Aten��o, esta � uma hist�ria real, todos os detalhes e acontecimentos s�o verdadeiros,rnos nomes foram alterados como forma de prote��o às pessoas envolvidas.rnrn?Nem toda mulher gosta de ser algemada. S� as normais.rnAs neur�ticas reagem, confundem submiss�o com humilha��o,rnn�o entendem que tudo n�o passa de um jogo.? rn-Nelson Rodrigues-rnrnrnA PRIMEIRA VEZ de angelrnrnrnNo auge dos seus 30 anos, Kelly � uma bonita mulher, com corpo esguio, sobressaindo o belo cabelo castanho escuro, muito longo, que ia abaixo da linha da cintura e que ela tinha verdadeiro esmero, cuidando muito bem. Fora a beleza f�sica, era tamb�m inteligente, religiosa evang�lica, extremamente reservada, correta, muito gentil por natureza e trabalhadora em per�odo integral exercendo dupla jornada, tanto fora profissionalmente como ainda a casa para cuidar e a fam�lia toda. O pouco tempo que sobrava dedicava boa parte a sua igreja de devo��o e caso restasse a� sim cuidaria do laser, que consistia basicamente em navegar pela internet. Kelly � unida em um matrim�nio que veio a resultar em dois filhos, que era a sua alegria de vida, o que lhe dava �nimo para superar as dificuldades do dia-a-dia. Em toda sua fam�lia e amigos ela se sobressai de todos que a cercam, pela capacidade de mostrar-se forte, s�bria e s�ria, e quem a procura sabe conduzir com maestria e amor, sempre com uma palavra afetuosa e amiga a quem necessitasse. Com uma beleza natural, n�o necessitava de muita produ��o para estar bem vestida, embora se ?escondesse? com roupas exageradamente grandes e largas que lhe cobriam quase que totalmente o corpo, mas mesmo assim n�o deixava de chamar a aten��o na rua pela sua bela silueta e, volta e meia recebia uma cantada elogiando-a por ser uma mulher sensual ao extremo. rnrnMesmo com toda a rigidez imposta por seus pais, os sogros, o marido e ainda a Igreja que frequentava com exig�ncias conservadoras, nunca deixou de explorar novos caminhos e descobertas ainda de que forma apenas virtual pela net, com o tempo que navegava e aliado ao fato de visualizar os artigos dos blog?s dos mais diversos temas, veio a se interessar especialmente aqueles er�ticos, sites de homens e mulheres comentando sobre a delicia que o sexo pode ocasionar, os testemunhos demonstravam que os participantes sabem extrair o que de bom trazia a sua pr�tica sexual, narram suas experi�ncias, varia��es, brincadeiras poss�veis entre duas pessoas, o uso de utens�lios que apimentam na cama, desejos, fantasias realizadas e muitas outras deliciosas. Kelly adquiriu esse conhecimento de como o sexo � tratado e explorado pelo mundo, mas para ela era algo quase que imposs�vel de ter: PRAZER SEXUAL. Kelly ficava insatisfeita com o que exigiam que fosse: uma mulher que apenas podia servir ao c�njuge, deixando-se em segundo plano. Kelly era uma mulher frustrada como f�mea, n�o tinha satisfa��o em sua vida, pois apenas podia receber de seu marido o carinho quando ele quisesse e da forma que ele desejasse, ela n�o podia opinar, suas fantasias e desejos n�o deveriam ser manifestados, sob pena de sua atitude ser considerada uma pervers�o, pecado segundo o parceiro, uma vontade do corpo que deveria ser superada por completo. Com o passar dos anos sua exist�ncia havia se tornado t�o mon�tona, sem ?sal? ou ?tempero? algum em sua rela��o sentimental, com os dias e noites transcorrendo sem atrativo ou algo diferente que a acordasse para a vida que poderia vir a desfrutar. Ela queria mudar esse estado de coisas, mas n�o enxergava como fazer para ter sexo com prazer.rnrnAp�s um dia de trabalho extenuante, para descontrair colocou-se h� passar algum tempo vagando pela internet, tentando relaxar. Kelly sem nenhum assunto expressivo a procurar, se deparou com um tipo de mat�ria que lhe chamou a aten��o e que veio a lhe interessar, por ser totalmente inusitado: o BDSM, tamb�m chamado por alguns de S&M, um assunto diferente de tudo que j� visto at� ent�o. Kelly