Meu nome � Jean, tenho 44 anos e sou separado. Apesar de j� ser coroa, procuro manter a forma e tenho o corpo esbelto e quase sem barriga.
H� uns tempos atr�s, namorei uma mulher 19 anos mais nova, Lucy, que tinha uma filhinha de um casamento anterior, Let�cia. Essa garota era um verdadeiro tes�ozinho, baixinha, peitinhos pequenos como bolinhas de pingue-pongue, bundinha empinada, coxas grossas e uns pezinhos capazes de enlouquecer um ped�latra como eu.
� �bvio que n�o fazia nada com a menina, limitando-me ao papel de "tio", mas notava que Lety, como eu a chamava, estava sempre procurando contato f�sico comigo, ora sentando no meu colo, ora me abra�ando apertado ou me beijando... Aquilo me esquentava o sangue mas continuava na minha.
Logo Let�cia percebeu que eu prestava muita aten��o nos seus p�s e passou a exibi-los para mim, tirando as sand�lias ou o t�nis e colocando os pezinhos no meu colo, como quem n�o quer nada. Eu acariciava aquelas coisinhas lindas e muitas vezes tinha uma indiscreta ere��o, que tentava disfar�ar sem muito sucesso. Quando Let�cia percebia que eu estava de pau duro come�ava a rir sem motivo, toda nervosinha, e logo sa�a de cima de mim e corria pro banheiro, onde ficava um bom tempo. � claro que sua m�e nem notava, mais preocupada em me encher o saco com ci�mes e cobran�as sem no��o...
Um dia, como era de se esperar, meu namoro acabou. aquilo me doeu muito, n�o por Lucy, mas por Let�cia. Eu morria de saudades da menina e me masturbava, pensando nas coisas mais sacanas. Sabia, entretanto, que seria muito dif�cil realizar minhas fantasias.
Certa manh�, por�m, recebi uma liga��o de um celular desconhecido. Gelei de surpresa quando percebi a vozinha de Let�cia. Queria me falar algo muito importante, mas tinha de ser pessoalmente.
Sem entender muito bem, marquei para nos encontrarmos no estacionamento de um shopping perto do meu trabalho. Meio dia e meia eu estava l�, esperando. Let�cia n�o demorou a aparecer. Estava com a farda do col�gio, suada e nervosa. Ficamos conversando dentro do carro mesmo, o ar-condicionado ligado. A menina falou um bocado de bobagem. Logo entendi o que ela queria e, aproveitando um momento em que ela se calou, puxei-a at� mim e dei-lhe um beijo na boca. Ela n�o reagiu e logo ficou toda mole nos meus bra�os. Eu estava muito tarado e comecei a malhar a ninfeta ali mesmo, no banco do carro. Coloquei-me por cima dela e, mesmo ainda vestidos, encostei o pau duro em sua bocetinha, enquanto enfiava as m�os sob sua blusinha e tocava seus mamilos durinhos. Aquilo era pura loucura. Se algu�m nos visse eu estava ferrado. Achei melhor interromper e propus um novo encontro, no dia seguinte, em minha casa. Lety topou sem hesitar.
Na manh� seguinte dei uma desculpa e faltei no trabalho. Lety n�o demorou. Estava de uniforme e allstar, matando aula. Ela tirou o t�nis e sentou no sof�. Eu n�o queria perder tempo e fui pra cima da lolita. Primeiro beijei sua boquinha quente e doce, depois tirei sua blusinha. Os seios de Lety eram t�o pequenos que ela n�o usava suti�. Mamei deliciado aqueles carocinhos enquanto esfregava o pau duro entre suas pernas. Lety gemia baixinho. Eu estava morrendo de tes�o, mas queria muito fazer algo que h� meses desejava: Me abaixei e peguei seus p�s, ainda quentes e suados por causa do allstar. Cara, que del�rio! Beijei, cheirei, lambi, chupei cada dedinho. Os p�s de Lety eram macios como os de um beb� e seu chulezinho de garota me deixava enlouquecido. Tirei sua ca�a jeans e sua calcinha da hellokitty. Lety abriu bem as pernas e me aproximei daquela bucetinha virgem quase sem pelos, sentindo seu cheiro de flor intocada...
