na cabe�a de Paula. - Vou tirar essa fita da boca e voc� vai chupar minha rola. Se tentar qualquer gracinha, morre. Entendido?

ㅤㅤ Ela nem sequer responder. Mas, quando puxou a fita da boca dela, deixou escapar um alto gemido, pois Tobia lhe afundou o cacete no cu ao mesmo tempo que Peteca na buceta. Tomou f�lego e depois olhou para J�o, quase perdendo o foco do olhar.

ㅤㅤ – Me d� logo essa porra gostosa. - Foi o que ela disse.

ㅤㅤ A fala pareceu dar ainda mais prazer a J�o, que colocou o tesudo caralho pr�ximo a boca dela. Paula n�o fez cerim�nia, abocanhou com gosto o cacete e come�ou chupando a cabecinha dele caprichadamente, alternando com leves mordidas que dava. Logo depois, esticou o pesco�o e meteu o caralho para dentro da boca, enquanto J�o come�ava a movimentar o quadril segurando a cabe�a dela. Aquilo era um �pice de prazer, e Paula j� havia gozado mais duas vezes no processo. Todos seus buraquinhos estavam sendo fodidos por cacetes gigantescos, e ela s� sabia era gemer e pedir por mais, mesmo que mentalmente. Eles foderam ela por cerca de v�rios minutos daquela forma. J�o foi o primeiro a gozar, com gosto sobre o rosto safado de Paula. Tobia gozou minutos depois, enchendo de porra o cuzinho apertado de Paula. E Peteca foi o �ltimo, que, tendo agora liberdade para se mover com ela na cama, girou e ficou por cima. Deitou-se sobre o corpo dela e come�ou a penetrar com mais for�a, o que fazia suas bolas fazerem altos estalidos quando batiam na entrada da buceta gostosa.

ㅤㅤ – Caralho! - Ele conseguiu falar, antes de tirar o cacete e gozar gostoso por toda extens�o da barriga dela, Chegando at� aos peitos. Depois disso, os tr�s sentaram-se em locais alternados na sala. Alexandre, no canto do quarto, s� conseguia era arfar, havia gozado tr�s vezes vendo aquela cena de putaria. E agora finalmente parecia ter acabado.

ㅤㅤ Os tr�s ladr�es ainda exigiram que ela limpasse o cacete deles com a boca, cada um deles. Antes de finalmente voltarem a cal�ar suas cal�as. Nem deram mais bola para Alexandre. Deixaram o casal abandonado no quarto. Com v�rios bens roubados, mas com uma bela noite de prazer em troca.

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