A COLEGUINHA VIRGEM DA MINHA IRM�
Cheguei da escola e fui correndo pro banheiro. Tomei um banho tranquilo, mas quando acabei vi que n�o tinha toalha no banheiro, ent�o eu sai do banheiro pelad�o e fui pro meu quarto pegar uma toalha na gaveta. Pra minha surpresa a minha irm� estava l� com uma colega. As duas gritaram sem entender nada. A� eu falei – Calma gente, s� vim pegar uma toalha aqui. Foi mal. Ent�o peguei a toalha, um short e sai do quarto. Fiquei o resto da tarde na rua de ca�, e quando estava escurecendo voltei pra casa. Minha m�e tinha preparado um lanche maneiro porque a colega da minha irm� resolveu dormir l� em casa. Ent�o ficamos ali tomando caf� e conversando at� dar a hora da novela da minha m�e. L� em casa s� tem uma televis�o pra assistir, ent�o todo mundo ficou na sala assistindo aquela droga de novela. Eu notei que a coleguinha da minha irm� ficava dando risadinhas pra mim toda hora, sem ningu�m perceber. Levantei pra beber �gua e ela veio atr�s de mim, falou que tava com sede tamb�m. Na cozinha perguntei pra ela baixinho – Vem c�, porque voc� fica jogando charminho pra mim? O que voc� quer? Ent�o ela respondeu – S� pedi pra dormir aqui hoje pra te conhecer melhor, sua irm� j� me contou que voc�s fazem às vezes sem ningu�m ficar sabendo e me deu vontade tamb�m s� que eu n�o tenho irm�o, ent�o perguntei se ela me emprestava voc� hoje e ela disse que sim. Eu fiquei sem entender nada, porque nunca fiz nada de mais com a minha irm�, s� cosquinha. Ent�o pedi pra ela chamar a minha irm� l� na sala e ela foi. Quando minha irm� chegou eu perguntei o que ela disse pra aquela menina que eu tinha feito com ela. E ela falou – Eu menti pra ela ficar com vontade de dar a bucetinha e perder o cabacinho com voc� irm�ozinho. Porque eu te amo. E voltou pra sala. Eu sinceramente me senti completamente usado naquele momento de reflex�o, mas a reflex�o deu lugar rapidinho pro tes�o e tamb�m voltei pra sala. Depois daquela novela chata minha irm� disse que ia pro quarto dormir e minha m�e falou que eu ia dormir na sala aquela noite e foi pro quarto dela tamb�m. Eu n�o conseguia pensar em outra coisa a n�o ser entrar naquele quarto e beijar aquela novinha que minha irm� tinha trazido. Mas nem precisei sair do ch�o pois logo que todos deitaram aquela menina veio na sala e deitou do meu lado, ela tava s� de calcinha e me falou – Namora comigo que nem voc� faz com a sua irm�. Por favor. Aquilo foi a coisa mas inocente e safada ao mesmo tempo que eu j� vi. Ela conseguiu me deixar com muito tes�o naquela hora, peguei a m�ozinha dela e coloquei no meu pau que endureceu de uma vez s�, a� ela disse – Ai � quente. Ent�o eu beijei ela na boca, e gozei na mesma hora com ela tocando umazinha pra mim. Foi r�pido a primeira. Era muito tes�o. Ent�o comecei a beijar ela na bucetinha, tinha um cheirinho de chichi na calcinha dela, mas isso s� me deixou mais excitado ainda. Chupei aquela bucetinha um temp�o at� que resolvi enfiar o piru nela. A� eu falei – Agora eu vou colocar ta bom. – Ela respondeu – Ta, mas coloca devagarinho ta? Comecei a enfiar e ela n�o segurou, acabou dando uma gemida meio alta, porra quase fudeu a porra toda. Ent�o tampei a boca dela com a m�o e coloquei bem devagarinho, pronto! Tirei o cabacinho da novinha. Que fodinha gostosa, gozei dentro dela, ficou escorrendo gozo da bucetinha dela enquanto eu esfregava ela depois falei pra ela voltar pro quarto e chamar a minha irm�. Mas isso � uma outra hist�ria. Valeu.