Um dia entrei na Internet e resolvi zoar um pouco numa sala de Chat, pra ver o que rolava por l�. A sala era “lekes kurtem paiz�o” e, embora eu n�o seja um paiz�o, tenho 37 anos, sou separado, branco, corpo grande e troncudo, entradas grandes nos cabelos, cacete grandinho, comecei a teclar com uns e outros que apareciam. A maioria nunca quer nada, s� zoar mesmo. E mesmo eu, n�o tava l� acreditando que alguma coisa pudesse rolar al�m de uma punheta naquela hora. Num certo momento comecei a teclar com um: “leke muleke”. Ele se apresentou com 19 anos, corpinho legal, n�o morava muito distante de meu bairro. Conversa vai e vem, ele me convidou pra ir no MSN; l� abriu a c�mera pra mim. De fato, o carinha era tesudinho, bundinha bem gostosa. Ele n�o quis mostrar o rosto, mas vi todo o corpo. Acabei ficando com tes�o e soquei uma bronha ali.
Uns tr�s ou quatro dias depois recebo um e.mail dele, me dizendo que tinha me achado legal e se eu n�o queria um encontro com ele. Relutei na hora, pois meu neg�cio n�o � comer moleque, mas n�o respondi de imediato. Acontece que fiquei com aquilo na cabe�a e passei a prestar aten��o aos moleques que eu cruzava. Tinha uns muito esquisitos, mas outros come�aram a me parecer apetitosos. Aquelas bermudas baixas, a cueca saindo, as carinhas inocentes, alguns com bundinhas pequenas mas alguns com rabos bem aproveit�veis. Numa escada rolante de shopping, bem na minha frente na escada, tava uma bundinha bem legal de molec�o. Cheguei a sentir tes�o. Depois de uns tr�s dias matutando, resolvi responder ao “leke muleke” e marquei com ele no shopping numa tarde de s�bado, per�odo que eu teria livre.
Ao vivo, o Meira era muito melhor do que eu tinha achado pela cam. Ele tinha outro nome, mas gostava de ser chamado assim. Ok. Conversamos um pouco, ele estava meio nervoso e eu tamb�m, mas a atra��o foi m�tua. Convidei ele pro meu apartamento, que era perto dali, e ele foi alisando meu pau dentro do carro. Achei que tava come�ando legal.
No local, mandei ficar peladinho pra eu conferir ele todo, enquanto eu tamb�m tirava minha roupa. Deitei no sof� e ele come�ou a me chupar a rola, ajoelhado de lado. O Meirinha era muito gostoso. Fez um boquet�o de respeito, indo e vindo fundo no meu caralho que mede 19 por 6 cm. Deixou todo babado e melecado de saliva, bem como eu curto. Comecei a beijar o moleque,a apalpar seu corpinho gostoso, e minhas m�os logo estavam explorando suas n�degas lisinhas e convidativas, o reguinho quente tesudo, o cuzinho na ponta do meu dedo. Encapei minha jeba com camisinha e peguei um tubo de gel para passar nele, quando ele disse: - Vai s� na saliva.... quero sentir s� na saliva. Eu retruquei que poderia doer, que era melhor lubrificar antes. Ele me falou que j� tinha feito em casa, que dava pra eu ir assim mesmo. Diante da siotua��o, ele ficou com o peito no sof�, me posicionei de joelhos por tr�s dele e comecei a passar a rola na bundinha, espalhando saliva. Meirinha gania de tes�o, abriu as polpas com as m�os e, aos poucos, a cabe�a da minha rola foi se alojando ali.
Segurei ele pela cintura e fui metendo, devagar, mas sem parar, o moleque rebolando e vindo pra tr�s, querendo toda a pica. Pensei... esse cu j� levou muito pau.... o carinha ta arrombad�o... sem prega nenhuma. Embora entrando justinho, meu pau n�o encontrou dificuldades e s� na saliva deslizou bem legal. Meirinha gemia alto, grunhia de tes�o: - Me fode, cara... me arromba.... me fode gostoso.... ahhhhhh.... que pau tesudo.... que caralh�o voc� tem cara.... isso.... mete... mete; e rebolava cada vez mais, tendo acolhido minha pica inteira no cu.
