ANTIGOS NAMORADOS II
Ol� leitores! J� escrevi bastante a respeito do rapaz de S.Paulo, aquele que foi o meu primeiro. J� contei at� como foi a transa de despedida, quando meu pai me obrigou a retornar pro s�tio e nos separamos. Segredinho: aquela transa n�o foi a �ltima com ele! Mas isso eu conto depois. Agora quero escrever um pouco sobre o segundo namorado. Depois de perder o ano escolar fui obrigada a voltar pro s�tio dos meus pais. Eu j� havia passado o final de ano com toda a minha fam�lia e parentes e logo no in�cio do ano seguinte fui morar com minha irm� mais nova que dividia uma rep�blica com outras meninas numa cidade pequena perto do s�tio. Naquela �poca era muito comum aqueles encontros de motoqueiros, fosse por causa de uma corrida de motocross, ou simples encontros. Pois bem, n�o demorou muito pra eu fazer amizades e todos os finais de semana encontrar a turma na pra�a principal da cidade. Sabe como � em locais pequenos - todos se reuniam pra conversar, paquerar, beber, etc. Na primeira corrida de motocross que aconteceu l� a cidade foi tomada por muitos, muitos motoqueiros logo na sexta feira, duas noites anteriores à da disputa. Fui apresentada a um rapaz, acho que uns seis anos mais velho que eu - naquela �poca eu devia ter uns 20 anos. Vou cham�-lo de “J” Ele n�o era bonito, n�o, mas atraente. Sentei-me na mesa com ele, amigos dele e algumas amigas minhas. N�o demorou muito para que nossos olhares se cruzassem com frequ�ncia e pintasse uma atra��o. Eu ainda gostava do garoto de S.Paulo, mas estava carente e necessitada de carinho. Horas mais tarde, depois de umas bebidinhas, o J me convidou pra passear de moto. Eu neguei, disse que estava de saia (era uma mini branquinha) e que n�o seria poss�vel. Ele insistiu e disse brincando que ficaria de costas quando eu fosse subir na moto. Nem tive tempo de pensar e fui puxada pela m�o. Era uma moto grande, bonita. Ele montou e disse pra eu primeiro por o p� no estribo e depois subir. Claro que algu�m pr�ximo e atento deve ter visto minha calcinha branca. Eu estava a costumada a andar de moto, inclusive t�nhamos uma pequena, eu e minha irm�, para irmos à escola, mas vestindo, normalmente, cal�a jeans. A sensa��o de sentar no banco pl�stico, geladinho pelo sereno, e sentir o contato direto nas coxas, na bunda e, principalmente na xota que estava protegida apenas pela calcinha foi muiiiito gostosa. Corremos por avenidas, e at� uma estradinha nos arredores da cidade quando ele me levou pra um local onde a gente chamava de morro do Cristo. Era um local alto onde tinha uma est�tua e o pessoal costumava namorar sob a sombra de �rvores enormes ao redor do Cristo. A sensa��o era de excita��o antes de chegar l�, mas que logo se transformou em receio por estar sozinha com um, praticamente, desconhecido. Descemos da moto e... e... bem, ele me abra�ou e rolou o primeiro beijo, um abra�o apertado e logo pude sentir no meu umbigo, um “volume extra”. Fiquei apreensiva, ele era um desconhecido e pedi que volt�ssemos para junto da turma. Ele, mesmo contrariado, atendeu, mas n�o totalmente - fomos para uma avenida onde os motoqueiros disputavam rachas e ficamos à dist�ncia vendo os "pegas". Claro que recome�amos o malho, os amassos (os maduros, com certeza, lembram-se destas express�es n�o �!?) Pois bem, logo, logo estava a "coisa" dura a me cutucar o umbigo novamente. Deixei, pois ali, pr�ximos a muitas pessoas, nada poderia acontecer. Depois de ficarmos com os l�bios sens�veis de tanto beijar ele disse que estava hospedado em um hotel e me convidou pra passar a noite com ele. Recusei, l�gico (embora estivesse "precisando" tanto!), e pedi que me levasse pra casa. Visivelmente contrariado ele me levou. Quando paramos em frente ao lugar onde eu morava, abri o port�o e entrei, e ele entrou atr�s. Fiquei com medo, mas ele disse que s� queria namorar mais um pouco. N�o resisti e reiniciamos os amassos. Est�vamos num corredorzinho estreito e ele queria subir - eu neguei e menti dizendo que uma das