com o passar dos dias e noites procurava mais e mais saber os textos e modo de vida daqueles que de alguma forma ou outra estavam no meio do BDSM, admirava-se das pessoas de mente aberta que sabiam curtir realmente tudo que o sexo poderia dar, particularmente as mulheres que eram submissas a homens que se tratavam como DOM?s. Kelly ficava fascinada, gostava principalmente dos contos, e quando os lia a sua imagina��o subia às alturas, j� que deparava na leitura com delicias que nunca experimentara em sua exist�ncia, pois com 19 anos teve contato com dois parceiros: o marido e um namorado que teve antes do casamento que a desvirginou (ali�s foi muito dolorido pela falta de experi�ncia de ambos) e, nunca chegou a gozar ap�s ou entre uma rela��o sexual, poder� parecer a todos aqueles que lerem este relato que � dif�cil de aceitar e acreditar, mas � a mais pura verdade, Kelly apenas descortinava o que o sexo poderia dar-lhe, sem o ter provado verdadeiramente. O marido n�o a valoriza como mulher, s� a utiliza como um vaso sanit�rio onde despeja seu s�men, ejaculando rapidamente e virando-se de lado, n�o lhe dando nenhuma satisfa��o. Quando Kelly o procurava, ouvia s� negativas ou nem aten��o recebia em resposta a seu pedido. Destaca-se uma noite em especial, em que estava sobremaneira excitada, ap�s ler um conto que a ati�ou, com tes�o imenso foi atr�s do companheiro, propondo-lhe de forma meiga e ao seu ouvido que a tomasse de imediato, ficaria de quatro para ser penetrada, que faria tudo que ele quisesse, esperando dessa forma que seus sonhos se realizassem, mas para seu desgosto, o que recebeu em retorno foi total indiferen�a, com o marido dizendo-lhe de que deveria se acalmar, pois n�o havia clima de sua parte em dar-lhe o que pedia e o que ela propunha era coisa de mulher vulgar. Kelly sentiu-se totalmente desrespeitada em sua condi��o de f�mea e mulher, pois os coment�rios que ouvia, mesmo entre as irm�s de igreja � que elas tinham algum prazer e, ela nenhum at� ent�o. O que acontecia nas vezes em que era procurada pelo marido, era chupar-lhe e depois transar na posi��o papai-mam�e, nem oral ele correspondia a ela.rnrnCom isso a cada dia mais Kelly se afastava do marido, chegando inclusive a n�o suportar sua presen�a, as brigas estavam tornando-se constantes e mais ainda agravadas por enfermidade em pessoa pr�xima. Kelly n�o tinha prazer algum em casa, suas crian�as apenas que lhe dava alguma alegria e for�a para continuar mantendo-se como uma fam�lia unida, mesmo que isso representasse frustra��o como amante. A car�ncia sexual fazia parte de seu ser, constantemente vinha a sua mente cenas de prazer intenso que os contos lhe traziam, alimentando sua mente em ser usada por um homem vigoroso que a fizesse feliz. Kelly n�o tinha id�ia alguma de como modificar esse estado de coisas, sentia-se impotente diante das adversidades da vida, tudo causado por n�o ser compreendida por seu companheiro, ela era apenas uma mulher com desejos comuns a todos n�s. Tentando melhorar o relacionamento, procurou apoio à sogra, esta em resposta disse-lhe que deveria se contentar e der-se-se por satisfeita porque o filho dela era excelente homem, s�rio, trabalhador, honesto e que cumpria suas fun��es de provedor, nada faltando em sua casa e que ela sentia era ?fogo do corpo? e, como tal � considerado pecado, que deveria ser ?amansado? para que Kelly fosse uma senhora virtuosa e digna do marido t�o valoroso, como a m�e dele o definiu, sugeriu ouvir hinos como forma de se distrair.rnrnCom o tempo sentiu de que n�o era justo o que lhe ocorria e algo precisava fazer para mudar esse estado de coisas que s� lhe causava insatisfa��o. Seu corpo exigia aten��o e, a �nica coisa que a acalmava ainda que de forma bem leve, ocorria quando se masturbava e estava recorrendo a esse artif�cio todos os dias para aplacar sua excita��o, era a �nica forma de prazer que conseguia para si, ainda que n�o fosse completa como