Tava tes�o demais. Apertei forte o moleque entre os bra�os, sentindo todo o corpo dele, e comecei a girar o pau dentro do cu dele em movimentos contr�rios ao que ele fazia. Caralho! Um tes�o incontrol�vel me subiu na espinha. Aquele cu parecia feito de manteiga quente, piscando como se fosse uma m�o envolvendo meu cacete totalmente, eu tava com os pentelhos grudados na bunda do moleque, e ele se esfregava gostoso na minha virilha, como se quisesse mais pau, s� que eu n�o tinha mais. Diante da situa��o, fui e voltei algumas vezes, quase tirando tudo e voltando a meter. O tes�o era demais. Fui acomodando o garoto para que subisse no sof� de joelhos e eu, sem sair de dentro, me acomodei de p� no ch�o de modo que meus bra�os se apoiassem no encosto. Nessa posi��o dei a primeira bateria de entradas fortes. Uns cinco minutos de socadas deliciosas, pois meu caralho ia e vinha muito gostoso naquele canal largo e totalmente receptivo. Diminu� o ritmo e passei a alisar aquele corpo tesudo, chupando a nuca e as orelhas: - T� gostando n�?... curte levar cacet�o n� safadinho?...cuz�o tesudo garoto... todo arrombado. Desci as m�os e percebi que o Meirinha tava de pau duro; segurei na rola dele e falei: - Fica de pau duro com rola no cu, n� putinho tesudo? Ele disse que tava adorando.
Resolvi mudar de posi��o. Fomos para a cama, deitei de costas e ele veio me cavalgar. Isso me aliviava um pouco o esfor�o de meter, mas nem por isso diminuiu meu tes�o, pois o Meirinha subia e descia totalmente, de c�coras sobre mim, rebolando no meu pau. Era tesudo demais sentir essas sensa��es. Num certo momento ele gozou, me encharcando o peito com sua porra. A� o virei de costas para a cama e subi nele no frango assado, suas pernas apoiadas em meus ombros. Posi��o ideal para voltar a dar baterias fortes e r�pidas. As vezes eu me grudava com ele, beijando na boca, a porra dele se espalhando entre nossos peitos. E eu voltava a socar gostoso no rab�o sem fundo do Meirinha, at� tamb�m atingir meu cl�max e encher a camisinha de porra.
Ap�s um banho come�amos a conversar e soube, ent�o, que ele dava o cu fazia tempo. Come�ou com dois primos mais velhos (sem que um soubesse do outro), e depois foi se ligando em coroas. Contou que tinha um cara de uns 40 anos que comia ele j� fazia mais de um ano. O cara era cacetudo e essa era a raz�o pela qual ele tinha perdido todas as pregas. O cara tava viajando e foi por isso que ele entrou na Internet e me achou. Eu adorei a hist�ria dele e meu pau subiu de novo, o que motivou a gente se atracar mais uma vez e dar mais uma vigorosa foda, bem mais longa e com v�rias posi��es que na primeira, sendo que nessa esporrei na cara dele.
Terminamos a tarde com uma saideira, pois ele tinha de voltar pra casa. Como eu j� estava cansado de tanto foder, essa ultima foi mais manera, basicamente comi ele de ladinho, e ele chupetava meu cacet�o duro dentro do cu dele, me sugando todo o leite que ainda restava em minhas bolas: eu gozei num longo e demorado suspiro de tes�o. N�o consegui mais comer o Meirinha, embora tenha tentado. O cara dele voltou de viagem e faz marca��o cerrada em cima. Mas cada vez que lembro daquela tarde, meu tes�o volta ao pensar naquele cu larg�o e delicioso que ele tem. Quem sabe, numa hora qualquer, n�o rola outra chance?