Ol�, pessoal!
Esse � o meu primeiro conto aqui, espero que goste.
Meu nome � Selena, sou morena, tenho 1,70m de altura, seios fartos, cabelos castanhos e olhos cor de mel. Segui muito a ascend�ncia italiana de minha fam�lia...
Vou contar aqui algumas hist�rias reais para a sua divers�o. Afinal, o que � bom � para ser compartilhado.
Bem, tive uma adolesc�ncia “normal”, com algumas transgress�es e rebeldias. Casei aos 25 anos e, aos 27 tinha visto o erro que tinha cometido. Estava prestando o curso de sobreviv�ncia em plataforma, meu marido estava morando no Rio e eu em Maca�... Complicado. Sempre fui muito fogosa, e meu marido nunca atendeu à minha fome de maneira plena, al�m dele n�o ser bom de cama. Achei que o amor sararia tudo isso, mas n�o foi o que ocorreu.
Enfim, eu entrei na sala do curso e l� estava ele. Estilo meio rebelde, meio nerd... Cabelo cortado tipo asa-delta, liso, �culos... N�o era bonito, mas tinha um charme inexplic�vel. Sentei na sala e iniciaram-se as apresenta��es. O nome dele? Bruno. No primeiro dia eu s� senti olhares dele para o meu lado.
Logo no segundo dia ele sentou ao meu lado e as apresenta��es de maiores detalhes de nossas vidas foram surgindo. Eu era a �nica mulher da sala, o que trazia muita aten��o para mim... Ent�o ele e outro colega (Don) nosso de turma (muito engra�ado por sinal) sentaram ao meu lado e come�amos a formar um tipo de “panelinha”.
S� de conversar com ele eu j� ficava molhada. Ficamos nessa aproxima��o no segundo dia. No terceiro dia ter�amos um salto de 8m queda livre... Al�m de manobras de sobreviv�ncia no mar. Ficamos juntos o TEMPO TODO, mas a quest�o foi quando entramos na van da empresa para irmos ao restaurante almo�ar... Sentei à frente, e ele sentou logo em seguida ao meu lado... N�s dois nos olhamos e eu senti aquele FOGO, um CALOR, subindo pelo meu corpo... A coisa entre a gente foi tamanha que toda a van percebeu e come�ou a nos zoar. Eu logo me recolhi, e tudo o que eu pensava era: “toh casada, toh casada, toh casada...” Sempre fui fiel ao meu marido e ele nunca me tratou bem. Mesmo eu fazendo todas as vontades dele, dentro e fora da cama, ele � uma nega��o em me tratar bem. Nesse dia liguei para ele, para contar sobre o salto e o curso, como estava sendo. Ele come�ou, do nada a gritar comigo, e eu disse a ele que ele n�o podia ficar falando isso comigo, pois eu n�o aguentava mais. As palavras dele foram: “Faz o que voc� quiser!” E o que eu queria era dar para o Bruno, ent�o assim fiz.
No dia seguinte, estava no curso e decretei para todo mundo ouvir que eu estava separada. Bruno ouvia tudo o que eu dizia atentamente. Ele havia marcado um churrasco com todo mundo na casa dele, e eu, obviamente, n�o ia perder a minha investida. Fui. Fomos somente ele, Don e eu. Na casa dele tamb�m estava o colega de quarto e um colega de trabalho. Fiquei um pouco conversando com eles, depois vi um jogo no computador que eu gosto muito e fui jogar. Como o computador estava no quarto dele, tive que sentar na cama. A janela do quarto dava para o local aonde estava acontecendo o churrasco.
Estava no computador e pensava que tudo o que eu gostaria de ganhar naquele momento era um abra�o. Acredite se quiser, ele apenas sentou por tr�s de mim e me abra�ou forte. Me senti protegida e disparei a chorar. Nossa, eu realmente precisava daquilo. E foi incr�vel como ele pressentiu aquilo... Eu tremia nos bra�os dele... Passamos o resto do dia em frente ao computador, ele no meu colo e o Don a tira colo impedindo a gente de liberar nossos desejos que, a esse instante, j� se faziam bem n�tidos.
No dia seguinte, ele fez quest�o de ir na minha casa me buscar. Detalhe: ele mora bem mais perto do curso do que eu. Disse que, de agora em diante seria o meu motorista particular. Para disfar�ar, disse que seria meu e do Don, na verdade. Est�vamos os 3 no carro e, tudo o que eu pensava era "esse cara (Don) n�o se toca n�o?" Enfim, est�vamos seguindo para o curso quando eu o chamei de Shrek e ele de Fiona. Conclu�mos que o burrinho falante era o Don, mas tudo bem.
Ao retornarmos do curso, estava chovendo muito, e ele deixou o Don na casa dele e foi me levar à minha casa. Detalhe, 1h de dist�ncia da dele... Vai querer me comer assim na casa do kct, *rs...
Fomos no carro conversando, e ele quis saber como era o meu casamento. Contei que tinha terminado e o porque, e ele come�ou a passar a m�o na minha perna enquanto dirigia. Eu n�o sabia o que fazer, pois havia muito tempo que eu n�o flertava com ningu�m... Minha m�o ficava gelada, eu suava.... Meu Deus! Ele disse com todas as palavras que estava afim de mim, e que desde o primeiro dia que tinha me visto tinha ficado louco. Eu tamb�m disse que ele n�o passara em branco no primeiro dia, e que eu tamb�m estava muito afim dele.
Chegamos em frente à minha casa. Ainda chovia muito. Eu perguntei a ele se ele queria conhecer um lugar especial. Ele aceitou. Ali perto de minha casa, em frente à praia, tinha uma casa abandonada, com uma varanda com buracos no teto... Estacionamos o carro e eu sa�, fui para frente dessa casa e fiquei olhando para o mar. Chovia torrencialmente. Ele chegou devagar, me abra�ou por tr�s... Aquele abra�o foi muito gostoso... E, quando menos esperei, ele virou o meu rosto com toda delicadeza do mundo e me beijou... Um beijo quente, gostoso, carinhoso... Como eu n�o era beijada h� muito tempo. O beijo era t�o bom que eu nem sentia a chuva pingar em meu rosto... Nossa, s� de lembrar...
O tes�o subiu loucamente... E, deu para sentir em meu quadril que n�o era s� eu quem tinha sentido tanto tes�o. O pau dele estava duro como uma rocha, e dava para sentir s� de estar perto. Parecia ser enorme e grosso, como eu sempre gostei.
Demos uns amassos no carro e ele me levou em casa. Disse que n�o queria ser “muleta” de ningu�m e que queria que eu terminasse meu relacionamento direito antes de continuar com ele. Que at� eu resolver, nada iria acontecer entre a gente... Hunf, at� parece... *rs...
Bem, vou continuar esse conto numa outra ocasi�o, sen�o vai ficar muito extenso, *rs... Beijos a todos, aguardem cenas do pr�ximo cap�tulo... :)