meninas estava l� em cima dormindo. Ele quis que eu fosse com ele ao hotel. Neguei. Senti um certo nervosismo nele que logo reclamou que eu o havia excitado tanto e que estava me recusando a uma noite que seria muito gostosa para n�s dois. Fui agarrada, ele tentou for�ar um abra�o, eu o empurrei e o mandei ir embora. Ele me olhou nos olhos com raiva e disse que iria, sim, mas que eu n�o deveria ter feito aquilo com ele. Ato seguido ele abriu o z�per da cal�a e eu me apavorei. Ele botou o cacete pra fora, vi que estava dur�ssimo, segurou pela base e falou: - Olha o que voc� fez comigo e agora n�o me quer! Eu nem queria olhar, sabe como � naquelas horas de nervosismo e medo... mas, n�o resisti e dei uma r�pida olhada e mandei que ele fosse embora. Durante a "r�pida" olhada (acho que durou uns v�rios segundos, sei l�...rs... muiiito r�pida...) vi que o neg�cio dele era enorme, muito grosso, bem maior que o do meu ex, realmente muito grande e bonito, principalmente quando ele puxou a pele e descobriu uma cabe�a grossa e cor de rosa... linda! Gelei, mandei ele embora. Para minha sorte (ou azar, sei l�...), ele guardou o bicho e se foi pisando forte. Tranquei o port�ozinho e subi pra minha cama ouvindo ele acelerar e arrancar com a moto. Entre o medo e a excita��o custei a dormir naquele final de sexta feira. Depois de conhecer o J na sexta feira à noite, ter dado uns malhos com ele e depois ter dormido sozinha, excitada e amedrontada, acordei tarde no s�bado, mas n�o levantei da cama. Permaneci ali lembrando do ocorrido na noite anterior - os beijos gostosos, eu tentando segurar as m�os atrevidas que corriam pelo meu corpo, a "coisa" dura cutucando meu umbigo e, principalmente, algo que eu n�o lembrava dos detalhes, embora tivesse olhado com curiosidade - o pau! Acho que o nervosismo do momento apagou a cena da minha mem�ria. Eu me esfor�ava pra recordar a imagem, mas minha mente estava vazia. Lembrava-me que era muito bonito, grande e grosso, mas a imagem da "coisa" havia se apagado. Fiquei excitada, belisquei os bicos dos peitos, enfiei a m�o dentro da calcinha, senti minha xota molhada na ponta dos dedos, ensaiei uma masturba��o, mas n�o gozei. Me perguntava o motivo de eu n�o ter ido com ele para o hotel e a �nica resposta que me dei foi: eu ainda gostava do "E" - o ex de S.Paulo. Me recriminei, afinal, o ex era um ex... e estava longe, enquanto o J esteve t�o perto. Conclu� que eu havia perdido uma �tima oportunidade pra esquecer o velho amor. Decidi que se tivesse outra oportunidade eu n�o iria desperdi�ar. O s�bado correu normalmente at� que a noite veio. Fui para a pra�a central, como faziam todos naquela cidadezinha e, no mesmo bar, no mesmo hor�rio, l� estava o J com os amigos e algumas amigas minhas. Pensei que ele n�o iria nem se aproximar de mim, mas, ao contr�rio, ele veio assim que me viu. Foi carinhoso, pegou-me pela m�o e fomos at� uma rua pouco escura. Encostando-se a um carro, me abra�ou, pediu desculpas pela grosseria e disse que eu o havia deixado fora de controle na noite anterior. Bem... depois disso aconteceu o primeiro beijo daquela noite e, t�o demoradamente nos atracamos que nem hav�amos descolado nossas bocas eu j� sentia no umbigo a press�o amea�adora. Risos. Demonstrei um certo constrangimento, ou, pelo menos tentei fazer com que ele percebesse que n�o deveria ir t�o r�pido assim. Ele, um tremendo cara-de-pau, sorriu e disse: - "Ele" tamb�m quer pedir desculpas! Tentei ficar s�ria, mas por dentro estava adorando ser a respons�vel por aquela ere��o. Fomos pra o bar e bebemos at� altas horas at� que ele me chamou pra ir ver os "pegas" dos motoqueiros na mesma avenida da noite anterior. Fomos e recome�amos nossos amassos que logo evolu�ram e eu nem me importava com os cutuc�es no umbigo, ali�s, eu estava adorando. Ele, experiente, percebeu que eu estava "f�cil" e perguntou se eu queria ir pra um lugar mais tranquilo. Senti um frio na barriga e pensei: ele vai me chamar pra ir pro hotel. Lembrei-me da noite anterior