Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DESEJOS ESCONDIDOS E REPRIMIDOS 3

DESEJOS ESCONDIDOS E REPRIMIDOS 3

MINHA INICIA��O COMO PASSIVO





Conforme relatei no conto 2, o que eu sempre desejei e era repelido por ela, finalmente consegui ( era botar no cu dela), e transei no rabo dela por um bom tempo.



Ocorre que ela tinha uma amiga muito intima e as duas n�o se viam a um longo tempo, vindo a se encontrarem por acaso, quando estavam fazendo compras no bairro do M�ier, no Rio de Janeiro, cidade onde mor�vamos.



Logo vieram para casa, e procuraram colocar as fofocas em dia. Neste dia, a amiga dela dormiu em minha casa, pois eu estava fora do Estado a servi�o, ficando fora por tr�s (3) dias.



Ao regressar, n�o a encontrei, pois minha esposa houvera dito a ela que eu estava para chegar a qualquer momento, e que eu n�o gostava da amizade entre as duas, por achar que a amizade da colega de minha esposa era muito vulgar, e ela n�o servia como amizade para ela.



A noite, ap�s a janta fui assistir televis�o, por�m a minha esposa n�o quis ficar comigo na sala, dando prefer�ncia se deitar. L�gicamente, tamb�m fui para o quarto, e apaguei a luz da lumin�ria que ficava em uma mesinha do meu lado, e abracei-a, tocando em seis seios e em sua bucetinha.



No ato o pau ficou feito uma estaca de ferro dur�ssimo. E passei a encoxa-la por detr�s. Qual n�o foi minha surpresa. Minha mulher virou-se para mim e disse-me com a voz bem firme: no meu rabo n�o vais mais botar.



Estranhando a atitude perguntei-lhe, por que tal decis�o, j� que ela tamb�m gostara tanto, que era ela que me pedia para enraba-la. Ent�o ela me disse que n�o queria ficar com o cu arreganhado, parecendo a boca de um balde.

Disse-me tamb�m que fora a amiga dela que lhe houvera aberto os olhos.



Depois desta noite, nunca mais fizemos sexo anal.



Passaram-se seis meses, e ao andar por um bairro bem distante do bairro onde eu morava, eis que encontro com a amiga dela, que tentou se mandar, mas fui mais r�pido segurando-a pelo bra�o, fazendo-a parar, e a convidei para tomarmos um refrigerante, pois desejava conversar com ela. Prontamente aceitou o fomos a uma lanchonete ali perto.



Ap�s tomarmos o lanche, convidei-a para passearmos um pouco, porque nossa conversa era um pouco longa. Ap�s termos percorrido um bom caminho, eis que paramos defronte a um motel, e ent�o perguntei se n�o gostaria de entrar, pois l� dentro tinha ar condicionado e eu n�o queria dar margem a fala��o caso passasse algum conhecido dela. Aceitou prontamente. Entramos, por�m n�o nos despimos, pois este foi o nosso combinado.



Ap�s a conversa nos despedimos e eu ent�o lhe falei que n�o procurasse mais a minha esposa, pois caso fizesse, n�o responderia por mim.



Passaram-se muitos anos, trabalhei em diversas empresas na �rea de vendas, e a ultima onde eu estava trabalhando, era uma firma de mobili�rio.



Vend�amos somente para lojistas, e eu procurei outros tipos de clientes. Conversando com meu gerente, comentei que eu iria procurar tamb�m os arquitetos, pois muitas vezes, eles tamb�m pegavam projetos de decora��o e eu poderia me dar bem, especificando os moveis que vendia.



De posse da lista telef�nica, selecionei 5 arquitetos para visitar naquele dia. Sa� a rua e dirigi-me para Copacabana, bairro onde se concentra um bom numero de arquitetos. Ap�s visitar dois, dirigi-me para ir ao escrit�rio do terceiro. Em l� chegando, fui recebido por ele, um homem de uns quarenta anos, boa apresenta��o, simp�tico, e pela primeira vez achei um homem bonito e ao saud�-lo com um aperto de m�o, senti um arrepio que me desceu da nuca at� o calcanhar, pela espinha dorsal, dando-me um prazer nunca sentido antes.



Sentamo-nos e passamos a conversar sobre o meu material, e toda a vez que ele tocava a minha perna, eu sentia o mesmo arrepio.



Ap�s nossa conversa, levantamo-nos e dirigimo-nos para a cozinha do escrit�rio para tomarmos um cafezinho, antes por�m eu me dirigi ao banheiro a fim de lavar as m�os, quando ele se aproximou por tr�s de mim a fim de trocar a toalha e encostou-se totalmente em minha bunda.



Caramba, que tes�o me deu, sentindo aquela rola encostada em meu rabo. Quase que eu caio, pois nunca fora encoxado na bunda como ele fizera. Quase fui as nuvens, tamanho o tes�o que senti. Controlei-me e voltei a cozinha para pegar minha x�cara de caf�.



