FAZENDO CARIDADE SEXUAL II
Tenho 21 anos, sou paranaense, universit�ria, loira, olhos verdes, magrinha e corpinho bem definido e distribu�do em 1,73 m. Meus principais atributos s�o minhas pernas e bunda, esta bem malhada e desejada pelos homens. Este � meu segundo relato e fiquei satisfeita em ver muitos leram e ainda est�o lendo meu relato. Tenho feito algumas loucurinhas no sexo que resolvi definir como CARIDADE SEXUAL. Ver�o de 2008 fui com meus pais e meu irm�o passar f�rias em Balne�rio CamboriuSC, onde ficamos instados em um sobrado umas doze quadra da praia,, em uma rua pouco movimentada. O sol aquece os nossos corpos e para que a vontade de fazer sexo quando se est� na praia � maior. Como eu estava com meus pais, ficava dif�cil, quase imposs�vel dar uma escapadinha, at� porque n�o conhecia ningu�m naquela cidade. Mas, eis que surgiu a oportunidade para eu poder fazer minha caridade sexual e acalmar meu tes�o. Pela manh�, meus pais foram at� a casa de um conhecido deles em Floripa, levando meu irm�o. Eu fiquei em Camboriu, dizendo que n�o estava muito disposta e se melhorasse queria fazer umas comprinhas, como eles iriam voltar noite, n�o viram problema nisso, s� que no final da tarde minha m�e ligou dizendo que havia dado problema no carro e s� iriam voltar no dia seguinte. Imediatamente me veio a mente o meu plano que eu tinha de colocar em a��o naquela noite. Durante tr�s noites da sacada do meu quarto fiquei observando que, j� pela madrugada, o caminh�o que recolhe lixo passava mais ou menos no mesmo hor�rio (por cerca de duas horas da manh�) e fazia um certo barulho e, eu fiquei vendo aqueles homens (eram quatro) apanhando o lixo e jogando no caminh�o. Eu os observava sem que eles me vissem e ficava pensando em me entregar para eles, sujos e suados, at� o odor do lixo me dava tes�o. Decidi que iria fazer uma caridade sexual para eles, entregando meu corpinho malhado e bronzeado para aqueles estranhos. Perto do hor�rio que eles costumavam passar eu tomei um banho demorado e passei meus cremes e perfumes. Fiquei toda macia e cheirosa e cuidando da sacada a aproxima��o do caminh�o. Coloquei um vestidinho florido, leve e solto e uma tanquinha pretinha bem enfiada na bundinha, mal cobrindo minha bucetinha que estava em chamas e piscando de vontade de levar pica. Quando ouvi o barulho do caminh�o que vinha apanhando o lixo pela rua, meu cora��o palpitou forte e minha xaninha inchou no anseio do que lhe aguardava. Em raz�o do hor�rio, n�o havia movimento na rua. O caminh�o parou praticamente em frente ao sobrado onde eu estava. Desci irresistivelmente com medo, mas com muito tes�o e decida, me aproximei dos coletores de lixo que demonstravam estar com pressa, mas eles notaram minha presen�a e vi que eles ficaram paralisado e boquiaberto diante da gostosinha que viam. Sem querer parecer vulgar, gentilmente lhes indaguei se n�o poderiam me fazer um favor, obtendo resposta positiva quase que em coro. Disse a eles que estava sozinha e tinha uma caixa um pouco pesada para descer e jogar no lixo e perguntei se eles n�o subiriam para apanh�-la. Eles pareciam n�o acreditar, sentia-me totalmente desejada. Eles me despiam e me comiam com os olhos, o que s� aumentava o meu tes�o. Embora de macac�es (soltos), eu notava os volumes em suas cal�as, dava pra perceber que seus paus saltavam em minha dire��o. Subi as escadas e os quatros catadores de lixo vieram atr�s de mim, inclusive o motorista do caminh�o (eu disse a eles que a caixa teria que ser pega por quatro). Quando chegou na um deles indagou: “mo�a onde est� a caixa?”, tendo eu respondido que estava no meu quarto. Quando entraram viram que n�o tinha caixa nenhuma e, quando se voltaram para reclamar, eu estava pr�ximo a porta atr�s deles, segurando v�rios preservativos na m�o e fazendo uma dan�inha sensual, rebolando e esfregando os meus peitinhos, minha coxas, passando as m�os pelos cabelos e fazendo jeito de garota safadinha mesmo. Eles n�o tiveram d�vida: partiram para cima de mim com toda