uma trepada que tanto sonhava em ter. Mas um dia tudo come�ou a mudar e, para melhor com certeza. rnrnVamos ao que acontecera: Kelly ao ler um lind�ssimo conto, identificou-se com a situa��o desenhada no texto, que versava sobre uma mo�a evang�lica como ela e que acumulava problemas em casa, igualmente desprezada, sem nenhuma felicidade conjugal. A hero�na do conto tinha o nome de Cristal. Kelly ao ler, embora ficasse extremamente excitada e ?viajasse? mentalmente às situa��es desenvolvidas pelo conto, colocava-se no lugar da protagonista, mas tinha convic��o que tudo era fic��o, uma fantasia criada pelo autor, algo imposs�vel de acontecer a ela. Ao final do texto de Cristal consta o nome do escritor e seu e-mail para contato. Pensou por um bom tempo se escreveria ao autor ou n�o, tinha medo de mostrar a si mesma a que seu intimo queria, mas tomou coragem e mandou uma mensagem a Ele: DOM GRISALHO, congratulando-o pelo que lera, n�o esperando qualquer resposta porque Ele deveria ter outras mulheres que tomavam o seu tempo e que deveriam ser mais atraentes que ela. Pelo menos era o que imaginava.rnrnMas, o destino conspirou a favor dela e, de forma inesperada, ao ver suas mensagens de e-mail houve retorno, a quem enviara, tinha resposta. De inicio ficou estupefata, que deveria fazer? N�o sabia se lia ou n�o? Sentia enorme necessidade de manter conversa��o sobre o que lhe chamou a aten��o, o BDSM pelas suas fantasias e desejos nunca realizados. Por parecer ser tudo aquilo e que sempre disseram a ela que era pecado do corpo, pass�vel de sofrimentos eternos, pois todos do seu c�rculo de amizade apregoavam que n�o era certo sentir �mpetos sexuais, que deveria diminuir o abrasamento que sentia - que n�o era coisa de uma senhora casada, religiosa e s�ria. Mas, com o cora��o aos pulos, incontinente abriu a correspond�ncia, o autor do conto, de forma extremamente educada, se colocou a disposi��o de quaisquer d�vidas que ela tivesse sobre o que leu ou outro tema qualquer de BDSM. Kelly sem pensar duas vezes, Kelly o adicionou no MSN, conforme a sugest�o enviada por seu futuro Senhor.rnrnE assim foi, adicionaram-se e aos poucos foram se aproximando at� manterem di�logos di�rios, com o passar do tempo foram se envolvendo, ela se encantando com o conhecimento, experi�ncia e cultura com que Ele a guiava pelos conhecimentos do BDSM e o prazer que a pr�tica daria. Kelly sabia muito bem o tipo de homem que estava conhecendo, e j� se fazia notar o seu bastante interesse por Ele. Cada vez mais Kelly se via necessitada da presen�a daquele Homem, e breve j� n�o conseguia mais viver sem seu contato. Em uma de suas respostas feitas por ela, disse que tinha vergonha de n�o ser fiel ao marido, que nunca tinha o tra�do. Perguntada se tinha vontade de conhecer um Homem verdadeiro que a tratasse como uma dama fora do quarto, mas uma puta na cama, ela em resposta disse-lhe que imaginava isso o tempo todo, mas que se mantinha discreta, guardando em sua mente o que lhe vinha de fantasias e apenas para si as situa��es que queria e tanto precisava, pois tinha medo da fam�lia e, em especial o marido suspeitar desse seu lado sonhador. rnrnQuando se deu conta, antes mesmo de conhec�-lo pessoalmente, j� estava entregue e dominada por DOM GRISALHO. Ele sabia de todo seu intimo, desejos, fantasias, ela confiou-lhe tudo que sentia, nada escondendo. Kelly estava dominada por aquele Homem e pode confirmar seu desejo de entregar-se no dia em que Ele ligou para sua casa, ouvindo-o, sua voz maviosa apenas comprovou o que j� sabia: ela era D?Ele, j� se sentia escrava, querendo servir ao quem era seu SENHOR. Kelly suplicou que a aceitasse de vez, ainda que fosse de forma virtual e, em resposta, como um pr�mio, seu DONO a fez assumir o seu novo nome: angel_sub, j� que era sua serva submissa e j� sabia ser cadela, apenas faltando a sonhada coleira, que queria ardentemente.rnrnangel acabou encontrando naquele Homem toda a