Bom, meu nome � Diogo, esse � meu primeiro conto. Espero que gostem.
Hoje tenho 19 anos. Meu primeiro relato ser� sobre uma das aventuras sexuais mais fascinates que tive.
Aos 19 anos, me mudei para um bairro mais central. Discuti muito com meus pais, pois nao queria sair do lugar onde morava, ja que tinha muitos amigor por l�. chegando no local, vi que tinha uma pra�a no quarteirao da minha casa. como sempre ando de skate, fui a essa pra�a, pois havia um espa�o legal para andar e assim, poderia passar minha raiva e decep�ao. Fiquei por mais ou menos uma hora andando sozinho, at� que chegaram tres garotos pra andar por l� tamb�m, n�o sei se pelo motivo de eu j� estar l� ou se era costume daquele pessoal, que logo descobri q era esse ultimo o motivo. Ok, continuei ali, na minha por mais uns quinze minutos, at� que fiz uma manobra legal e eles nao faziam, e curtiu e veio ao meu encontro: "p� cara, manera ae! mostra ae de novo!" mostrei, pediram-me para ensina-los a fazer, pareciam liderados pelo C�ssio, era o mais comunicativo. logo aprenderam e sentamos pra descansar e fumar um cigarro, j� que todos ali fumavam. ficamos conversando sobre musica, skate e resolveram me conhecer j� que frequentavam sempre aquele lugar e nunca me viram por ali, mostrei onde morava e eles mostraram onde moravam. legal, todos vizinhos. Me interessei logo no Cris, era o mais calado, porem tinha um sorriso lindo! como n�o sou afeminado, eles nao perceberam, ficamos conversando por um longo tempo at� ficar escuro, quando ficou escuro o Cris nos falou que estaria tendo um churrasco na casa dele e nos convidou todos a ir. fomos. ficamos à beira da psina conversando o tempo todo, e bebendo. as horas passam, estava legal eu estava gostando. nao sentia falta de nada, j� que tinha a ilus�o de eles serem heterossexuais e nem cojetei essa hipotese. como era costume da casa ficar por l� at� amanhecer, tamb�m fiquei, a irma do Cris tamb�m se misturou a nossa roda, ela tamb�m anda de skate e se interessa pelo mesmo tipo de musica que eu tamb�m. tinhamos todos bebido muito, e continuamos ali. os quatro muito bebado. o Renato logo ficou cansado e foi embora, o C�ssio foi na casa dele buscar o violao e nao retornou. ficamos eu, o Cris e a Bel, irma dele, e ele ofereceu a casa pra dormir, estando muito cansado e bebado, aceitei, mas ainda nao tinha levado nada a malicia. entramos pra casa, nao sabia onde ia dormir, na minha humildade, deitei ali no sof� da sala, devido ao meu cansa�o. Ele fora trancar o portao e fechar o resto da casa, e voltou e me levantou e falou que era pra eu nao dormir ali. levantei-me e segui-o. levou-me para o seu quarto. ele tinha uma cama de casal, nao estranhei, estava cansado e bebado ainda. ele falou pra eu ficar a vontade e saiu do quarto, logo percebi que poderia dormir somente de cueca, j� que ele fechou a porta, foi o que eu fiz. fiquei deitado por um momento, e minutos depois tenho uma surpresa que curou meu cansa�o, despertou-me do sono e curou-me tamb�m da bebida. O Cris entrou no quarto s� com uma bermuda, com a cueca branca aparecendo. Era uma visao incrivel. Ele era magro, por�m tudo definido, moreno claro, um cabelo preto liso, piercing na sobrancelha, e uma risada que cativa qualquer um. Excietei-me na mesma hora, por�m ele nao percebeu nada por estava debaixo do cobertor. Por respeito virei-me para o lado, com medo da rea�ao dele, se ele percebesse que eu estava olhando. Ele me perguntou se eu me incomodaria se dormissemos com o radio ligado, disse que nao, mas estranhei o dormissemos... ele ia dormir ali tambem? eu nao via nenhum outro cochao disponivel e logo percebi q ele iria dormir ao meu lado na cama. ele ligou o som, com alguns cds do dead fish, voltou-se a porta, respirei aliviado pensando q ele ia buscar o tal cochao, mas nao, ele trancou a porta e voltou-se para a cama, deitando-se ao meu lado, fiquei sem rea�ao, mudo. e ele come�ou a conversar sobre o dia, falando q foi bom me conhecer, pois eu era um cara legal, que nao havia muitos como eu, e eu, ainda espantado ficava apenas monossilabico com sim, nao, talvez... e ele percebeu, erroneamente, que eu estava cansado e logo apagou a luz do quarto e virou-se para o lado. minutos depois, percebi que ele tirava sua bermuda por debaixo das cobertas. Nao estranhei o fato, j� que eu tamb�m gosto de dormir s� de cueca. Cochilei, como tenho mania de dormir e rolar na cama nao deu outra, acordei com ele fazendo carinho em mim, pelo fato de eu ter rolado para o lado, acabei abra�ando-o, e