N�o sei quanto tempo passei lambendo aquela coisinha rosada, reconhecendo cada dobrinha, cada sabor, cada calor com minha l�ngua safada. Lety se arreganhava e gritava de gozo, se contorcendo no sof�.
Eu n�o aguentava mais. Coloquei Lety de bru�os sobre o bra�o do sof�, de maneira que sua bunda ficava empinada e seu �nus exposto. Ela percebeu minhas inten��es e tentou sair da posi��o, mas eu a segurei com for�a. Encostei o pau no reguinho daquela bunda durinha e sussurrei mansamente no ouvido da gatinha: "Fica calma, princesa, vou te fazer mulher e ningu�m vai saber. Deixa eu botar o pau na tua bunda, prometo que n�o vou te machucar..."
Aquilo acalmou a ninfeta. Enquanto eu falava, continuava esfregando o pau na sua bunda. Lety, aos poucos, ia relaxando e deixando que minha vara encostasse no seu cuzinho quente.
Me abaixei e abri a bunda de Lety, escancarando seu bot�ozinho que se contra�a, nervoso. Minha boca se encheu de �gua. Comecei a passar a l�ngua de baixo pra cima, arrancando gritinhos de minha lolita. Enfiei a l�ngua quente naquela rosquinha, sentindo seu sabor mais �ntimo. Lety gritava de tes�o. Eu j� tinha deixado um �leo er�tico na mesinha, melei bem meu pau e o dedo m�dio. Me levantei e pus o dedo na entradinha do cu, penetrando-o levemente. Let�cia quis novamente tirar a bunda, mas n�o havia mais escapat�ria: ela ia me dar o cu quisesse ou n�o.
Enfiei o dedo todo, de uma vez, fazendo movimentos de foda at� que o �nus da garota relaxou, permitindo que eu fosse at� o fundo.
Agora estava tudo pronto para a penetra��o. Segurei firme a bunda da menina e apontei a pica em seu cuzinho. Para minha surpresa, a cabe�a entrou r�pido e sem dificuldade. Lety deu um grito de dor, enquanto minha rola grossa dilatava seu canal retal.
Eu n�o acreditava na minha sorte. Estava dif�cil controlar o orgasmo. Bombava devagar, sentindo cada cent�metro daquele canal apertado, at� que algo curioso aconteceu: O �nus de Let�cia cedeu, relaxando, permitindo que minha pica fosse o mais fundo poss�vel e minhas bolas bateram em sua bocetinha. Lety deu um suspiro profundo: Eu havia tirado seu caba�o anal.
Eu podia sentir seu cocozinho no fundo do reto. aquilo, ao inv�s de me dar nojo, aumentou meu tes�o. Comecei a enfiar com for�a, querendo empurrar seu coc� de volta pro intestino. Let�cia se segurava nas almofadas e se arrepiava a cada estocada.
Sentindo o gozo se aproximar, acelerei os movimentos. Eu fodia aquela garotinha como um tarado louco, gritando sacanagens que at� os vizinhos podiam ouvir: "Tou.. te... fodendo... pu... tinha... tou... te fazendo... mulher... tou... comendo... tua... bunda..."
Segurei firme aquela cinturinha fina e enfiei muito, muito fundo, gozando superforte, derramando toda minha porra na bosta de Let�cia.
J� se passaram 3 meses desde ent�o e Lety matou muita aula pra tomar na bundinha. Ainda n�o tirei sua virgindade vaginal, mas sei que � s� quest�o de tempo. quando acontecer, prometo contar tudinho aqui.