prote��o, afeto, aten��o, cuidados e puni��es, que nunca antes havia encontrado em outra pessoa, e descobriu que tudo o que seus pais e familiares sempre pregaram, usando a religi�o como modo de cercear o prazer sexual, n�o era bem a verdade definitiva, j� que certos valores existiam fora daquele mundo em que convivia. Conhecendo o BDSM, angel teve for�as para que pudesse ter uma nova perspectiva de vida, quem sabe at� com o PRAZER que n�o experimentara at� ent�o; a nova situa��o como escrava colocou uma nova cor aos seus dias cinzentos. Se ainda n�o era o ideal, angel estava no caminho: tudo podia acontecer ou n�o, era uma quest�o de tempo. Umas duas ou tr�s semanas passaram na mesma: testando seus limites, DOM GRISALHO a fazia habituar-se somente a servi-lo, angel fazia tudo que seu DONO queria. Ele era tudo que ela precisava.rnrnPassados mais de 2 meses e ainda n�o havia acontecido nada f�sico entre os dois, angel j� n�o aguentava mais, ela pedia, suplicava que a tomasse de vez, pois o tes�o a consumia para entregar-se a Ele, mas moravam em estados distantes, teria que aguardar para que desse certo uma viagem de seu DONO. Foi quando, em uma tarde de s�bado seu telefone tocou, e seu SENHOR, com sua voz penetrante e firme, lhe disse que o encontro entre os dois iria se realizar, e ordenou que ela estivesse dispon�vel em 19 dias, exatamente numa quarta-feira. angel apenas respondeu: ?sim SENHOR, meu DONO e GUIA, muito obrigado, � o que mais quero � estar aos seus p�s podendo servir-lhe como sua escrava, fazendo tudo que desejar?... rnrnangel, nesse dia n�o se conteve, e no banho masturbou-se com gosto e gozou com a seguran�a que nunca havia sentido antes, sabendo que agora seria objeto de um verdadeiro Homem! angel estava cada vez mais bela que nunca, � uma mulher totalmente diferente, hoje alegre e feliz ao extremo, sendo notado inclusive por seus amigos e familiares. Ela recobrar� at� o vi�o de seu semblante, à �poca de sua juventude. rnE o que angel tanto desejava e pedira, aconteceu. No dia e local determinado pelo seu SENHOR, l� estava ela, ficou esperando parada na bilheteria da esta��o do metr� no Butant�, bairro em S�o Paulo, aonde de l� seguiriam com o seu carro para um motel pr�ximo, o Belle, com um dos seus quartos bem convidativos aos praticantes de BDSM, na Raposo Tavares. Depois de um longo tempo que pareceu a ela um supl�cio, estava ansiosa ao extremo, quando apenas transcorreram alguns minutos de espera, perdida em seus pensamentos por fim o avistou, bem ali à sua frente, angel quase desfaleceu, Ele era bem melhor do que imaginava. N�o podia acreditar que DOM GRISALHO estava ali e queria ir adiante a desejando. Quando Ele a cumprimentou e esticou a m�o direita para ser beijada por ela, simbolizando sua entrega, sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo e n�o se importou se algu�m a viu ou deixou de ver o que fizera: seu ato de submiss�o ao beij�-lo. Finalmente confirmou que era à hora certa, n�o adiantaria nada tentar negar, era um comando que seu corpo fazia pedindo para pertencer àquele Homem, quem j� a conquistara desde a primeira conversa. Sentia-se uma mulher afortunada porque fora aceita por Ele. Devemos lembrar que angel em sua mente ainda tentava assimilar que estava prestes a transformar-se em uma escrava, havia instantes em que lhe parecia uma situa��o ainda imposs�vel, pois estava tornando-se propriedade de um DOMinador e, acontecia por sua livre e espont�nea vontade, tal situa��o ainda lhe parecia inveross�mil.rnrnDurante o pouco tempo que caminharam at� ao carro, angel ficou pensando na coragem de estar ali, à espera de um desconhecido que prometera a humilhar, na sua disposi��o em seguir com tudo aquilo, sentiu certo medo, afinal era a primeira vez que se encontrava com Ele e mesmo assim era pr� Ele que ela tinha decidido se entregar. Havia recebido a ordem de ir sem roupas �ntimas e com um conjunto de saia e blusa; num primeiro impulso