e decidi n�o perder a oportunidade. Mas, estranhamente, ele disse: - Vamos l� para o Cristo! Bem... subimos na moto e fomos. No caminho imaginei que ele queria "ir mais devagar" com medo de assustar a "presa". Deixei rolar. Percebi, ao chegarmos que n�o havia ningu�m mais al�m de n�s e logo est�vamos em p�, apoiados na moto, no maior malho. Claro que a coisa n�o ficou s� nos beijos e logo senti m�os atrevidas acariciando minha bunda que, mesmo apertada numa cal�a jeans, era muito gostoso. Da bunda para o peito foi s� uma subidinha r�pida e, de sobre o suti� para sob ele, mais r�pido ainda. Logo senti as m�os a me acariciar os seios e os leves e deliciosos apert�es nos biquinhos. Deixei que ele subisse minha camisa e meu suti� para, logo em seguida, se agraciada com a boca tarada. O contato quente dos l�bios e l�ngua nos meus biquinhos fez minha xota se encharcar de lubrificante. Ato seguido ele abriu minha cal�a e, com muita dificuldade, conseguiu enfiar um dedo pela lateral da calcinha e alcan�ou minha racha quente e �mida - del�cia foi sentir, depois de muito tempo "passando fome", aquela car�cia. Eu realmente estava "f�cil" naquela noite, t�o f�cil que minha �nica rea��o, quando ele pegou minha m�o e botou por sobre o pau duro sob a cal�a foi... apertar. �... era a segunda noite que eu o via e j� estava apertando o cacete dele por sobre o jeans. Admito, aqui pra voc�s, que eu queria ver... queria ver de novo o que eu j� havia visto, mas n�o me lembrava. Bem, com tanta facilidade, bastou uns apert�es mais vigorosos para que ele se sentisse animado pra fazer o que eu estava com vontade - botar pra fora a pica dura. O local estava suficiente claro de forma que acompanhei com os olhos cada movimento dele at� que a piroca grossa foi liberada. Ele botou o bicho pra fora, puxou para os lados o tecido da cal�a e arqueou o corpo como a me dizer: - � todo seu, divirta-se! Leitores... que tes�o me deu naquela hora! Fiquei meio de lado e agarrei aquela coisa quente... apertei, senti o calor, a dureza... corri a m�o at� pr�ximo da cabe�a e puxei a pele descobrindo uma cabe�a cor de rosa, inchada, molhada... linda. Nos beijamos ao mesmo tempo em que iniciei uma punheta pra ele. Sentir minha boca invadida pela l�ngua dele, minha xota sendo acariciada por um dedo atrevido e ter na m�o aquela pica gostosa foi a gl�ria pra quem estava h� muito tempo sem homem. Logo que descolamos nossas bocas ele pediu: - Me chupa! Achei que seria abusar demais fazer aquilo num local que, embora estiv�ssemos sozinhos, era p�blico. Mas... mas... voc�s sabe como o tes�o deixa a gente completamente irrespons�vel, n�!? Curvei o corpo e o dedo dele escapou da minha xota, mas foi por pouco tempo, pois ele voltou a enfiar a m�o dentro da minha cal�a por tr�s, pela bunda e, abaixando um pouco a roupa, o dedo esperto logo abrigou-se novamente na minha rachinha. Ai que del�cia! Com o corpo abaixado aproximei meu rosto da pica molhada e me embriaguei com o cheiro do pau... um cheiro gostoso... um cheiro de macho... um perfume de pica que invadiu minhas narinas e fez abrir minha boca pra comprovar, na l�ngua, se o sabor era t�o excitante quanto o cheiro... e era... que del�cia foi chupar aquela cabe�a molhada... um sabor delicioso que s� esses homens maravilhosos e suas picas, mais maravilhosas ainda, podem oferecer a n�s mulheres no cio. Risos. Putz, hoje estou inspirada, e excitada, e tarada! Creio que eu n�o teria parado de chupar a cabe�a daquela del�cia caso n�o ouv�ssemos barulho de outra moto subindo a estrada. Eu senti que est�vamos pr�ximos de gozar - eu no dedo dele e ele na minha boca, mas tivemos de interromper. Ajeitei-me rapidamente enquanto olhava ele tentando guardar aquela pica deliciosa que parecia n�o querer retornar pra dentro das roupas. Assim que nos recompusemos ele fez o t�o desejado convite: - Vamos pro meu hotel? Acenei afirmativamente causando um lindo sorriso nele. Subimos na moto e partimos. No caminho para a cidade eu n�o parava de pensar no quanto