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MINHA ADOR�VEL M�E

MINHA ADORÁVEL M�E
MINHA ADORÁVEL M�E.
Quando o meu pai morreu em um acidente eu ainda era muito pequeno. Sou filho �nico estudante 19 anos, minha m�e, morena clara, cabelos e olhos castanhos claros l,61m, 55kg, uma gatona gostosissima. N�s sempre nos demos muito bem, temos total liberdade um com o outro, n�o existe segredos entre n�s dois, ela adora falar sacan�gem, tipo; � cuidado hem, hoje eu estou subindo peles paredes. N�s somos bastante carinhosos um com o outro � um grude, vivemos nos agarrando. D�s de quando eu era bebe n�s dormimos juntos na mesma cama de casal. Eu estudo na parte da manh�, chego em casa pela hora do almo�o. Ela j� tomara o seu banho e geralmente estava vestindo um shortinho curtinho e uma meia camiseta ou ent�o baby-doll e short- doll. Eu tomava banho vestia um daqueles shorts azuis, largos usados nas aulas de educa��o f�sica e, sem camisa. Almo��vamos e as vezes tir�vamos um cochilo. Viv�amos aos beijos e abra�os. Mas a partir de certo tempo eu percebi que as nossas car�cias estavam se tornando um tanto libidinosas. Os nossos selinhos cada vez mais longos, j� pass�vamos as pontas das l�nguas nos l�bios um do outro, o beijo de l�ngua estava cada v�s mais proximo. Os nossos abra�os j� eram verdadeiros amassos era uma esfrega��o que deixava ela m�lezinha. Um dia quando eu fui tomar banho notei algo inusitado, havia pendurada no registro do chuveiro uma calcinha que ela havia usado pele manh�. Quando almo��vamos eu disse: voc� esqueceu a tua calcinha l� no box! N�o esqueci n�o eu deixei l�. Voc� n�o pegou nela n�o ne? E pra que eu iria pegar a tua calcina m�e? Sei l�! Tocar uma punhetinha ora! Vai dizer que voc� n�o faz isso? Eu fa�o, � melhor do que ficar subindo pelas paredes. Pronto, abriu o sinal para tudo come�ar. Mas os dias foram passando e ficou naquilo mesmo. Alguns dias depois em a abracei por tr�s e ela disse; poxa eu pensei que voc� estivesse zangado comigo! E por que eu estaria zangado? Sei l�! Talvez por causa daquela hist�ria da calcinha! N�o estou zangado n�o, pelo contr�rio, estou adorando o cheirinho das calcinhas! Como? U�, voc� n�o deu a id�ia, nunca gozei tanto sentindo o teu cheirinho de f�mea no cio. Jura? Claro! Ela segurou o meu rosto com as duas m�os e me deu v�rios selinhos, a� parou me olhou nos olhos fixamente e o primeiro beijo apaixonado aconteceu, foi um longo beijo no qual as nossas l�nguas se enroscavam como duas serpentes, ela enfiou uma coxa entre as minhas pernas, o meu pau super duro e babado se alojou entre as coxas dela ro�ando suavemente a vulva, coberta por uma rala penugem lourinha. Fiz alguns movimentos de vai e vem e percebi que ela teve alguns espasmos e eu com o calor daquele corpo quase desnudo colado ao meu e com o meu pau cada v�s mais babado ro�ando naquela vulva alagada gozei abundantemente na portinha. DEPOIS EU CONTO O QUE ACONTECEU E COMO.

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