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VOL�PIA NO SEC XVIII - O SEMINARISTA PT 1

Ol�, esta hist�ria, como a �ltima da mesma serie, se passa no s�culo XVIII e � baseada em resqu�cios de um di�rio de um antigo av� de um bisav� de um amigo meu.



Depois do incidente com o escravo Tito, Luisinho � mandado ao semin�rio para se tornar padre, uma vez que n�o se interessava por mulheres. O lugar ficava nos cafund�s de Minas Gerais, era apenas uma imensa igreja com uma escola de meninos ao lado. Nesta regi�o era s� isso e mais nada. N�o havia divers�o, n�o havia amigos, n�o havia nada... apenas rezar, rezar e rezar.



Depois de um ano no semin�rio, Luis j� com 19 anos escrevia assim à m�e:



“Querida mam�e,

Hoje se completa um ano aqui no Semin�rio, e quase nada mudou. Apenas alguns cl�rigos e novos padres entraram e outros sa�ram. O cardial dom Ant�nio foi substitu�do por um bem mais novo, o padre Fernando. Os garotos est�o ansiosos com as novas aulas, dizem que este � bem mais divertido. No mais, minha amizade com os amigos n�o passa de coleguismo, pois estou aqui apenas para completar minha miss�o. Um forte beijo, do seu

Luisinho.”



De fato, um novo padre-professor entrara no Semin�rio, causando reboli�o entre os garotos. Ele vinha do Rio Grande do Sul e prometia tornar as aulas enjoadas e mon�tonas em alegres e divertidas.



Os dias se passaram, e a aula do padre iria come�ar. Os garotos j� o esperavam na sala. Quase 19 minutos se passaram e um jovem louro adentra o recinto. Os meninos se calaram no ato, pois o homem que adentrara a sala n�o se parecia em nada com um padre. Este ent�o se apresenta:



“Ol�, sou Fernando, venho de uma terra muito distante e venho aqui para fazer o que gosto: transmitir a palavra...”



Luisinho, n�o escutara mais nada... Ficou apenas admirando o rapazote que parecia mais um pr�ncipe ou um lorde de Gales. Os minutos se passaram e a aula terminara. Luis nada aprendera e na sa�da vai se apresentar ao padre e pedir sua ben��o. Fernando estende-lhe a m�o, e o garoto come�a a suar frio, mas lhe retribui o cumprimento. Ao soltar sua m�o, Luisinho come�a a sentir um calor subindo por sua barriga e sai correndo da sala em dire��o ao dormit�rio.



O garoto passa o dia inteiro pensando no padre. E conta as horas para as novas aulas.



Algumas semanas se passaram, e o cl�rigo que escutava e dava penitencias aos seminaristas morrera, para seu cargo, fora escolhido o que mais tinha a simpatia dos alunos. Claro que foi Fernando, que passou a ouvir todas as queixas dos alunos e d�-los avisos e conselhos.



Luisinho foi a sala do novo conselheiro, l� ele diz que queria se confessar e perguntou se tudo que falasse n�o sairia dali. Fernando diz que tudo era segredo de confiss�o e nada sairia daquele local.



O garoto ent�o come�ou a se confessar:



“Padre Fernando, eu pequei. Pois eu sou diferente dos outros alunos. Quando est� na hora do banho n�o consigo retirar os olhos das vergonhas dos outros amigos. E todos os dias eu tenho sonhos envergonhantes com var�es fortes e bonitos.”



O padre retruca:



“� verdade meu filho? Isso � um pecado grave, mas pode ser solucionado. Voc� gosta de ver vergonhas alheias?”



O menino responde que gosta de ver os dotes dos meninos e dos homens. O padre pergunta se j� vira algum antes. Luisinho t�mido responde que n�o. Fernando ent�o se levanta de sua cadeira e fica de p� em frente ao menino que estava sentado, e diz:



“Ajoelha-te e reza a ora��o que o pai nos ensinou!”



Luis se ajoelha em frente ao padre e come�a a rezar o Pai Nosso. O cl�rigo ent�o levanta sua batina e exibe sua rola ao garoto, dizendo-o:



“Agora prova-te que gosta das vergonhas dos meninos.”



Luis olha pra cima e v� aquele caralho arregalado lhe encarando. N�o era grande, era reto e roli�o, perfeito para a sua boca. O menino lambe os l�bios e come�a a beijar o pau do padre bem levemente, permanecendo assim por alguns minutos. O padre ent�o ordena que o garoto abra a boca e lhe enfia a vara boca adentro.



O mancebo estranha o ato do padre, mas continua com o pinto na boca e come�a a chup�-lo com movimentos de vai-e-vem... Padre Fernando revira-se de tes�o e pede ao garoto para mam�-lo como um bezerrinho. Depois de chupado, o padre pergunta se o menino j� havia sentado num membro masculino.



Luis responde que n�o sabia do que se tratava. Fernando diz que vai mostr�-lo e senta-se com as pernas abertas em sua poltrona, proferindo ao garoto:



“Vem c�, senta no meu colinho para eu te ensinar”



O garoto senta ent�o sobre o pau do padre, mas sem penetra��o, pois n�o sabia que essa era a inten��o do adulto. Fernando ri e diz: “N�o � bem assim, levanta um pouco para eu lhe mostrar”



Luis se levanta e padre retira sua batina de seminarista. Segurando o garoto pela cintura, condu-lo ao seu pau duro e apontando para o seu rabo. O menino sente medo e diz que vai doer, o homem alcamando-o diz que n�o do�a, e era uma brincadeira entre amigos.



Fernando ent�o desce o garoto at� encostar a cabe�a de seu pau na portinha. O garoto morde os l�bios num gesto de excita��o. O padre ent�o pergunta se pode continuar, e Luis afirma positivamente. Descendo devagarinho, o garoto sente que algo maior que seu cuzinho o penetrara. Mas como a posi��o n�o os ajudava, o menino se desequilibra e senta com tudo na geba do cl�rigo, enfiando toda sua rola dura at� o talo.



Luisinho solta um forte gemido que misturava dor e excita��o. O padre num gesto similar revira os olhos e pede ao garoto para cavalgar como um potrinho. O garoto tinha receio, mas atendeu ao pedido do padre, e bem devagar ia cavalgando sobre o colo do homem.



O seminarista gemia manhosamente e o padre suspirava de tesao. E os dois prosseguiram no ato at� o padre gozar dentro do garoto, fazendo sentir a porra escorrendo dentro de seu �nus.



Fernando levanta o garoto e diz para se vestir. Prosseguiu dizendo que seu pecado era muito grande e devia voltar ao seu gabinete todas as semanas para conseguir o perd�o. Luisinho concordou e daquele dia em diante, cometeu outros pecados com os alguns de seus amiguinhos, tendo que confessar tudo com seu novo padre... rendendo novos contos...

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