ia ser bom transar novamente, imaginava n�s dois deitados e pelados numa cama, o quanto seria bom ter outra vez um homem entre as coxas... imaginava o quanto iria ser gostoso ter dentro de mim aquela pica linda que h� poucos minutos eu segurava e chupava... Ahhh... como me senti dependente de homem... de pica... Senti uma certa vergonha ao passar com ele pela portaria do hotel, parecia que eu lia os pensamentos do atendente: “Essa a� vai entrar na vara hoje!” Fui agarrada ainda no elevador onde fui beijada com direito a l�ngua de fora, lambidas no rosto; tive meus peitos amassados, minha bunda apertada, e fui "obrigada" a afagar o pau, ainda mole, por sobre a cal�a. Mal fechamos a porta do quarto ele me pegou no colo - adorei!, e fui levada pra cama. Nos beijamos e ele perguntou se eu queria tomar banho junto com ele. Eu disse n�o ser necess�rio (eu queria ele, o pau, tudo com o cheiro que estava), mas caso ele quisesse que eu tomasse banho, eu iria. Ele sorriu e, desavergonhadamente, cheirou o dedo que h� poucos minutos atr�s estava dentro da minha xota e disse que adorava o meu cheiro. Pensei: mas ele nem cheirou diretamente "l�" ainda! Nossas roupas foram atiradas pra fora da cama e, em segundos, est�vamos os dois completamente pelados, ali�s, eu mantive, a pedido dele, as meias brancas (naquela noite eu usava t�nis) - ele disse que adorava mulheres com algum tipo de cal�ado, quando nuas. Pensei que j� �amos partir para o "rala-e-rola" quando ele se levantou, disse estar com sede e foi at� a geladeira buscar uma cerveja. Fiquei apreciando aquele homem completamente pelado, andando pelo quarto ostentando uma piroca enorme, a maior que eu j� havia visto, completamente dura apontando pro alto. Mais uma vez imaginei qual seria a sensa��o de ter aquilo dentro de mim. Ele pegou a cerveja, abriu e, em p� ao lado da cama, me ofereceu um gole. Enquanto eu bebia ele pegou o pr�prio pau e, puxando a pele, exp�s novamente a cabe�a cor de rosa que tanto me enfeiti�ava. Tive vontade de abrir as pernas e dizer: P�e aqui essa cabe�a gostosa... mas bem l� no fundo! Rs. Me contive! Botei a cerveja sobre o criado-mudo e o chamei pra cama - eu estava ansiosa, queria experimentar aquilo! Ele veio por sobre mim, nos beijamos, fui lambida nas orelhas, chupada no pesco�o, senti arrepios mil... Fui beijada e chupada nos seios, nos biquinhos, no umbigo e... e finalmente meus joelhos foram seguros e gentilmente separados um do outro. Nessa hora ele teve uma vis�o completa da minha mata negra que, naquela �poca era muito comum cultivarmos. Se bem que estava aparadinha nas laterais, bem cuidadinha! Vi ele aproximar o rosto do meu entre coxas e fiquei na expectativa do primeiro contato... pensei se ele iria gostar do meu cheiro, do meu sabor... Senti o primeiro beijo dos l�bios dele nos meus (de baixo)! Ele deve ter gostado do meu cheiro, do meu sabor, tanto que ele enfiava a l�ngua l� dentro, lambia, chupava, mordia cada um dos l�bios e, de tanto me lamber, me chupar, quase me levou ao gozo. Depois foi a minha vez de retribuir o prazer recebido. Ele se deitou e minha boca iniciou a descida: primeiro nos beijamos e pude sentir no rosto e nos l�bios dele o meu pr�prio cheiro e sabores, desci para o pesco�o, beijei a barriga, lambi o umbigo e, enquanto fazia isso, sentia nos meus peitos a vara dura "atrapalhando". Rs. Quanto me coloquei cara a cara, ou melhor, cabe�a a cabe�a com aquilo senti uma onda de arrepio pelo meu corpo e sonhei com aquilo dentro de mim. Agarrei pela base, fiz uns poucos movimentos de sobe e desce, cobri e descobri a cabe�a v�rias vezes, entortei para um lado, pra outro, “inspecionei” aquilo para conhecer os m�nimos detalhes. Ele tinha a pele clara, o saco pequeno e tudo peludo, como era comum naquela �poca. Tinha bastante pelos que davam ao pau um aspecto selvagem, deliciosamente selvagem. Enquanto eu inspecionava fui surpreendida pela pergunta: - Est� gostando dele? Sorri sem saber bem o que dizer, mas respondi: - Ainda n�o