Ocorre que ele percebeu o meu leve descontrole e pediu-me desculpas pelo ocorrido. Disse-lhe que estava tudo bem. N�o aconteceu nada.



Conversamos mais um pouco, e resolvi ir embora, quando ele deu-me um cart�o com o telefone do escrit�rio e da casa dele. Pediu-me que quando voltasse l�, telefonasse antes, pois ele saia muito, e que eu dera sorte de t�-lo encontrado no escrit�rio.



Ao nos despedirmos, demos um aperto de m�o e ele se aproveitando ainda do meu descontrole, deu-me um beijo na boca bem demorado, chupando a minha l�ngua. N�o me fiz de rogado e retribui o beijo da mesma forma, sendo que eu fui um pouco mais longe: segurei o seu caralho que estava dur�ssimo alisando-o, enquanto ele alisava a minha bunda. Disse-me ainda ao sair: venha preparado pois grandes neg�cios ser�o realizados na minha volta.



J� na rua, meditei sobre o que houvera acontecido: ser� que eu sou viado? Ou ainda sou macho? Porque eu sentira prazer com o que aconteceu? A �nica coisa que eu sei � que eu gostara muito do que acontecera e queria voltar l� para dar continuidade ao que fora iniciado, pois se tiver que tirar a roupa e ficar de quatro para ele, n�o vou pensar duas vezes. Vou ficar de quatro e serei sua f�mea, coisa que eu nunca fizera antes e quero experimentar.







Conto enviado por: desejoso (Continua)





Para contato, use: [email protected]





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



como fazer pra minha namorada veste shortinho curtocontos eroticos a mulher do engenheiro e o servente virgemcontos eroticos transformou em um monstromae cavalaconto eroticos eu meu marido festa na roçaConto eroticxo gozando na boca do paisó não doidão priminha gostosafotonega pornoesposinhas beijando e pegando na pucaContos eroticoscontos erotico de travesti no bairro campo limpoCoto erotico de cunhada querendo meter com o marido da cunhadacrossdresser.lingeries.camisola.ferias.com.mamaqe.titia.sitio.contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaO amigo dele me comeu contosconto eróticos irma cu dinheiroxvidio cachorro engata arranca sangue da buceta virgem .amigo sex diplomata contocontos eróticos de incesto minha mae no meu colodeserto conto heteroConto erotico ZoofiliaContos o caminhoneiro me chupou inteiraeoticos cinem"conto erótico" feminizadoconto eroticos com a namorada e minha irma acampandochupando pau sujinhocontos minha esposa vigia a casa pra eu fuder a visinhafrutinha viadinho bunda grande e arrebitada dando o cutia de saia safada contocontis eroticos gay policial Chapadovelhos peludos gay contoscontos eroticos peitos sadomasoquismocontos erotic6scontobucetavirgemmoleque estrupando putinha conto eroticocontos gays mamando no mamilocasada reclamando do vizinho contos eroticosme fudenram esconde esconde contoconto erotico casada humilhada por maginaisconto erotico descobri que meu gerro me queriacontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anoscontos eroticos adoro tomar leitinho do papaicontos eróticos Soninha do vovô parte2contos esposa gozadacontos erotico traiçoes alizando por baixo da mesacontos eroticos o homem da garagemcontos eroticos 60 anosprometeu dar o cuzinho virgem contos eroticosnovinha de shortinho curto mostrando os pelinhos das nádegasconto minha madrinha feis eu dar a buceta virgem pro padrinhocontos erotico com mim colega sem calcinhaporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocentecontos eroticos na praiabucetas lindascontos abusada pelo tioconto erotico de pconto erotici de corno com pintudoenfiando o dedo no cu da coroa cotoseroticoscontos eróticos caminhoneiro seduziuconto veridico gozada dentro xoxota recifeporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocenteFui Comida pelos colegas do colegios contosconto sou novinha e toquei punheta pro tioconto erótico sobrinha. bem novinha fica esfrgando no colo do tio sem calcinhacontos de cú de irmà da igreja/conto_12916_o-inicio-femea-desde-a-infancia-veridico-.htmlconto ettico o inquilinoPadrasto amarrou a entiada novinha e fudeu éla a força com os amigosContos eroticos de mulhers virgem que fora emcochada no metroFoderam gente contos tennsMeu padrastro negro fodeu minha cona. Conto er�tico heterossexual.Fudendo a intiada novinha d shortinhaminha irma casada conto erotico/conto_12478_vovozinho-safado.htmlcontos eróticos meu marido e meu ex-maridoMeu+irmão+arrombou+meu+cu+a força+conto+eroticoeu minha amiga e meu namorado contos eroticoscontos eroticos esfregando devagarinho o pau por trasvidio muher trasa com homen com pido pequeno