colocou novamente a calcinha sem pensar no que poderia me ocorrer caso desobedecesse, mas as ordens D?Ele prevaleceram e corretamente estava sem lingerie, achava-me livre como nunca se sentiu em toda sua vida, num estado de alegria que jamais o tivera, estava a ponto de conhecer o prazer t�o almejado. Ela estava excitada com a tens�o, mas o medo a assombrava, medo de que Ele n�o a quisesse. Ela parecia pisar em nuvens, de t�o leve que se sentia de saber que seu sonho, a tanto acalentado, iria se realizar e finalmente entregar-se ao Homem que idealizou e que a tomou.rnConforme foram andando ao autom�vel, Ele delicadamente colocou a m�o direita em sua nuca, acariciou-a e puxou de maneira firme seu cabelo, sem ela esperar. angel sabia que n�o devia reclamar e assim fez, mas alterou a express�o do seu rosto, Ele sorriu; logo em seguida veio o segundo pux�o, mais firme que o anterior. Aguentou e novamente demonstrou que queria a maneira que Ele a estava tratando; alguns segundos depois veio o terceiro, e mais forte de todos pux�es. Gemeu baixinho, Ele demonstrou puro prazer. Sorrindo chegou bem junto ao seu ouvido, dizendo baixinho: Gostoso n�o? Pode ser melhor, o que voc� acha de um pux�o desses na cama? E encerrou com um beijo gostoso dentro da sua orelha! Ela delirou antevendo que seria usada da forma que mais queria - ser penetrada pelas costas na posi��o de quatro, sentindo todo o corpo de seu DONO a aconchegando e sendo puxada pelos cabelos ao mesmo tempo. No mesmo instante em que seu SENHOR lhe falou que a usaria por detr�s, seu corpo reagiu ficando totalmente �mida, revelando toda sua ansiedade. Mas junto a esse estado maravilhoso de tes�o veio aquele monte de bobagens em sua cabe�a, que a fizeram imaginar-se numa situa��o louca como essa: Ser� que Ele me quer? Ser� que serei D?Ele por pouco ou muito tempo? Espero que nunca me troque por nenhuma outra, terei que ser suficiente e Ele n�o procurar mais nenhuma...rnForam conversando, se conhecendo, aos poucos cada um sentindo a vibra��o da voz do outro, a sutileza dos movimentos. Entrando no carro, a m�o inquieta do DONO instala-se rapidamente na coxa de angel. Passam o cinto para tr�s do corpo, Ele invade sua blusa, levanta um pouco à saia, angel sente suas m�os na pele, se umedece mais uma vez, o cio � intenso. Ele a toca, conhece seu intimo. Sua boca semi-aberta louca para entregar-se, parecia dizer que deseja ser possu�da, mas fica calada, seu DONO mandou-a ficar quieta. Finalmente partiram do estacionamento, mas logo adiante pararam em um farol, Ele lhe deu outro beijo, desta vez em seus l�bios, e com a procura da l�ngua, deixando-a mais doidinha ainda, angel foi às alturas, era o que mais queria. Mas tinha que seguir em frente, o sinal abriu... Ela viu que a cal�a de seu DONO j� estava estourando com aquele pau duro. Nesse momento angel confirmou a certeza de que estava no lugar que queria estar, fazendo exatamente o que seu corpo lhe ordenava. Sentia que pela primeira vez em muitos anos, n�o estava fazendo nada para os outros, estava vivendo apenas para si, para as suas sensa��es, fazendo o que sempre quis e nunca fez: ter PRAZER com um homem que valia a pena e, n�o com aquele parceiro que a tinha em matrim�nio e que n�o lhe dava valor.rnrnAo chegar ao motel, ainda na garagem, o DONO a beijou mais uma vez, sem pressa, aproveitando o momento intimo, com ambos gozando o momento t�o esperado. Os l�bios se encontram, as l�nguas se entrela�am, o corpo de angel sente arrepios da cabe�a aos p�s, recebendo o que por muito tempo desejou. Neste beijo ela se rende e, entrega-se ao prazer que tanto almejara, angel era D?Ele, sabia que era um caminho sem volta. Na cabe�a dela passam mil pensamentos, todos valorizando esse momento �nico que vivencia, sabia que era uma d�diva dada por aquele que angel elegeu como seu PROPRIETÁRIO, DONO, SENHOR, GUIA e INSTRUTOR.rnrnEle abre a porta do quarto conduzindo-a, ela se deslumbra com o que