N�o gosto muito de contar essa historia, porque quanto mais gente saber mais chance de dar errado, uma vez que isso ocorre em segredo. Vou contar apenas trocando os nomes dos
envolvidos e fantasiando um pouco mais. Meu nome � Rafael sou um cara aparentavel, porem n�o me encaixo nos padr�es de beleza, mantenho um relacionamento estavel com minha namorada Renata h� pelo menos 4 anos.
Num feriado de Corpus Cristh fui para a casa de campo do meu sogro em Serra Negra-SP, cheguei um pouco atrasado, devido a m� vontade minha, n�o estava muito afim de ir e atrasei o m�ximo poss�vel, chegando a casa encontrei minha cunhada(Esther) e meu cunhado, marido da esther, Roberto e o filhinho deles na piscina (Valentim). Esse casal mantem as caracteristicas de uma tipica familia feliz, tanto que me enoja – Pai advogado bem sucedido e mach�o, m�e dona de casa dedicada ao filho e ao marido e filhinho mimado. Ent�o, cheguei e encontrei toda a familia feliz na piscina, comprimentei todos e fui me trocar para entrar na piscina e me embedar, afinal s� assim consigo suporta os familiares da minha namorada, subi para colocar uma sunga
no nosso quarto, como todos estavam na piscina s� encostei a porta deixando uma frestinha e comecei a me trocar, num momento olho para porta e vejo minha cunhada me espiando pela fresta da porta, finjo n�o ter percebido e come�o a me trocar de maneira provocante, me tocando e bem lento de modo que meu pau ficou duro aumentando o volume na sunga, ficando tipo banan�o, derretente ruzo meu olhar com o dela, fingindo ter a percebido, e bato com tudo a porta na sua cara, tipo me sentindo constrangido. Terminei de me trocar e sai e a vi trocando a fralda do seu filhinho, no quarto do lado. Cheguei na piscina e fiquei sentado so tomando umas brejas s� observando minha cunhada de rabo de olho. Logico que ficou entre nos o ocorrido e ela estava toda envergonhada de mim, comecei a
observar com mais detalhe ela, - morena alta do tipo mullerz�o mantem uma boa propor��o, peit�o, bund�o, bucet�o, pele bem branquinha e bem cuidada lisinha, olhos verdes faz um tipo de madame. Pensei comigo se tivesse esse file jamais deixaria ela
passar vontade e comecei a observar melhor tambem o marido dela, sempre sai com os amigos pra joga futebol, tem muitos amigos homens, todos mach�es, alem disso meu sogro � um cara muito conservador e totalitario. Associei esse casal aparentemente feliz, como uma felicidade de fachada, o marido deve ser um homossexual enrustido e a mulher uma frustada sexualmente. Da� fiquei assim o feriado inteiro s� observando eles. Foi muito bom observar a aquela deusa cheia de vergonha com o marido nem ai pra ela. Num outro dia em uma festinha
de aniversario do Valentim, de novo cheguei atrasado, pela ma vontade, n�o podia beber. Como n�o tinha nada que fazer, pensei vou zua o barraco, ja estava enjoado desse teatrinho de happy family ao estilo global e decidi causar para ver a verdade dos fatos. Esperei a mam�e ficar sozinha com o filhinho para conversar algumas coisinhas particulares, quando ela subiu ao quarto pra trocar as fraldas do garoto, cheguei junto dela e me ofereci pra ajudar. Ela aceitou meio resabiada. Fomos ao quarto do bebe e s� encostamos a porta. Eu disse a ela:
- Voc� � muito bonita, sabia.
- Para com isso, ela disse, Voce ficou me espiando la Em Serra Negra?
- Eu s� retribui com a mesma a��o.
Nesse momento ela se corou e ficou muda.
- Voce gostou do que viu naquele dia?
- Gostei mas vamos manter tudo em segredo, t� ! Ela me respondeu meio que gaguejando.
- Claro! Imagina a complica��o que iria dar, voc� m�e t�o dedicada a sua familia me espiando. Alem disso acho que essa espiadinha poderia abalar o meu relacionamento tamb�m. Eu disse e continuei.
- Voc� � muito gostosa!
- Para n�o me chame assim!
Cheguei no se ouvido e disse, susurrando. - Goos-too-saaa!
Ela me pediu para parar e segurou no meu abdome para me afastar, da� aproveitei e segurei em suas m�os fazendo as deslizar pelo meu torax e abdome, com pleno consentimento dela, tirei as minhas m�os das suas e a deixei ela se aproveitar de mim, com suas m�os passeando pelo meu corpo todo. Nisso ela pega as minhas m�os e as leva ao seu corpo, da� come�amos a nos pegar, literalmente. Senti em minhas m�o todo o calor
dela e o seu cora��o batendo muito forte, fomos se aproximando ate nos tocarmos de modo a nos enconchar, senti seu calor, sua bele lisinha seu cabelo macio, seu peitos firmes, sua bunda gostosa. Nisso olho para o bebe e paro derrepente, e digo: - Acho melhor parar. Ela caminha com o bebe ate o seu ber�o e o poem deitado com alguns brinquedos, tranca a porta e se volta em minha dire��o, coloca uma de suas m�o no pau e pedi para chupa-lo: - Deixa eu chupar sua bananona? Na hora a obedeci pondo meu caralho pra fora, ela se posicionou pondo se de
joelho para come�ar a mamar o meu caralho. Ela chupou muito sentia sua boca toda molhadinha de vontade, esfregava meu pau no seu rosto, olho, nariz, buchecha, boca, cabelo E eu continuava dizendo olhando pra mim: - delicia de pau e colocava na boca se deliciando de chupa-lo e chupava e lambia as bolas
e chupava minha virilha, as bolas meus dedos e tudo mais. Vendo seu �xtase comecei a ficar excitad�o e pedi a ela para me deixar gozar em sua boca, ela so olhou pra mim e disse: - vem goza, goza na minha boca,deixa eu toma esse leitinho da sua pica, esse seu musculo � muito duro e bom, vem, vem. Nesse momento peguei em sua cabe�a e comecei a bombar em sua boca cada vez mais forte ate que veio o gozo, acho que
gozei muito, porque tive uma puta contra��o muscular e senti v�rios jatos de esperma sa�rem, ela se engasgou um pouco, da� tirei sua boca do meu pau, quando a vi ela estava com a boca cheia de porra, olhou para mim e engoliu, apontei para um restinho de porra que tinha no meu pau, sem falar nada ela lambeu e pediu licen�a para ir no banheiro, concedi, e ela saiu. Logo em seguida sai do quarto e voltei para a festa. Depois continuarei o esse relato, meu email � [email protected] me mandem sugest�o para oque fazer com essa mina, ainda estou catando e as coisa est�o cada vez mais quente. S� tenho que tomar cuidado para n�o me queimar