experimentei! Ele, ent�o, segurou minha cabe�a por tr�s e a for�ou pra baixo dizendo: Ent�o comece a experimentar! Abocanhei a del�cia da maneira que eu sabia, mas n�o demorou para ele pedir: - Suba e des�a a cabe�a, mas fa�a o mesmo com a m�o... e deixe escorrer saliva pra escorregar! Fiz! Adorei! Achei o m�ximo sentir minha m�o deslizando pela pica. Eu teria continuado caso ele n�o interrompesse dizendo que n�o queria gozar daquele jeito. Pensei: � agora que ele vai enfiar isso em mim! Fui colocada na posi��o tradicional de papai-e-mam�e e, antes que ele se posicionasse eu, instintivamente, abri as pernas como que querendo apressar a penetra��o do pau na buceta. Que coisa boa sentir ele esfregando pra cima e pra baixo a cabe�a nos meus l�bios... o primeiro empurr�o... o recuo... a segunda investida e l� se foi a cabe�a buceta adentro. A partir da� parecia que estava sonhando. Mas o meu sonho durou pouco... durou at� eu sentir que minha xota era rasa demais... ou seria a pica comprida demais pra mim? Senti os primeiros empurr�es e, apesar do tes�o, senti inc�modos, press�o no �tero (eu acho!). Tive de pedir pra que ele fosse devagar. Ele perguntou se eu n�o estava gostando. Respondi que sim, mas que n�o enfiasse tudo. Ele sorriu, deu uma estocada mais forte me fazendo gemer de dor e perguntou: - N�o gosta assim? Eu gemi que ele fosse carinhoso, que ele era grande demais pra mim. Metemos mais um pouco e eu percebia que ele tentava se controlar, mas o tes�o... ahhh, o tes�o dele era demais e terminava por me fazer gemer de dor. Mudamos de posi��o e ficamos de lado, ele por tr�s. A� foi legal, pois o pau n�o entrava tudo. Depois ele pediu pra eu ficar de quatro. Fiquei e novamente fui atingida "l� no fundo". Pedi paci�ncia e que n�o enfiasse tudo. Metemos por um tempo assim at� que ele anunciou que estava pr�ximo de gozar e perguntou se poderia esporrar dentro de mim. Isso mesmo, ele usou exatamente essa palavra - esporrar! Eu disse que sim. Acho que ele entendeu que poderia meter tudo e socou fundo outra vez. Aprendi por impulso: deitei-me de bru�os e contra� as n�degas - assim o pau n�o entrava todo. Ele metia como um louco e logo descarregou dentro de mim gritando como um tarado. Gozei, gozei sim, mas foi um gozo provocado pelo tes�o acumulado... um gozo, de certa forma, de intensidade reduzida pelo temor de uma estocada mais profunda... mas gozei. Tomamos um banho e s� ent�o pude apreciar o pau dele completamente mole. Era bonito tamb�m. �s vezes ele puxava a pele e mantinha a cabe�a descoberta, outras vezes deixava a pele esconder a ponta rosada. Ele quis mais depois do banho, mas eu o aleguei que estava dolorida por dentro e s� assim ele me deixou dormir. N�o menti - sentia-me sens�vel nos meus �rg�o internos. Na manh� seguinte ele quis novamente e n�o tive como negar, embora estivesse com medo de doer. Mas eu mantive as pernas fechadas enquanto ele metia e terminamos por gozar novamente. Naquela manh� de domingo quase perdemos a hora pra corrida de motocross. Depois daquele fim de semana, que passei junto do J, iniciei a segunda feira imaginando que ele nunca mais me procuraria. Mas, qual n�o foi minha surpresa quando ele me ligou na ter�a, na quarta e na quinta feira, sendo que nesta �ltima liga��o disse que viria na sexta e me buscaria, no finalzinho da tarde, na lojinha onde eu trabalhava. Fiquei super feliz, claro, afinal, eu havia arranjando um novo namorado e, voc�s sabem como �: mulher que gosta de homens, odeia ficar sozinha, n�o ter ningu�m pra sair, conversar, namorar... J� passava das seis horas naquela sexta feira, minhas duas colegas j� haviam ido embora e eu fiquei l� dentro da loja com a porta fechada terminando de acertar o caixa - eu era uma esp�cie de gerente naquela pequeno com�rcio. Assim que terminei eu j� pensava em ir pra casa achando que tomaria um bolo, mas fiquei feliz quando ouvi o barulho da moto sendo acelerada logo ali em frente. Abri a porta, trocamos um beijo gostoso, pedi que me entrasse e me esperasse um