avidez. Em poucos segundo eu estava sem meu vestidinho e minha tanguinha. Fui jogada na minha pr�pria cama peladinha e de pernas arreganhadas e passei a tomar lambidas e chupadas por todo o corpo, principalmente na xaninha raspadinha. Eu ia ao del�rio. Aqueles homens se despiram em uma velocidade que eu nunca havia visto antes (n�o sei se pela pressa de voltarem ao trabalho ou que �nsia de me possu�rem). Eu sentia um tes�o incontrol�vel, raz�o pela qual n�o conseguia nem mesmo pedir para eles irem mais devagar. Eu queria era mais. E eles tinha mais para me dar. Eu estava ali despida e cheirosa a merc� daqueles estranhos e sujos lixeiros que exibiam seus enormes paus em ristes e me ordenavam que os chupasse (como se precisasse – era tudo o que eu mais queria). Eu mamei e punhetei aqueles cacetes duros e gostos. Ele fodiam minha boca, tocando a cabe�a de suas picas em minha garganta, fazendo com que eu quase me afogasse na pr�pria saliva. Dois deles me dava palmadas na bunda e no rosto me chamando de vadia, puta, safada e que eu estava querendo levar vara. Que eu ia ter o que merecia. Enquanto me revezava na chupadas em seus cacetes, eles diziam que eu era uma gostosa, que nunca tinham transando com uma patricinha putinha como. Diziam que eu era muito cheirosa e tinha a pele muito macia e que iriam me arrombar e me comer de todos os jeitos. E foi o que fizeram. Durante cerca de uma hora aqueles quatro lixeiros estranhos para mim, enfiaram seus membros em mim em v�rias posi��es, inclusive, com dupla penetra��o. Tive meus orif�cios preenchidos com muita voracidade e vontade, praticamente sem descanso, quase me levando ao desfalecimento. Gozei v�rias vezes. Saciei minha fome de sexo com aqueles homens e senti que eles estavam plenamente satisfeito por estar transando uma gostosinha como eu. Eles eram r�sticos e pareciam n�o ter muito jeito com o sexo, me trataram como uma verdadeira puta (tamb�m procurei me comportar como tal). Socavam suas picas na minha xaninha e no meu cuzinho de forma desajeitada, acho que eles n�o estavam controlando o tes�o e soltavam o peso em cima de mim com tudo. Um deles disse que iria enterrar at� o saco e violentamente me estocava com sua pica em ferro. Mas, praticamente n�o senti dor, pois meu tes�o era demais. Eu tamb�m estava alucinada e entregue àqueles brutos. Eu dizia para eles: “come essa putinha... soca tudo, at� o talo.... vem... mete vai.... seu picudo gostoso... sente o cheiro dessa patricinha vadia.... voc�s s� v�o me comer hoje, amanh� eu n�o estou mais aqui, ent�o aproveita.... soca, vai, seus sujos, nojentos.....” eles iam a loucura e a todo momento me chamavam de vadia, safada e puta de ponta de esquina.... um deles n�o segurou e gozou metendo em mim, enchendo a camisinha de esperma, ent�o eu disse a eles que os outros teriam que gozar na minha cara e na minha boquinha e foi o que fizeram. Lambuzei-me em seus leitinhos quentes, tomando muita porra e levando esguichadas na cara (um deles -o de membro mais avantajado- acertou porra dentro do meu olho e do meu nariz). Transei como uma verdadeira puta. Eles saciados, logo deram um jeito de se arrumarem, nem mesmo tomaram banho, pois tiveram que voltar para o trabalho, pois, tinham que recuperar o tempo perdido (quer dizer ganho). Antes de irem eles me agradeceram e disseram que quando eu tivesse outra caixa pesada para carregar era s� cham�-los. Eles foram embora e eu fiquei ali deitada em minha cama, pelada e toda arrega�ada. Fiquei mais de hora sentido as m�os dos lixeiros em meu corpo, tamanha foi a for�a com que me apertaram e me apalparam. Toda vez que estou deitada e ou�o o ronco barulhento de um caminh�o de lixo, sinto minha bocetinha dar umas “piscadas” e a sensa��o que esta inchando, com certeza se recorda da surra de pica que tomou dos lixeiros de Camboriu no ver�o de 2008. Em breve estarei relatando outra caridade sexual que andei fazendo recentemente. Se gostaram e quiserem manter contato, meu e-mail � [email protected] ou [email protected] BJS.