v�, muito melhor do que o que fora anteriormente com o marido, pois era apenas a segunda vez que ia a um motel. O ambiente era muito superior do que vira em um an�ncio na internet, Ele a deixa ficar calada admirando o local de sua posse. Transcorridos alguns segundos, O DONO a acorda da letargia de contempla��o e levanta a saia da cadela, apalpa sua bocetinha �mida, que lateja de tanto tes�o guardado a anos. Ela quase cai de seus bra�os, tomada por um estado do entorpecimento nunca sequer imaginado, Ele a segura e d�-lhe uma sonora palmada em sua bundinha para acord�-la e ambos usufru�r do que estavam prestes a consumar. Em seguida DOM GRISALHO a manda tirar toda a roupa, devagar e de forma bem sensual, enquanto sentou-se numa cadeira pr�xima, para poder admir�-la e comprovar o que apenas vira em fotos remetidas por e-mail e guardadas em seu arquivo pessoal. Assim ela fez, dentro do seu esfor�o poss�vel, angel procurou ativar o tes�o N?Ele e, aos poucos foi soltando no ch�o as poucas pe�as que ainda cobriam sua nudez. Nua abaixou os olhos como j� sabia que deveria ser esse o seu comportamento, aguardando o comando do que faria logo em seguida. Ele se aproximou e a virou de costas, passando a m�o em todo seu corpo, angel suspirava sem saber o que deveria fazer, sem pensar e num ato repentino, tentou se virar e com isso levou mas um tapa em sua linda bundinha, desta vez bem dolorido. angel continua de costas e seu Senhor apenas admirando-a e analisando sua nova conquista para o seu canil, Ele a aprovou. rnrnEle mandou-a aproximar, ajoelhar-se e beijar seus p�s em sinal de humildade e reconhecimento de que era a submissa que estava ao dispor de seu DONO, assim ela o fez e por alguns minutos cumpriu a instru��o passada previamente, satisfeita e feliz porque � o que deseja, servir. Depois a mandou tirar-lhe a sua roupa, devagar, sem pressa alguma, angel estava tremendo, queria logo que Ele a tomasse, mas tinha que seguir as ordens, j� tinha o conhecimento de que, sen�o agisse conforme foi ordenada iria ser surrada, pois o seu DONO � um homem muito s�rio, en�rgico e extremamente autorit�rio com as cadelas que as tem no dom�nio e, apenas uma ordem n�o cumprida � suficiente para o castigo, merecido com certeza. Na hora que tirou a cueca, �ltima pe�a de seu SENHOR, vislumbrou o mastro que sonhara e cobi�ara por tanto tempo em seus devaneios e fantasias noturnas em especial. Mais que depressa, angel abocanhou avidamente o membro de DOM GRISALHO, sugava com tanta vontade que às vezes at� poderia machuc�-lo, mas Ele a deixou que continuasse, pois sentiu que ela precisava e estava gostando que ela agisse dessa forma e lhe desse prazer.rnrnAntes que gozasse em sua boca, puxou angel pelos cabelos e o DONO resolveu dar um pr�mio a sua pupila, mandou-a abrir bem as pernas e come�ou a lamb�-la bem devagar, fazia em seu clit�ris como se fosse uma l�ngua, chupou-a devagar, procurando faz�-la delirar e, angel se torcia toda, quando Ele percebia que estava para gozar, Ele parava e recome�ava, isso a enlouquecia, Ele a lambia mais r�pido, angel fechava as pernas prensando a cabe�a de seu Homem, ela gemia bem baixinho e ofegante, para logo depois Ele enfiar seus dedos nela e sentir sua bocetinha toda molhadinha, quentinha e pulsando. Continuava a meter seus dedos, bem r�pido, fazendo com que ela gemesse muito e chupando ao mesmo e, em quest�o de segundos ela gozou...rnrnEle a virou, colocando-a ajoelhada ao ch�o, de p� apoiada com as m�os na cama, puxou sua bundinha de forma que ficasse bem arrebitada, esfregou o pau na entrada da sua bucetinha e atolou de uma vez at� seu saco encostar-se ao seu traseiro, arrancando um suspiro da sua garganta. angel mesmo com sua pouca experi�ncia sexual, gemia no pau de seu DONO e rebolava de uma forma t�o gostosa que at� parecia uma profissional do sexo. Foi t�o intenso o que angel sentiu, que seu corpo sofreu um forte tremor e consequente aumento de seu liquido na