pouco. Ele entrou usando uma cal�a de couro super apertada que exibia um belo volume na frente que acabou por me deixar agitada, excitada, surpresa, sei l�... Eu mexia numa prateleira qualquer quando me senti agarrada por tr�s. Virei-me e ganhei uma linguada, ou melhor, um beijo de l�ngua de fora que logo entrou na minha boca iniciando um duelo com a minha. Que tes�o eu senti naquela hora! Terminado o beijo ele olhou ao redor e, vendo uma escadinha que levava a um dep�sito no andar superior, puxou-me pela m�o e empurrou-me escada acima. Acho que eu estava zonza pela situa��o inusitada e n�o esbocei nenhuma rea��o, e nem me dei conta que a escada, quase vertical daria a ele a total vis�o da minha calcinha sob uma sainha curta. Mas ele notou - segurou-me pelos tornozelos quando eu ultrapassei os �ltimos degraus e me segurou. Tremi... e me arrepiei quando senti o primeiro beijo na panturrilha... e mais outro... e mais em cima... e mais outro... Quando senti o rosto dele esfregando-se entre minhas coxas senti brotar no canal da xota meu mel lubrificante. Imobilizada e paralisada deixei que ele me virasse de frente pra ele, puxasse minha calcinha pro lado e desse a primeira cheiradinha na minha perseguida. Que coisa gostosa ter um macho cheirando a gente entre as pernas n�!? Que tes�o. Me sinto meio... meio... cachorra! Rs Um dedo entrou profundamente na minha racha sequiosa de pica... Ahhh... que coisa gostosa! Eu j� n�o tinha for�as pra qualquer rea��o... Nem queria! Terminamos de subir as escadas e eu disse que n�o dever�amos fazer nada ali, que era melhor esperar at� a noite. Fui empurrada (delicadamente) e for�ada a sentar-me num banco que havia ali. Meus argumentos de que aquele n�o era o local apropriado foram lentamente sumindo à medida que ele, a uma certa dist�ncia, descaradamente, descia o z�per da cal�a de couro. Fazia tudo lentamente e provocava dizendo que ali dentro (da cal�a) tinha algo que eu iria adorar. Ele era muito cara-de-pau, muito sem-vergonha! Enfiou a m�o dentro da cal�a e, pela abertura do z�per botou pra fora o pau j� muito duro. Pegou o bicho pela base e chacoalhou pra mim, balan�ou e, puxando a pele expondo a cabe�a provocou: - � todinho seu! Pensei que ele fosse se aproximar pra me dar aquilo que oferecia, mas n�o veio. Acho que foi proposital, penso que ele queria ter certeza de que eu o desejava tanto a ponto de ir at� ele e pux�-lo pra pr�ximo do banco. E fiz. Fui at� ele, peguei-o pelo pau j� que ele havia escondido as m�os atr�s de si e o puxei. Sentada no banco aproximei o rosto daquela vara grossa e aspirei fundo o perfume que exalava daquele delicioso objeto masculino. Que cheiro tesudo tem um pau! Que del�cia. N�o resisti em ficar apenas cheirando e abocanhei a piroca que j� expelia a primeira gotinha de lubrificante. Chupei por um bom tempo at� ele tomar aquilo de mim alegando que queria gozar dentro da minha xerequinha, ali�s, as palavras dele foram menos carinhosas: - Vem que eu quero gozar dentro da sua buceta! At� hoje imagino como � que um homem trata, dessa maneira, uma garota de pouco mais de vinte anos e pouco experiente. Mas tenho de confessar que ficava excitada ouvido essas obscenidades. Fui colocada de p�, em frente a uma parede, minha calcinha foi retirada, minhas pernas foram separadas, e logo a seguir, ele se ajoelhou atr�s da minha bunda e enfiou o nariz entre minhas n�degas buscando com a l�ngua minha racha desejosa de... de pau! Depois de me lamber um tempinho ele ficou de p�, se posicionou e s� ent�o percebi nossas imagens num espelho que estava encostado numa prateleira ao lado. Ver-me naquela posi��o, saia levantada, bunda desnuda de calcinha, arrebitada e a espera do macho... o macho ainda vestido com uma cal�a de couro preto, apenas o pau de fora prestes a invadir minha bucetinha... e tudo isso acontecendo no dep�sito da loja... putz, quase gozei por antecipa��o. Em instantes senti o pau escorregando facilitado pela lubrifica��o farta e me atingindo o �tero me fazendo relembrar