ele correspondeu-me. Estava mais espantado ainda, mas nao reagi aquilo, estava muito bom. deitado ao lado dele e tendo as costas acariciadas por um belo rapaz. Logo percebi que era hora de corresponder. comecei a tocar sua bunda, ele deixou, tocando tamb�m a minha. Ele tirou minha cueca, com uma das maos e a outra procurando meu pau. logo tamb�m fiz o mesmo. acariciei seu rosto, fui correspondido com um belo beijo, uma boca macia, um gosto de saliva inesplic�vel, sua ingua invadia minha boca enquanto suas maos acariciavam meu corpo, logo voltou-se para cima de mim continuando o beijo e os carinhos. ficamos nos beijando por muito tempo, e ele resolveu explorar meu corpo. Sou branco, cabelos pretos, malhado e apenas alguns pelos no "caminho da felicidade". ele come�ou a beijar meu pesco�o, vagarosamente foi descendo aos mamilos, o que me levou à loucura, estava nas nuvens, e ele continuou a explorar meu corpo. ficou um tempo em minha barriga, e logo, chegou no meu pinto, senti aquela boca macia me chupando, estava muito bom. ele logo percebendo minha excita�ao resolveu parar um pouco antes que eu gozasse. voltou a me beijar, nao resisti. virei-o para a posi�ao que eu estava anteriormente e ali seria a minha vez de corresponder ao prazer que tinha recebido. fiz o mesmo, explorando seu delicioso corpo moreno. ele nao tinha nenhum pelo, fui descendo at� chegar em seu pau. que pau gostoso. Chupei-o com a experiencia de muitos anos anteriores vividas, ele gemia de prazer, e logo pediu para que eu parasse se nao ele ia gozar. parei. voltei a beija-lo. o clima estava esquentando. j� estavamos sem o cobertor h� muito tempo. ele entao, ficou por cima de mim, sentado, ao mesmo tempo me beijando. seu beijo era muito bom. me excitava muito. logo, senti que ele queria ser comido, e fui massageando com o dedo seu cu para prepara-lo para a introdu�ao. como se programado, ele tirou do criado mudo a camisinha e o lubrificante, passamos, ele no meu pau e eu no cu dele, colocou-me a camisinha, com uma breve chupada antes da introdu�ao. deitei-me, ele por cima, o pau foi entrando devagarinho e ele soltava gemidos de prazer, e eu me excitando ao ouvi-lo e senti-lo, logo percebi que havia entrado tudo, e ele estava rebolando em cima de mim, vagarosamente. nao aguentei. girei-o na cama para posi��o de frango assado e comecei a bombear, ele gostava, gemia muito, eu o beijava pois estava gemendo muito alto. sentindo aquela bunda deliciosa, sem pelos, e ele gemendo embaixo de mim nao me controlava de excita�ao, era algo incomparavel at� o momento, inexplicavel em sensa�oes. senti algo gelado descendo por minha coluna que me fazia delirar e gemer quase alto tamb�m, j� nem importando com seus gemidos altos e que poderiam ser ouvidos pela casa, comecei a acelerar e perceber q a sensa�ao g�lida descia por minha coluna, chegando a minha pelvis, foi como se eu fosse arremessado a quinhentos metros de altura e voltasse ao chao, sem o impacto, era uma sensa�ao de explendor, uma que ainda nao havia experimentado. Gozei. voltando a mim, me recompondo deitei-me sobre seu corpo, e percebi que ele estava todo melado, pois havia gozado tamb�m nos beijamos e trocamos carinho por algum tempo. nos levantamos e fomos ao banheiro que tinha no quarto dele e tomamos banho juntos. no banho apenas carinho e beijo. voltamos para a cama, j� saciados pela manha, j� eram dez da manha, ficamos abra�ados e comentei com ele que aquilo era um sonho pra mim, pois eu o havia cobi�ado desde que o vi, porem nao falei nada pois eu respeitava muito e nao queria ofender ninguem. ele disse que sentiu o mesmo por mim e fez de tudo para que aquela noite acontecesse, mas nao esperava que fosse t�o bom daquele jeito, aquilo o surpreendeu, superou suas expectativas.
superou nao s� as expectativas dele, mas as minhas tambem, nunca pensei que em apenas um dia em um novo bairro aquilo acontecesse, uma trepada eterna que durou por volta de uma hora, uma manha eterna.
Abra�os, carinhos, beijos, dormimos.
acordei com ele vestindo sua cal�a marrom e a camiseta preta e seu bon� pra traz, acordou-me com um beijo, abrindo a porta e cumprimentando seu amigo que havia chegado e o estava esperando na sala, logo vi que havia um cochao no chao ao me levantar.
ele voltou, trancou a porta, me abra�ou no banheiro, nos beijamos por um tempo, vesti a roupa, caminhei a porta, olhei pra tras e contemplei, por mais um momento um quarto, que havia sido altar de algo maravilhoso naquela manha. voltei-me a frente, sai e fechei a porta!