xaninha, o DONO percebeu que ela estava tendo orgasmos, um, dois... Olhou para ela e viu sua cara de espanto, mas satisfeita. Ela n�o acreditava naquilo, estava sendo levadas as nuvens com sensa��es nunca percebidas e tamb�m nunca idealizadas pelo n�o uso de seu corpo no prazer do sexo. Ela gemia e pedia para n�o parar e chegou a uivar como cadela, com intensa satisfa��o Ele a penetrava. Era linda aquela bucetinha toda molhada e angel gemendo de tes�o, prazer inusitado totalmente a ela.rnrnVendo e sentindo aquela linda escrava oferecendo o que tinha de melhor, continuava a penetr�-la forte e profundamente naquele ninho de amor, e ao mesmo tempo apertava suas tetinhas e castigava (ou melhor: a fazia ter PRAZER) sem d� sua bucetinha, angel n�o resistia e maravilhada com tudo que sentia, alucinadamente, gozou com o pau no fundo de suas entranhas, j� estava toda melada pelo terceiro ou quarto orgasmo. Vendo o esfor�o que angel fazia para controlar seus espasmos, Ele a segurou firme em sua cintura, n�o relaxou e continuou metendo com toda for�a seu membro, puxando-a de encontro a Ele e agora, por sua vez, gozou de uma forma que nunca fez de t�o saborosa que era aquela cadela, inundando-a de seu leite ardente.rnrnAp�s um breve descanso no delicioso embate sexual, Ele colocou uma algema em cada pulso da cadela e prendeu cada uma delas na parte torneada da cama, em espa�o apropriado e planejado pela dire��o do motel aos seus frequentadores para a pr�tica de S&M. N�o ficou somente nas algemas, utilizou tamb�m uma venda nos olhos da cadela, fazendo angel ficar na completa escurid�o. Ela sabia que deveria ficar aguardando seu DONO realizar mais uma de suas vontades, sem poder interferir ou saber com anteced�ncia o que seria. E n�o tinha id�ia do que poderia acontecer, embora em sua cabe�a passasse mil e uma coisinhas, umas gostosas e outras n�o t�o assim. Passaram-se alguns minutos naquela posi��o at� que Ele se aproximou e ela sentiu as m�os D?Ele percorrendo o seu corpo, duas m�os fortes que a tocavam de leve. Ele a sentiu - desejava conhecer mais uma vez aquele corpo, minuciosamente, que agora lhe pertencia. Instantes ap�s come�ou a aumentar a intensidade de seus toques, dizendo-lhe aos ouvidos, bem baixinho: Vou te morder, voc� esta amarrada, e tudo o que voc� tem a fazer agora e mostrar-me o quanto tamb�m me deseja. Farei sentir o seu desejo mais profundo!rnrnAs m�os pararam, e suas duas tetas foram chupadas ao mesmo tempo e, levemente mordidas. Ela sentia a barba dele, feita no dia anterior, que arranhava a pele lisa dela, mas gerava prazer, talvez seja justamente essa diferen�a de sensa��es que come�ou a deix�-la ainda mais excitada: a dor das mordidas em conjunto com o fato da barba estar causando impress�es arrepiantes e o prazer que o Homem de sua vida lhe fazia. Ele mudou a maneira que chupava seus peitos, come�ando a lamb�-los com for�a. Ela tentava levantar a xaninha, as pernas estavam amarradas e nada podia fazer. angel nada vendo, aquilo a deixava em ponto de bala. Em certos momentos, com certeza, teve a sensa��o de desespero pelo tes�o imenso em que estava e suplicava para que o DONO a penetrasse. O mist�rio, de n�o saber o que viria a seguir a fascinava, era muito melhor do que tivera imaginando em toda a sua exist�ncia.rnrnEle tirou as algemas, a colocou de quatro na cama na, posi��o cadelinha com a bundinha arrebitada. Ainda vendada a pegava com for�a. Quando estava prestes a gozar, Ele parava, esperava alguns segundos e depois a penetrava novamente, aquilo a torturava. Na verdade, sentir aquele pau saindo de dentro dela quando j� estava prestes a gozar era a pior tortura que angel poderia ter, mas ela implorou e Ele teve piedade e atendeu ao seu pedido. Foi ent�o que ela teve permiss�o para gozar uma outra vez. Foi alucinante, ela gritava e l�grimas ca�ram, fora saciada e tivera a fortuna de gozar, ap�s trinta anos de vida sem prazer e que agora conseguia seu intento, Ele