o quanto aquela "espada era maior que a bainha". Fechei as pernas e contra� um pouco as n�degas e s� assim meus receios de ser "espancada" por dentro se foram. Definitivamente aquele n�o era um homem para se transar com as pernas abertas! Rs. Durante todo o tempo em que ele "bombou" em mim n�o tirei os olhos do espelho e acho que gozei pelo menos duas vezes at� ele anunciar que tamb�m iria gozar. Nessa hora ele socava com tanta for�a que quase me levantava do ch�o, pensei que eu iria ser suspensa espetada naquele mastro. At� hoje me lembro do urro que ele soltou ao descarregar dentro de mim: - Vou esporrar... vou esporrar nessa sua buceta gostosa gata... t� esporrannnnnnndo...! Ahhhh t�o bom quanto gozar � saber, � ver, � sentir o quanto o nosso corpo d� prazer ao homem que est� conosco n�!? Bem, depois daquilo, de gozar, de fazer gozar, de ver o macho exausto deitado no banco, restou-me ficar de c�coras sobre um jornal, contraindo a musculatura vaginal, e esperar pingar o caldo quente pra poder vestir a calcinha novamente. Naquele fim de semana, em que fui comida no dep�sito da loja, transamos mais algumas vezes no quarto de hotel onde ele se hospedava. Nos dias seguintes ele me telefonou quase todos os dias at� me convencer a passar o pr�ximo fim de semana na cidade dele. Topei, claro! Buscou-me na sexta feira à tarde, na porta da loja, e levou-me at� minha rep�blica para que eu pegasse algumas roupas. Deixei que ele entrasse, pois nenhuma das meninas estava em casa. Ele orientou que eu n�o precisaria de muitas roupas, pois tinha planos para passarmos quase todo o tempo no apartamento onde ele morava. Pensei: - acho que vou ser comida o tempo todo! Risos. N�o tivemos tanta pressa, pois ele estava de carro, e n�o de moto, e n�o se importava em viajar à noite. Ele, alegando calor, pediu que eu trocasse a cal�a jeans que usava por uma saia. Atendi mas, sabia que ele estava "mal intencionado". Quando ele me viu somente de calcinha "me atacou" com beijos molhados, passadas de m�o e terminou por me colocar sentada sobre a mesa de jantar, um m�vel antigo e pesad�o de madeira. Ao me ver sentadinha na beirada ele puxou uma cadeira como quem se prepara para um jantar. Naquele momento eu seria a refei��o! Abriu minhas pernas, colocou meus p�s sobre a mesa de forma que tive de me apoiar nos cotovelos. Imaginem minha posi��o! A� ele puxou a calcinha pro lado, olhou bem pra minha perseguida e, antes de enfiar a l�ngua entre os l�bios, estralou um beijo, ali�s, um beij�o que demonstrava claramente a tara que ele estava sentindo. Come�ou a me chupar, morder (de levinho), enfiar a l�ngua dentro e eu me entreguei. Eu j� estava pr�xima do gozo quando ele se levantou, tirou minha calcinha e, com movimentos ensaiados, desceu o z�per da cal�a jeans que usava, botou pra fora o caralho j� duro (ultimamente estou adorando essa palavra – caralho!) e, quando pincelava minha racha preparando-se pra entrar, ouvimos barulho de carro estacionando na frente da casa. Tivemos tempo apenas para nos recompormos e nem calcinha vesti, pois ele, assustado, a guardou no bolso. Era minha irm� que chegava com um amigo. Me despedi dela e sa�mos. No carro, incomodada por estar sem calcinha, pedi ao J que me devolvesse a pecinha. Ele disse que eu n�o iria precisar dela, inclusive, naquele final de semana, quando estiv�ssemos no apartamento dele, roupas seriam terminantemente proibidas. Mas, de tanto eu insistir ele me deixou vestir minha calcinha - acho que eu me sentia mais segura com ela tapando minha xana. Rs. Chegamos à cidade onde ele morava e fomos direto para o Pinguim, um conhecido bar famoso pelo delicioso chope gelado. Bem, agora voc�s j� sabe que ele morava em Ribeir�o Preto. Mais tarde apareceram amigos e amigas dele e bebemos at� altas horas. Somente depois � que fomos para o apartamento dele. (anos mais tarde aprendi que aptos de homens solteiros eram apelidadas de "matadouro" que, segundo eles, � l� que eles levam as... as meninas para serem comidas. rs). Pois bem, logo ao entrarmos percebi tratar-se de um local bonitinho, pequeno e aconchegante. Ele, apesar de jovem, acho que tinha algumas posses. Fui logo agarrada e jogada no sof�. Eu j� estava quase nua, s� havia sobrado a calcinha quando ele demonstrou o desejo de lamber-me a xota de novo. Embora ele n�o quisesse, insisti que dever�amos tomar um banho, afinal, depois de um dia inteiro de trabalho, voc�s imaginam como ficam as nossas perseguidas, n�o �!? Ele concordou e tomamos um delicioso banho juntos e, durante todo o tempo, o pau dele manteve-se duro. Ahhh... como � bom ser jovem... rs! Bem, n�o vou alongar muito alguns detalhes, pois, uma mente f�rtil, com certeza, saber� o que aconteceu. Transamos muito gostoso at� pela madrugada e eu, claro, o tempo todo mudando de posi��o, contraindo a musculatura das n�degas impedindo que ele enterrasse por completo aquela cobra dentro de mim. Confesso que, às vezes, minha preocupa��o em n�o ter o �tero "castigado" era tamanha que eu me desconcentrava um pouco, mas, ao final, gozava. Dormimos pelados e agarradinhos. Logo no s�bado, pela manh�, ele quis novamente. Aceitei, porque n�o? Ap�s a transa eu quis vestir algo, mas ele n�o deixou. Disse que enquanto n�s estiv�ssemos ali, ficar�amos o tempo todo pelados. Eu me sentia, de certa forma, "desprotegida" sem qualquer roupa, mas aceitei. O legal de tudo isso era v�-lo andando pela casa balan�ando o pinto - às vezes com a cabe�a coberta, outras vezes com a pele arrega�ada expondo a cabe�a... Lindo, lindo, lindo! Sa�mos pra almo�ar, voltamos, transamos, sa�mos para um bar, voltamos, transamos... No domingo, admito, eu estava esgotada. Mas, percebendo que ele, embora tamb�m cansado, queria "dar mais uma" antes de levar-me de volta pra minha cidade, topei. Botei na boca o pinto mole e chupei e punhetei at� ele crescer novamente. Senti que ele n�o endureceu completamente, mas ficou gostoso assim mesmo. Na hora de meter constatei que, meio mole, ele n�o me machucava tanto - acho que entortava dentro de mim quando batia no �tero. Foi bem mais f�cil transar assim e gozamos mais uma vez. Enquanto descans�vamos, convers�vamos e ele pediu minha calcinha de presente. Dei, afinal, n�o havia motivo pra negar. Fui tomar um banho, desta vez sozinha. Quando voltei, ele foi se banhar. Sozinha ali no quarto, um local completamente novo pra mim... curiosidade à flor da pele (como a maioria das mulheres), resolvi mexer numas gavetas. Qual n�o foi minha surpresa ao encontrar uma, a �ltima do guarda roupas, repleta de saquinhos pl�sticos e, em cada um deles, uma calcinha, ou suti�, cada qual com um peda�o de papel escrito um nome de mulher. Eram dezenas de saquinhos embalando calcinhas e suti�s das mais diversas cores. Eu n�o sabia o que fazer, imaginei que a minha seria a pr�xima a integrar aquela cole��o. Nada fiz quando ele voltou, apenas pedi que me levasse embora. Tentei disfar�ar para que ele nada percebesse e sa�mos. Quando entrei no meu quarto de rep�blica deitei e dormi. S� no dia seguinte lembrei-me que, nervosa como fiquei no dia anterior, terminei por esquecer minha calcinha no apartamento do J. Talvez minha calcinha ainda esteja na cole��o dele, agora muito mais volumosa. Foi a �ltima vez que nos vimos, mas admito que meses depois, novamente sozinha, me arrependi de ter terminado o relacionamento. Por outro lado, confesso que ele n�o seria, nunca, o homem ideal para uma conviv�ncia duradoura comigo - apesar de inteligente, ter atingido estabilidade financeira, ser gostoso, ali�s, gostos�o, eu n�o conseguiria viver toda a vida me preocupando, na hora de transar, em fechar as pernas, contrair musculaturas, em fim, criando e exercitando defesas para que ele n�o socasse meu �tero com aquela estrovenga comprida. Risos. Prefiro aqueles que eu posso "engoli-los" por completo, escond�-los inteirinhos dentro de mim. Imagine se ele, o J, um dia, quisesse entrar pela minha "porta dos fundos"!? Risos. A quem gostou do que escrevi e quiser comentar: [email protected].