aproveitando o relaxamento, enfiou em seu cuzinho um dedo, logo ap�s mais outro, mais outro, massageando de leve para uma futura penetra��o no que era seu. rnrnDOM GRISALHO levantou-se da cama e foi buscar sobre um m�vel uma pequena bisnaga de vaselina, cortesia do motel, e passou no �nus de angel. Depois passou na ponta do seu membro, mandou-a ficar de quatro mais uma vez e iniciou a for�ar a entrada at� ent�o intoc�vel do seu cuzinho, angel ainda era virgem naquele buraquinho, mas por pouco tempo. A cadela ficou ansiosa com essa nova experi�ncia em seu corpo e, por alguns segundos sem f�lego, quando sentiu o inicio da penetra��o serrou seus dentes e tentou relaxar. Mas o que inicialmente parecia a ser uma tortura, logo ap�s suas sensa��es foram substitu�dos por um prazer totalmente diferente de tudo que j� havia sentido at� o momento e, soltou a voz com for�a, quase aos gritos: - Vai meu DONO! Vai! Mete meu DONO! Mais forte! Mais! Mais! Maaaaaaiiiiiissssss!!!! Aiiiiiiiiiiiiii, que delicia!!! Quando sentiu seu liquido quente jorrando nas suas entranhas, de t�o gostoso, lamentou que n�o tivesse continuado a usar o seu cuzinho. Ali angel se conscientizou de vez o que era, sem falso pudor: a cadela vadia, a putinha rampeira de seu SENHOR, era uma nova mulher que adquiriu a consci�ncia de que tinha um DONO e a quem dedicaria toda sua vida, com o prazer que nunca dera em seus relacionamentos...rnrnAp�s alguns minutos angel apoiou a cabe�a no peito do seu DONO, Ele a envolveu com seu bra�os, dizendo-lhe ao seu ouvido que a sua atua��o havia sido boa, que fizera at� mais do que esperava em sua entrega e que n�o imaginava que o seu corpo era t�o tesudo e gostoso. Ela apenas agradeceu e respondeu que parecia estar vivendo em um sonho, que tudo devia a Ele, pois sem a paci�ncia e a persist�ncia de sua parte seria uma mulher vazia, sem raz�o de vida e que podia confiar plenamente na devo��o que ela j� o dedicava, que lhe seria totalmente fiel e se caso tivesse que trepar com o marido seria apenas obriga��o de sua parte, apenas sexo e n�o amor e que faria o poss�vel para evitar o contato f�sico. DOM GRISALHO satisfeito com as juras de amor da cadela a mandou ajoelhar-se aos seus p�s, por mais uma vez, ficar com os olhos fechados e, colocou em seu lindo pesco�o a t�o almejada coleira que angel tanto sonhou desde que se imaginou pertencer ao hoje seu DONO, disse-lhe que a partir de ent�o ela seria a putinha dele, e com a ordem de acrescer suas inicias ao seu nome de cadela: angel_sub{D.G.}. A nova cadela n�o cabia em si de alegria, queria perpetuar aquele momento t�o m�gico e, inesperadamente come�ou a solu�ar pela alegria do que conquistara e o choro veio em grande profus�o, era resultado da tens�o acumulada pelo tempo que queria ter prazer e que apenas existia em suas fantasias e agora podia relaxar com o que obtivera de seu protetor, finalmente conseguiu o que desejava e que se realizou: era cadela e usaria as ins�gnias D?Ele com orgulho em sua coleira, reconhecia que pertencia ao Homem mais maravilhoso que conhecer� em toda sua vida: seu DONO, SENHOR DOM GRISALHO.rnrnEle a usou por mais algum tempo, ela gozou mais de uma dezena de vezes, ou talvez umas poucas que tenha valido por dezenas delas. Extenuados, ca�ram DOMsub na cama, ali cobertos de suor e o cheiro delicioso do sexo ficou colado na pele dos dois. Eles levantaram-se lentamente, foram tomar banho juntos, depois de mais uma vez haver juras de amor de angel ao seu DONO. Voltaram ao quarto à procura de suas roupas que estavam espalhadas, vestiram-se. angel voltou à esta��o Butant� levando seu SENHOR e, ao v�-lo partir em dire��o à entrada do metro, olhou aquele homem maravilhoso que a levara a um mundo que ela nunca conhecera e que agora, infelizmente, iria voltar ao seu mundo sem amor e, ainda com o parceiro que nada lhe dava, mas a partir de agora aguardaria ansiosa uma pr�xima vez de ser a cadela, a escrava de seu Homem.rn